quarta-feira, 29 de abril de 2015

10 teorias da conspiração que envolvem tanto OVNIs quanto nazis

A obsessão do Terceiro Reich com esoterismo e ocultismo é bem conhecida. Por isso, talvez não seja muito difícil imaginar que essas bizarras fascinações pseudo-religiosas do movimento possam levá-lo para o reino do paranormal, de encontros com extraterrestres, objetos voadores não identificados (OVNIs) e similares. Além disso, o que não falta é gente com minhoca na cabeça por aí.

Abaixo, examinamos 10 teorias de conspiração com conexões OVNIs e nazis:


10. Die Glocke (O Sino)


Há surpreendentemente pouca informação sobre o que supostamente seria um dos principais projetos de OVNIs dos nazis. Porém, isso só seria mais um argumento para alimentar uma suculenta teoria da conspiração. Chamado de Die Glocke, ou O Sino, acredita-se que o projeto seja fruto da imaginação do tenente-general da SS Hans Kammler.

A nave, que foi batizada por causa do seu formato, seria alimentada por uma substância misteriosa chamada Xerum 525, que era altamente radioativa e exigia um revestimento de chumbo pesado. Os cientistas nazis teriam conseguido fazer a engenhoca funcionar, mas a energia que emanava dela tinha alguns efeitos colaterais não revelados e aterrorizantes, o que teria levado à morte de vários investigadores.

Seres vivos expostos ao campo energético poderiam se decompor e até mesmo os resíduos teriam efeitos muito desagradáveis. Os nazis usariam trabalhadores retirados de campos de concentração para limpar a câmara de teste depois do Die Glocke ser executado.

Quando a guerra estava chegando ao fim, aqueles que estavam trabalhando no projeto teriam sido mortos. O Die Glocke – e o general Kammler – teriam sido levados para outro esconderijo, onde o trabalho na nave misteriosa teria supostamente continuado.

Por mais rebuscados que esses rumores pareçam, há um grãozinho de verdade – um grão que só foi descoberto em 2014. Kammler realmente chefiou um programa de armas secretas e, junto com Heinrich Himmler, foi um dos responsáveis pelo foguete V-2. A descoberta de uma fortaleza e área de testes de armas subterrânea em Sankt Georgen an der Gusen, na Áustria, por um cineasta austríaco deu uma nova e estranha credibilidade à teoria.

OVNIs e teorias da conspiração à parte, acredita-se que o complexo foi construído por vítimas do campo de concentração de Mauthausen-Gusen, e estima-se que algo em torno de 320 mil pessoas morreram na construção do bunker subterrâneo.


9. Ernst Zundel, a negação do Holocausto e OVNIs


A ideia do movimento de negação do Holocausto é inexplicavelmente estranha, mas aí mora outro conjunto de teorias de conspiração. Ernst Zundel esteve na vanguarda do movimento ao longo de décadas – enquanto não estava preso na Alemanha, onde acabou de cumprir pena por incitar o ódio racial. Ao longo da década de 1970, ele era o chefe de uma empresa especializada em publicações nazis e neo-nazis. Mas, além disso, ele também foi um defensor da ideia de que os nazis estavam construindo, testando e voando em OVNIs.

Em 2013, a esposa de Zundel publicou um artigo que, ela alegou, tinha sido escrito por seu marido em resposta a aqueles que argumentavam que o desenvolvimento de OVNIs pelo Terceiro Reich seria absurdo. O texto afirma que o alemão seria uma autoridade no assunto, pois ele escreveu vários livros.

Zundel afirma que está há muito tempo em contato pessoal com Rudolf Lusar, um dos investigadores mais prolíficos da OVNIlogia da Alemanha nazi. Ele garante ser capaz de confirmar que houve considerável desenvolvimento de OVNIs ao longo da guerra, e que o Terceiro Reich tinha conseguido construir naves em forma de disco que poderiam quebrar a barreira do som.

