quarta-feira, 31 de maio de 2017

Marte teve água durante mais tempo do que se pensava


Grandes concentrações de silício descobertas em Marte indiciam que o planeta teve água líquida, elemento fundamental para a vida, durante mais tempo do que se pensava, revela um estudo publicado hoje na revista Geophysical Research Letters.

As concentrações de silício, o segundo elemento químico mais abundante na crosta terrestre, foram detetadas pelo veículo robotizado norte-americano Curiosity em marcas circulares na cratera de Gale.

Segundo o autor-principal do estudo, Jens Frydenvang, da universidade dinamarquesa de Copenhaga e do laboratório norte-americano Los Alamos, o silício parece ter migrado de sedimentos rochosos muito antigos para rochas sobrepostas mais recentes por meio de água que fluía através de fraturas rochosas.

A missão Curiosity, em solo marciano desde agosto de 2012, procura investigar a possível habitabilidade do planeta, tendo chegado à conclusão que a cratera de Gale teve em tempos um lago com água líquida.

O estudo agora publicado sugere que, mesmo quando o lago terá eventualmente evaporado, quantidades significativas de água líquida no subsolo perduraram durante muito mais tempo do que se julgava.

Continua-se, no entanto, sem saber se esta água terá suportado alguma forma de vida.

As marcas circulares com silício foram descobertas numa elevação de 20 a 30 metros, perto de uma camada de sedimentos rochosos antigos.

O estudo, citado num comunicado pelo laboratório Los Alamos, refere que algumas das rochas que têm as 'auréolas' de silício foram depositadas pelo vento, tal como as dunas. Tais dunas, sustentam os autores, só poderiam existir se o lago tivesse secado.

A presença de marcas circulares de silício em rochas formadas depois de o lago da cratera de Gale ter possivelmente secado indica, de acordo com os investigadores, que água subterrânea continuava a fluir nas rochas mais recentemente do que se pensava.


Descobrem uma super-Terra "potencialmente habitável" a curta distância de nosso planeta


Com quase três vezes o tamanho da Terra, é apenas a 21 anos-luz de distância do nosso planeta.

Investigadores europeus descobriram um exoplaneta está na zona habitável da estrela anã GJ 625, localizada a apenas a 21 anos-luz da Terra. Segundo o portal especializado Phys.org, o mundo recém-descoberto é 2,8 vezes maior do que o nosso planeta, que foi classificado como uma 'super-Terra '.

A equipe de astrónomos liderada por Alejandro Suarez Mascareño, do Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias, estudou esta estrela ao longo de três anos e meio para descobrir o planeta GJ625 b.

"Relatamos a descoberta de uma super-órbita terrestre dentro da borda da área habitável da estrela GJ 625. Este baseia-se na análise das séries de tempo da velocidade radial (RV) de HARPS-N, que consiste de 151 medições HARPS- N tiradas em mais de 3,5 anos", diz o comunicado divulgado pelos investigadores.

"Na verdade, de acordo com a cobertura de nuvens da sua atmosfera e a sua rotação, [GJ625 b] poderia ser potencialmente habitável", disse Suarez Mascareño.

A equipe acredita que o planeta recém-descoberto é rochoso e, porque a estrela em torno da qual órbita é relativamente fria, poderia albergar água líquida. No entanto, os astrónomos reconhecem que mais observações do GJ625 b são necessários para confirmar esta hipótese.

fonte: RT

Os elefantes da costa Vicentina


A ilustração recria o habitat por onde se deslocaram elefantes que deixaram na região pegadas datadas de há 35 mil anos. 

Ilustração e diagrama: Anyforms. Fontes: “Vertebrate tracksites from the Mid-Late Pleistocene eolainites of Portugal: the first record of elephant tracks in Europe”, Carlos Neto de Carvalho (2009) e “Pegadas de vertebrados nos eolianites do Plistocénico Superior do Sudoeste Alentejano, Portugal” Carlos Neto de Carvalho, C. (2011).