Ele cita também um livro de Renato Vesco, que teria sido chefe da inteligência de aviação de Mussolini durante a Segunda Guerra Mundial. De acordo com a obra, haveria todos os tipos de avanços fantásticos em teste pelos nazistas, de novas ligas e metais até aparelhos esquisitos.

Em última análise, Zundel afirma estar bem informado sobre o desenvolvimento de OVNIs nazis, comentando sobre a tecnologia norte-americana e como ela era primitiva em face dos avanços do Terceiro Reich. E ele insiste em que, um dias desses, todo mundo vai saber que ele estava certo.


8. A base nazi na lua


Se você pensa que as missões da NASA à lua foram por razões científicas, tem gente que acha que você é só um ingênuo que não presta atenção aos sinais.

De acordo com os teóricos da conspiração, a verdadeira razão da NASA e do governo dos EUA terem se envolvido numa corrida para a lua era para ver os nazis que estavam vivendo lá. Aparentemente, em 1957, os russos trouxeram para os norte-americanos a confirmação de que os nazistas usaram sua tecnologia OVNI para fugir para a lua e montar acampamento no nosso satélite natural. Documentos recuperados em Berlim relatariam que Hitler teria descoberto uma substância lunar chamada H3, que ele percebeu que seria capaz de fornecer toda a energia necessária para os seus nefastos planos envolvendo a lua. Os Estados Unidos, naturalmente, estariam mais do que um pouco preocupados com a perspectiva, de modo que a NASA foi formada e a corrida espacial foi lançada.

Mas não é aí que param as alegações absurdas. Também há quem tenha certeza que os Estados Unidos estavam trabalhando em um programa sombrio chamado Projeto A119. Os relatos não confirmados afirmam que os EUA planeavam destruir completamente a lua, usando uma arma nuclear para exibir o poder de fogo americano e fazer a União Soviética pensar duas vezes antes de continuar a Guerra Fria.

Quando nave espacial tripulada da NASA chegou à lua, os astronautas, aparentemente, encontraram a base lunar nazi e conseguiram fotografar tudo. A destruição da nave espacial Challenger na verdade foi, alguns acreditam, causada pela intercepção de uma arma nazi disparada da lua.

Toda essa ideia ganhou alguma força em 2012, com o lançamento e as ações promocionais do filme “Deu a Louca nos Nazis” – que, claramente, não deve ser levado nem um pouco a sério.


7. Giuseppe Belluzzo


Vamos a mais uma teoria da conspiração com pouca documentação para apoiá-la. Giuseppe Belluzo foi o ministro da Economia Nacional na época de Mussolini, e também era um especialista no campo e no avanço das turbinas que eram usadas ​​no desenvolvimento de vários navios de guerra e cruzadores. Ele morreu em 1952, mas, alguns anos antes, de acordo com a história, ele teria procurado a imprensa com algumas histórias bastante bizarras.

Ele havia dito que as turbinas não eram as únicas coisas em que estava trabalhando, e que haveria planos para a construção de aeronaves circulares – planos que estariam em ação desde cerca de 1942. A máquina não seria tripulada, mas conseguiria entregar armas nucleares. Desenhos foram publicados num jornal em 1950, e vários outros supostamente ofereceram mais evidências para essa afirmação.

Um deles era um comandante britânico, que disse que teria recebido uma proposta para uma missão secreta para a Noruega, na qual seu objetivo era destruir a base onde os nazi estavam construindo seus OVNIs. A história também foi ligada a outros relatórios do desenvolvimento de naves em forma de disco com codinomes como “Kugelblitz” e “Feuerball”. A história de Belluzzo foi noticiada em jornais de todo o mundo, inclusive nos gigantes “New York Times” e “Los Angeles Mirror”.

Outro detalhe estranho da história: as matérias afirmavam que os russos haviam capturado pelo menos um protótipo da nave e tinham conseguido fazê-la funcionar.