Na Praia do Malhão e noutras praias do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, o Verão costuma trazer milhares de visitantes. Poucos sabem, porém, que esta região já era popular há cem mil anos. 

Os visitantes de então eram mais robustos, verdadeiros pesos-pesados, mas percorreram os mesmos campos dunares (então mais extensos) que hoje delimitam as praias bravias do Alentejo.

Uma equipa de investigação do Geopark Naturtejo da Meseta Meridional tem trabalhado na região e já publicou a descrição científica de vários trilhos produzidos por animais que hoje seriam exóticos em Portugal ou que se extinguiram recentemente na região por pressão humana sobre os habitats. Os registos variam entre a datação mais antiga (cerca de 100 mil anos) e a mais recente (um pouco menos de 40 mil), testemunhando a variação dramática da distribuição de fauna e flora pela superfície da Terra.


Pegadas de elefante inseridas numa rocha que, curiosamente, tem o formato semelhante a um paquiderme.

Para o paleontólogo Carlos Neto de Carvalho, “as pegadas fossilizadas são úteis para a compreensão da ecologia e do comportamento de grandes mamíferos, que se extinguiram com as dramáticas alterações climáticas que ocorreram no último período glaciário”. Todos os achados concentram-se no campo dunar do Malhão, entre Porto Covo e Vila Nova de Milfontes, o mais extenso afloramento eolianítico contínuo em Portugal. 


Na zona do Sudoeste alentejano, foram identificados três trilhos de Elephas antiquus, bem como algumas pegadas isoladas. O elefante que então vivia em Portugal (em cima) teria um volume superior às espécies contemporâneas de paquidermes, como os elefantes africanos e asiáticos (ao centro), mas não se comparava ao mamute (a figura mais corpulenta à direita). Teria presas longas e quase rectilíneas.

A equipa já identificou pegadas de elefante antigo, veado, lebre, raposa, lince-ibérico e possivelmente lobo, para além de trilhos de aves semelhantes a cegonhas ou garças. O achado de três trilhos de elefantes foi o primeiro da Europa continental e poderá representar uma das derradeiras evidências da presença de Elephas antiquus em Portugal, antes da sua extinção na Europa, com a sua passagem aqui há cerca de 35 mil anos.


ADN de antigas múmias analisado pela primeira vez


O material genético de múmias egípcias com centenas de anos foi recolhido e analisado pela primeira vez por uma equipa internacional de cientistas que estudam a evolução genética das populações.

Os investigadores estudaram ao todo 90 múmias de pessoas que viveram entre 1400 A.C. e o ano 400, usando-as como fontes de material genético, apesar das dúvidas iniciais sobre se seriam utilizáveis.

Para a recolha, começaram com 151 indivíduos mumificados de Abusir el-Meleq, ao longo do Nilo, de duas coleções antropológicas preservadas na Alemanha.

Os estudos genéticos de múmias do Antigo Egito são raros porque os métodos de preservação das múmias contaminam e, por vezes, degradam o ADN.Nesta investigação, extraiu-se ADN nuclear e provou-se que pode ser analisado, um progresso revolucionário que abre a possibilidade de se estudarem restos mumificados.

Descobriu-se que os antigos egípcios eram mais parecidos geneticamente com as populações do Levante, no Mediterrâneo oriental e com os neolíticos da Península da Anatólia, na Turquia e da Europa.

Em comparação com a composição genética dos egípcios modernos, descobriu-se que nos últimos 1.500 anos aumentou a concentração de genes das populações da África subsaariana, o que poderá explicar-se pelo aumento de mobilidade ao longo do Nilo, seja pelas trocas comerciais, seja pelo trânsito de escravos.

fonte: SIC Noticias

Como podemos nos prevenir de perigo grave se asteróide colidir com a Terra?


O equipamento do qual dispomos hoje não permite detectar corpos celestes, tais como o meteorito de Chelyabinsk, a tempo, bem como prevenir possíveis consequências negativas após sua colisão com a Terra. Eis as conclusões do relatório de cientistas russos.

Para minimizar possíveis danos, é necessário construir um sistema de reconhecimento e prevenção de ameaças espaciais. Segundo os cientistas, esse sistema deverá ser instalado no espaço.

Estamos acostumados a ouvir que vários corpos celestes — meteoritos e cometas — estão se aproximando da Terra. Em total, astrónomos descobriram 15 mil, mas apenas um entre nove representa ameaça potencial. Sua trajectória foi estimada graças a aparelhos modernos. Isso permite realizar vigilância permanente desses objectos. Mas é fácil detectar corpos celestes grandes. O maior desafio se trata de localizar menores.

Mas a situação piora quando se trata de asteróides cujo diâmetro é menor do que 20 metros. Por isso foi impossível detectar a queda do meteorito de Chelyabinsk (16-19 metros de diâmetro). Aparelhos modernos não permitem "vê-los" quando estão a grandes distâncias, mas também não é possível detectá-los a uma pequena distância devido a sua enorme velocidade.

Claro que existem sistemas de controle radio técnico, mas eles conseguem observar corpos celestes somente a 20.000 km de distância, dando pouquíssimo tempo para nos prepararmos para uma colisão.

Em conclusão, planetólogos destacam que actualmente é quase impossível prevenir qualquer colisão da Terra com objectos espaciais "extraterrestres", como, por exemplo, o meteorito de Chelyabinsk. Mesmo assim, caso aconteça a tragédia, é vital que os danos sejam minimizados ao receber a informação sobre queda de meteorito com algumas horas de antecedência. 

Os cientistas sublinham que corpos celestes que caem durante o dia não podem ser detectados a partir de quaisquer meios tecnológicos. Assim, devemos elaborar instrumentos espaciais capazes de detectá-los e impedi-los de colidir com nosso planeta.

fonte: Sputnik News

'Galáxia-praga' esconde estrela que pode abrigar novo sistema habitável!


O observatório orbital Hubble conseguiu tirar fotografias extraordinárias de uma galáxia, localizada na constelação de Coma Berenices, que está preparando-se para "se esconder" atrás da HD 107146 – estrela recém-nascida muito parecida com nosso Sol.

Segundo apontam cientistas da NASA, olhos humanos e telescópios observam o céu nocturno e todo o Universo em modo "plano", ou seja, não conseguimos perceber quais corpos celestes se encontram próximos a nós, e quais estão longe. Assim, alguns corpos celestes pequenos, como, por exemplo, estrelas próximas, podem esconder completamente galáxias gigantescas que são afastadas da Terra a dezenas e centenas de milhões de anos-luz.

Para ilustrar tal teoria, a estrela recém-nascida HD 107146 encaixa-se perfeitamente, pois ela "esconde" uma galáxia anónima, situada na constelação de Coma Berenices. Em relação à constelação, ela é conhecida também como "praga", pois fecha essa estrela e não permite que astrónomos a observem.

Não obstante, a estrela em questão é muito importante para os cientistas, pois apresenta um disco de gás e pó ao seu redor. A criação de planetas já foi iniciada nesse disco, reforçando, assim, sua importância e a tornando um análogo jovem do Sol e do nosso Sistema Solar em geral.


Not our usual @ESA #Hubble Picture of the Week, and yet, such an interesting image. http://socsi.in/ReWxg

Segundo explicam planetólogos no site oficial da NASA, a luz, emitida pela "galáxia-praga", vinha impedindo a observação da estrela desde 2004, quando foi descoberta a HD 107146 e seu "cortejo" de protoplanetas. Mas, nos últimos anos, a situação começou a mudar graças ao movimento do disco da estrela que pouco a pouco "esconde" a galáxia longínqua.

A descoberta é mais um ponto de partida para futuras buscas de zonas habitáveis no espaço.