6. Hitler, OVNIs e Vishnu


Um tema bastante contínuo ao longo da ideia que mistura nazis e OVNIs é a de que Hitler tenha escapado num destes discos voadores e estaria apenas esperando o momento certo para voltar à Terra, estabelecer o Quarto Reich e terminar o que começou. Essa é a basicamente a essência dos ensinamentos de uma mulher que atendia pelo nome de Savitri Devi e, além de sua crença de que Hitler voou num OVNI, a maioria do que ela defende é não convencional, mesmo para os teóricos da conspiração.

Nascida na França em 1905 como Maximiani Portas, descobrir os textos de HP Lovecraft e Thomas Bulfinch acabaria por moldar seu sistema de crenças. Crente na existência dos deuses gregos, ela acabou viajando por Jerusalém – e saindo da experiência com um anti-semitismo profundamente enraizado. Ela escolheu o seu nome hindu depois de vagar pela Índia, onde decidiu que o uso da suástica nazi era claramente um indicativo da bondade que cercava os nazis e seus ensinamentos, e que Hitler era uma encarnação de Vishnu.

Vishnu é um dos três deuses primários no triunvirato hindu, geralmente retratado como o maior deles. Enquanto os outros são o criador e o destruidor, Vishnu é o protetor, aquele que representa a luz e o sol, e é responsável por preservar a mente, o corpo, a existência da humanidade e “Om”, o som do mundo.

O relacionamento da Índia com a Alemanha nazi era compreensivelmente complicado, equilibrando o sentimento anti-britânico com os horrores que lentamente começaram a atingir as pessoas depois da guerra. Savitri Devi, porém, não tinha dúvidas das virtudes de Hitler, do Terceiro Reich e de seu trabalho. De acordo com os panfletos que publicou, ela tinha estado em contato com os membros do círculo interno da SS, que teriam assegurado que os trabalhos com seus discos voadores teriam sido concluídos e que sua encarnação de Vishnu estava segura, viva e bem.


5. Vril, Thule e OVNIs


Este é um daqueles casos complicados em que é absolutamente incerto onde termina a verdade e começa a ficção, por isso vamos nos ater a contar a história.

Vril e Thule são duas sociedades secretas que supostamente estariam ativas dentro dos escalões da Alemanha nazi, como uma espécie de corrente clandestina trabalhando para levar Hitler ao poder. O Terceiro Reich era apenas uma fase e o Quarto Reich – que, teoricamente, ainda está por vir – seria um governo mundial. O Quarto Reich agora foi rebatizado Allied Union e seu logotipo também teria sido atualizado, se transformando num “AU” envolvolto por um círculo – alguns acreditam que o símbolo tenha sido visto em naves alienígenas que visitam a Terra há décadas.

A Thule original era um local, que tinha fama de ser na Escandinávia ou, segundo alguns, conectado com a mítica cidade perdida de Atlantis. Contudo, ela também já foi ligada ao partido nazi por místicos que “estudaram” o ocultismo na esperança de encontrar o lar original da raça ariana. Thule teria sua base principal OVNI na Antártida e haveria planos para tornar este o centro do próximo governo mundial. Vril é o círculo interno, a elite de Thule, e desde o fim da Segunda Guerra Mundial estariam trabalhando lado a lado com o governo dos Estados Unidos.

É dito que Vril, supostamente uma palavra suméria que significa “semelhante a Deus” (mesmo que não exista “V” em sumério), teria sido fundada por um grupo de místicos com o duplo objetivo de despertar e entrar em contato com os mestres de Thule, de usar seus poderes espirituais ocultos, e na construção de uma nave para ir a Alpha Tauri, a casa dos aliens. Foi supostamente os nazis que, com suas pesquisas sobre o oculto, descobriram pela primeira vez como canalizar essa energia alienígena e adaptar a tecnologia alienígena para seu próprio ofício interestelar.