No momento actual, o brilho da galáxia está iluminando pó e "embriões" de planetas. Isso permite com que os astrónomos examinem a composição de futuros planetas e revelem a existência de vida, caso exista um novo Sistema Solar.

Os cientistas da NASA sublinham haver pouco tempo para estudar a descoberta, pois a galáxia será escondida completamente atrás da estrela em 2020. Ao mesmo tempo, está sendo planeado o lançamento do sucessor do Hubble — o telescópio espacial James Webb. Há esperanças que esse telescópio nos ajude a revelar as melhores regiões espaciais para buscar planetas e sistemas parecidos aos nossos.

fonte: Sputnik News

Extraterrestres carregam energia durante tempestade no Texas


Os moradores do estado norte-americano do Texas filmaram vários OVNIs que apareceram nos céus durante uma tempestade.

O vídeo com os OVNIs foi publicado no YouTube, comunica o 360tv

O vídeo mostra vários objectos obscuros, um de quais estava imóvel entre o horizonte e as nuvens. 

Os objectos podem ser vistos claramente durante os relâmpagos.

Após mais um relâmpago, um outro OVNI apareceu do centro da tempestade. 

Os usuários supõem que os OVNIs estariam carregando a energia proveniente da tempestade.


fonte: Sputnik News

domingo, 28 de maio de 2017

Documentário revela que Marilyn Monroe foi morta por saber demais sobre extraterrestres

Marilyn Monroe em 1954.

Marilyn Monroe em 1954

Um novo documentário apresenta alegados documentos confidenciais que provam que Marilyn Monroe pode ter sido assassinada porque estaria prestes a revelar informações secretas sobre extraterrestres.

Intitulado “Unacknowledged”, o documentário realizado por Michael Mazzola avança com a teoria de que Marilyn Monroe terá sido morta por saber demasiado sobre o fenómeno extraterrestre e, particularmente, sobre o misterioso episódio de Roswell, no Novo México, ocorrido em 1947.

A versão oficial indica que um rancho da cidade de Roswell foi palco da queda de um balão de vigilância da Força Aérea dos EUA, mas as teorias da conspiração apontam que terá sido um ovni que aterrou na área.

O documentário aborda este episódio misterioso, baseando-se na investigação do controverso especialista de ovnis Steven Greer.

A tese de Greer quanto a Marilyn Monroe centra-se num documento que é descrito como uma “sentença de morte” e que terá sido firmado depois de a actriz ter falado ao telefone com a jornalista Dorothy Kilgallen que estava a investigar o caso de Roswell.

“”Unacknowledged” foca-se nos ficheiros históricos do Projecto Disclosure e de como o sigilo ufológico foi impiedosamente reforçado – e porquê”, revela-se na descrição do documentário no site Vimeo, onde se pode descarregar o vídeo por 18,41 euros.


“A melhor prova para contacto extraterrestre, datada de há décadas, é apresentada com depoimentos directos ultra-secretos de testemunhas, documentos e filmagens de ovnis, 80 por cento dos quais nunca foram revelados em mais lado nenhum”, refere ainda o texto de divulgação do documentário no Vimeo.

“A pesquisa atrás dos bastidores e os encontros de alto nível reunidos pelo Dr.º Steven Greer vão expor o grau de operações ilegais encobertas no centro do secretismo ovni”, avança-se também.

“Desde briefings com o Director da CIA e Generais e Almirantes de topo do Pentágono a um briefing do presidente Obama, através do conselheiro sénior John Podesta, director de campanha de Hillary Clinton, – levamos o espectador para trás do véu de sigilo e para dentro dos corredores do poder real onde residem os segredos de ovnis“, sublinham os responsáveis do filme.

“Unacknowledged” também fala de como “ocorreu um golpe de estado silencioso” em 1950 e de como “o Congresso, o Presidente e outros líder mundiais foram postos de lado por elementos criminosos de dentro do complexo Militar-Industrial-Financeiro”.

fonte: ZAP aeiou

Coreia do Sul dispara sobre OVNI na fronteira com a Coreia do Norte

Kim Jong-un’s military fired an object, thought to be a drone, over the border into South Korea

Coréia do Sul dispara sobre misterioso OVNI "Objeto Voador Não Identificado" na fronteira com a Coréia do Norte deixando soldados em pânico, atirando no objeto para o abater.

O objeto, pensado ser um drone de vigilância, voou sobre a zona militarizada dois dias depois do último teste de mísseis balísticos.

Os soldados sul-coreanos dispararam quase 100 balas de metralhadora K-3 sobre OVNI que deixou exército de furioso sobre a fronteira.

O objeto, pensado ser um drone, entrou no espaço aéreo do Sul e voou através da Zona militarizada - um dos locais mais fortemente armados do mundo.

Enquanto o misterioso item não foi identificado, o seu curso de radar está sendo investigado, disse o exército de Seul em comunicado.

Um funcionário disse à AFP que parecia ser um drone.

O funcionário não deu detalhes, mas os aviões anteriores que voaram através da fronteira têm sido de tamanho semelhante aos drones porém com formato tipo 'balão'.

Os militares não indicaram se o objeto tinha sido derrubado, ou tinha ido para trás sobre a fronteira.

"Os militares estão mantendo vigilância rigorosa sobre o Norte e mantendo alta vigilância", disse em comunicado.

A agência de notícias Yonhap do sul disse que aproximadamente 90 munições foram disparadas de uma metralhadora no objeto.

As tensões estão em alta na Península Coreana em relação ao agressivo programa de armas nucleares do Norte.

O incidente de suspeita de drone ocorre dois dias depois que o reino eremita do crackpot conduziu seu mais recente lançamento de teste de mísseis balísticos.

Voos de aeronaves sobre a área Norte Coreana será puro suicídio, ficando esta história um pouco mal contada.

Segundo avança a CNN, seriam balões de propaganda a causa deste incidente.

Iriam os militares atirar em balões!

Serão os militares capaz de distinguir um balão de um Drone!


Drone Norte Coreano encontrado na Coreia do Sul em Abril de 2014 

OVNI ou Drone de Vigilância Aérea eis a questão! 

Não confundir Objeto Voador Não Identificado com um Objeto Voador Extraterrestre 'OVET'. 

fonte: The Sun

O "AEROPLANO" QUE TRANSPORTOU A "SENHORA" À COVA DA IRIA EM 13 DE SETEMBRO 1917


Por: Professor Joaquim Fernandes.

Esclarecedor, literal e absolutamente esmagador este depoimento. Sob o manto diáfano do vocabulário mítico-religioso revela-se o essencial...

Do livro do cónego Barthas, "Fátima", (pp. 130-2) recolho a seguinte passagem: 

"Todos os que o viram tiveram a impressão, como dois sacerdotes citados - Manuel do Carmo Góis e Manuel Pereira

da Silva - de que se tratava de uma forma semelhante à de um avião que trazia a Mãe de Deus ao encontro prometido aos pastorinhos e que a transportou depois de novo ao Paraíso. Com eles estava Monsenhor João Quaresma, vigário-geral da diocese de Leiria, autoridades eclesiásticas nomeadas pelo bispo para fazer parte da Comissão do Inquérito Canónico, considerou natural e admissível que a Virgem utilizasse um meio de transporte, como qualquer mortal...

Em 13 de Setembro, ao meio-dia solar, escreveu ele: 

"Fez-se completo silêncio. Ouvia-se o ciciar das preces. Subitamente soam gritos de júbilo... Ouvem-se vozes a louvar a Virgem. Braços erguem-se a apontar para qualquer coisa no alto. “Olhem, não vêem?...” — “Sim, já vejo!...” A satisfação brilha nos olhos dos que vêem. No céu azul não havia uma nuvem. Também eu levanto os olhos e ponho-me a perscrutar a amplidão do céu, para ver o que os outros olhos mais felizes, primeiro do que eu, contemplaram. “Lá está você também a olhar!...”