E isso tudo é só o mais básico dessa história toda, que contamos em poucas palavras e de forma muito condensada. Uma nota de rodapé: o termo Vril teria sido usado pela primeira vez em 1870, no livro “O Poder da Raça Futura”, de Edward Bulwer-Lytton. A história vai bem nas linhas das ideias que foram transferidas para os nazis, dando origem, em grande parte, à popularidade da ideia de OVNIs nazis.


4. Haunebu 1 e o Brasil


Estava demorando para chegarem nas nossas terras inóspitas.

Após o fim da Segunda Guerra Mundial, uma série de pessoas que ocupavam altos cargos alemães fugiram do país – e das consequências que eles sabiam que viriam após as atrocidades cometidas em nome do Terceiro Reich. Assim, não é de todo surpreendente que muitos deles tenham levado a ideia do OVNI nazi na bagagem.

De acordo com esta história, os nazis tiveram sucesso na construção de uma nave alienígena com base em uma tecnologia qualquer com a qual estavam realizando experiências. A maior delas teria sido batizada Haunebu 1 e, ainda que fosse funcional, não era funcional suficiente para ser útil. Ela ainda teria problemas de controle e uma teoria sugere que os nazis não apenas encontraram ou recuperaram tecnologia alienígena: eles fizeram um acordo para obtê-la. Os alienígenas – como quaisquer bons negociadores – não deram todas as suas informações de imediato, e guardaram alguns detalhes. No momento em que os nazis haviam descoberto isso, eles já tinham arruinado a sua parte do acordo e ficaram com um disco voador funcional, mas inútil.

O Haunebe 1 teria sido supostamente trazido para o Brasil – o nosso país é renomado por suas aparições de OVNIs. De acordo com o escritor Randolph Winters, há uma base militar em terras tupiniquins que é dedicada a dar continuidade à pesquisa e construção de OVNIs nazis. A base, executada pela inteligência alemã, seria responsável pela maioria dos avistamentos de OVNIs em todo o Brasil.


3. Operação Highjump


Os registos oficiais da Operação Highjump indicam que houve vários objetivos diferentes dadas à missão, em 1946. Parcialmente, a missão foi realizada para fornecer às tropas americanas treinos para o tempo frio e clima extremo. Isso baseado na ideia de que se a União Soviética decidisse atacar, era provável que eles o fizessem cruzando o Polo Norte e poderia ser necessário enviar tropas para a região para conter esse avanço. Uma razão mais confidencial para a missão era a de que ela permitiria que a Marinha dos Estados Unidos tomasse terras do outro lado do mundo, na Antártida.

Mas, embora a ação de treinamento (realizada no hemisfério sul para evitar o inverno do norte) tivesse começado dando alguma noção aos militares do que os esperava no polo – e tenha iniciado a era do mapeamento fotográfico -, ela não alcançou muito mais.

Isso, de acordo com os teóricos da conspiração, é porque a frota foi frustrada pelos OVNIs nazis que estavam instalados na base de lá. De acordo com as declarações de alguns que haviam servido a bordo de navios utilizados durante a Operação Highjump, eles não tinha ideia do que estava acontecendo – eles ouviram o disparo e responderam à situação, mas não tinha ficado claro no momento o que eles estavam enfrentando.

O almirante Byrd que, na teoria, era o encarregado da operação, teria feito algumas declarações que sugeririam que havia algo além das condições extremas no polo envolvido na missão. Algumas de suas observações fariam referência a uma nova guerra, discos voadores e à necessidade de bases defensivas que protegeriam o resto do mundo de tudo que a Operação Highjump tinha encontrado.

Esta teoria é supostamente apoiada na ideia de que cerca de 250 mil pessoas alemãs ficaram desaparecidas após a guerra – e claramente a explicação mais lógica seria que eles estavam manejando a base polar que frustrou Operação Highjump. Há até mesmo cópias online do que supostamente seriam os registos e o diário de viagem do almirante Byrd, chamado “The Inner Earth: Meu Diário Secreto”. O diário conta que, a princípio, os militares encontraram sinais clássicos de atividades alienígenas, como o mau funcionamento de equipamentos e tecnologia e, em seguida, conta uma incrível história que envolve mamutes, cidades brilhantes e militares impossivelmente altos, louros e com sotaque alemão que os escoltaram até a sua fortaleza.


2. A fortaleza na Antártida


A ideia desta fortaleza na Antártida é possivelmente uma das mais duradouras de todos os mitos de OVNIs nazis. De acordo com o diário do Almirante Byrd, o interior da base é brilhante e bonito, bonito demais para ser descrito em palavras. Entretanto, tal beleza seria obscurecida pela presença do Mestre, que promete um fim para a Terra e as pessoas que nela habitam.

Uma das versões mais conhecidas da história diz que, em 1938, um grupo de exploradores alemães foi enviado para mapear a Antártida. Quando o fizeram, eles encontraram uma série de enormes cavernas subterrâneas aquecidas por rios. A maior das cavernas se tornou a base 211, e até o final da guerra foi a nova casa da Thule, da SS, e de pesquisa, desenvolvimento e fabricação de instalações nazis. Após a rendição oficial da Alemanha e o fim da guerra, Hitler, Eva Braun e um punhado de outros nazis de alto escalão embarcaram num barco U-boot e se dirigiram para a base 211.

Esta não é uma teoria nova; já estava circulando em 1952. As sementes da dúvida foram colocadas quando autoridades aliadas fizeram comentários sugerindo que eles não haviam confirmado a morte de Hitler. Parecia plausível que ele poderia ter fugido e possível que tivesse havido algum tipo de “plano B”. Foi nessa época que o nosso velho conhecido Ernst Zundel começou a apostar em teorias da conspiração.

E, como muitas teorias da conspiração, há um grão de verdade nesta – na primeira parte dela, pelo menos. Em dezembro de 1938, houve uma expedição alemã para a Antártida, mas era para determinar se valia a pena ou não estender o território baleeiro do país até mais ao sul. Havia outras expedições de acompanhamento previstas, mas a escalada das tensões no front da guerra pôs um fim a elas.

1. Roswell e os OVNIs nazis


Qualquer pessoa com um breve interesse em discos voadores já conhece um pouco do mistério que envolve o que foi denominado “Área 51 do Novo México”.

O suposto acidente aéreo de 1947 e o abafamento do caso têm alimentado a retórica dos teóricos da conspiração há décadas, e uma hipótese sustenta que os norte-americanos estariam testando tecnologia OVNI que havia sido apreendida dos alemães no final da guerra. Alguns até acreditam que era o Die Glocke encontrando um final bastante ignóbil no meio do deserto.

Alguns vão mais longe ainda, sugerindo que não eram exatamente os EUA experimentando com tecnologias alemãs de fabricação de discos voadores, mas que a cidade de Roswell era a casa de uma sociedade ultrassecreta que estava continuando o trabalho dos nazis para a criação do Quarto Reich e que teriam se mudado para lá após a guerra. Outra hipóstese é a de que os membros desta sociedade teriam sido raptados e convocados para o serviço militar norte-americano, descodificando e revertendo a engenharia da tecnologia alienígena com a qual vinham trabalhando há tempos.

Alguns teóricos da conspiração, enquanto isso, estão do outro lado, argumentando que a tecnologia alienígena poderia estar envolvida no incidente de Roswell, mas que o Terceiro Reich não tinha nada a ver com isso. Eles apontam para alienígenas pequenos, do tamanho de crianças, como prova disto. Mas não se decepcione: mesmo neste caso, ainda há uma explicação digna do nazismo, já que os médicos nazis realizariam experiências em crianças prisioneiras.

Tem sido sugerido que os aliens pequenos de pele cinzenta eram, na verdade, crianças humanas, frutos de engenharia genética e má formação, criadas por Josef Mengele para serem colocadas nas naves e desempenharem algum papel não determinado no acidente.

Ufa, acabamos! Ou não? [Urban Ghosts]

fonte: Hypescience

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