Com grande admiração minha, vejo clara e distintamente um globo luminoso que se movia do nascente para o poente, deslizando lento e majestoso através do espaço. Tinha forma oval, com o lado maior voltado para baixo. A meu lado, um sacerdote amigo olhou também e teve a felicidade de gozar da mesma inesperada e encantadora aparição... quando, de repente, o globo, com a sua luz extraordinária, se sumiu aos nossos olhos.

Perto de nós estava uma pequenita vestida como a Lúcia e pouco mais ou menos da mesma idade. Cheia de alegria, continuava a gritar “Ainda a vejo... ainda a vejo... agora desce para baixo!”

Passados minutos, exatamente o tempo que costumavam durar as aparições, começou a criança de novo a exclamar apontando para o céu: “Lá sobe ela outra vez!”, e continuou seguindo o globo com os olhos, até que desapareceu na direção do Sol.

— Que pensas daquele globo? — perguntei ao meu amigo, que se mostrava entusiasmado por quanto tínhamos visto.

— Que era Nossa Senhora — respondeu sem hesitar.

Era também a minha convicção. Os pastorinhos contemplaram a própria Mãe de Deus. A nós fora-nos concedida a graça de ver o carro que a tinha transportado do céu à charneca inóspita da serra de Aire”.

Anexa: reconstituição do globo luminoso observado na Cova da iria, em 13 de Setembro 1917. (Claro Fângio, 1982).

fonte: UFO Portugal

Arqueólogos revelam segredos das pirâmides da ilha do Pico


Uma das 140 pirâmides estudadas pelos arqueólogos na Madalena do Pico. Foram todas construídas em pedras basálticas de origem vulcânica conhecidas por biscoitos. Algumas chegam a ter 13 metros de altura (o equivalente a um prédio de habitação de quatro andares) e câmaras no seu interior. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE INVESTIGAÇÃO ARQUEOLÓGICA (APIA)

Os resultados das primeiras sondagens arqueológicas das estruturas que terão sido construídas antes da chegada dos portugueses aos Açores são apresentados hoje.

Anzóis, pontas de metal, ossos, conchas, pesos de redes de pesca, utensílios feitos de basalto, carvões e fragmentos de peças de cerâmica, foram descobertos nas primeiras sondagens arqueológicas autorizadas pelo Governo Regional dos Açores (Direção Regional da Cultura) às misteriosas estruturas piramidais da Ilha do Pico.

As pirâmides estão quase todas concentradas numa área de 6 km2 no concelho da Madalena, junto à costa oeste da ilha dominada pela montanha mais alta de Portugal (2351 metros) e a divulgação pública das descobertas é feita hoje às 21h00 numa conferência na Câmara da Madalena. 

As sondagens foram feitas por Nuno Ribeiro e Anabela Joaquinito, que estão entusiasmados com os depósitos de artefactos antigos que encontraram, e que tudo indica serem muito anteriores à data da descoberta dos Açores pelos portugueses (1427).

Mas os dois arqueólogos da Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA), que estão a ser apoiados pela Câmara Municipal da Madalena, têm um vasto trabalho de prospeção pela frente: há dezenas de pirâmides no local, que chegam a atingir 13 metros de altura, o equivalente a um prédio de habitação de quatro andares. Mas para já estudaram 140, algumas destruídas ou parcialmente derrubadas por sismos ou pela ação humana.

A tradição baseada na memória popular e os poucos estudos etnográficos existentes indicam que "estas estruturas, conhecidas por maroiços, datam dos séculos XVII a XIX, justificando-se a sua construção pela necessidade da limpeza dos solos para a agricultura", explica Nuno Ribeiro. De facto, a palavra maroiço significa monte de pedras associado à limpeza de terrenos agrícolas.

ESTRUTURAS SEMELHANTES NO MEDITERRÂNEO

Mas esta explicação não convence o presidente da APIA, porque "existem várias edificações com mais de dez metros de altura, seguindo a mesma orientação geográfica". E porque no território português "não encontramos esta opção arquitetónica em mais nenhum local". Em contrapartida, "há paralelos arquitetónicos com regiões do Mediterrâneo - na ilha da Sicília junto ao Monte Etna, por exemplo".

Anabela Joaquinito conta que quando foram mostradas à população da Madalena fotos das construções da Sicília, "disseram que eram iguais aos maroiços". A arqueóloga que estudou a indústria lítica (tecnologia de trabalho da pedra) e é diretora do Departamento de Pré-história da APIA, sublinha que há outros indícios arquitetónicos da origem pré-portuguesa das pirâmides do Pico, como "a existência de degraus e a decoração com pináculos no topo". No topo de uma das construções estudadas foi também encontrado um piso circular que parece ser a base de uma habitação.

Uma das estruturas é um complexo arquitetónico que inclui edifícios piramidais organizados de forma a criar uma grande praça. "Esta organização do espaço não pode ser explicada apenas através da limpeza dos terrenos, pois terá envolvido um grande planeamento e um trabalho coletivo que demorou alguns anos a construir, seguindo sempre o mesmo projeto arquitetónico", argumenta Nuno Ribeiro.

"Mais espantoso é o facto de estas estruturas obedecerem às mesmas orientações das outras pirâmides, com aparentes motivações astronómicas e sugerindo rituais funerários", acrescenta o arqueólogo. 

"SINTO-ME NO MÉXICO"

"Sinto-me no México", garantiu Romeo Hristov, arqueólogo da Universidade do Texas em Austin (EUA), quando visitou os maroiços do Pico em abril passado. Hristov pertence à corrente académica que defende a existência de contactos regulares entre as antigas civilizações do Mediterrâneo e da América.

"As estruturas do Pico são muito perfeitas, implicam uma enorme quantidade de trabalho que não se justifica apenas pelas necessidades da atividade agrícola", considera o arqueólogo. Por outro lado, "há uma orientação astronómica rigorosa, rampas de acesso e escadas associadas ao conceito de estrutura sagrada".

E no complexo "que liga vários edifícios piramidais encontram-se elementos comuns a pirâmides em todo o mundo, como uma praça ampla para cerimónias". Mas uma conclusão definitiva sobre a origem das estruturas "vai depender das escavações arqueológicas, que são fundamentais".

E também "das datações dos materiais encontrados que forem feitas em laboratório", esclarece Anabela Joaquinito. A arqueóloga explica ainda que algumas destas pirâmides têm câmaras no seu interior e uma delas foi objeto de sondagens arqueológicas. "A câmara é pequena e o corredor de acesso demasiado estreito e longo, não seria prática para quaisquer usos agrícolas".

REGULARIDADE NA ORIENTAÇÃO DAS PIRÂMIDES

"O que mais me impressionou foi a regularidade da orientação das pirâmides do Pico, embora acredite que nem todas foram construídas na mesma época. Esta regularidade é evidente no mapa com a sua localização feito pela Câmara da Madalena", afirma por sua vez Fernando Pimenta.

O diretor do Departamento de Arqueoastronomia da APIA usou ferramentas de informação geográfica nesta primeira investigação e concluiu que a maioria das pirâmides está orientada no sentido sudeste/noroeste.

Sudeste é a direção do vulcão da ilha do Pico e noroeste corresponde ao ocaso do sol no solstício de verão, que acontece sobre a ilha do Faial, muito próxima do Pico. Quanto às restantes pirâmides, têm uma orientação perpendicular às primeiras.

Fernando Pimenta admite que "parece ser intencional - e não apenas uma coincidência - a orientação geográfica das construções e a escolha do local para a sua implantação".

Uma concentração tão grande de pirâmides num intervalo tão pequeno de azimutes (o azimute é a medida regular do horizonte contada a partir do norte geográfico) e com esta regularidade, significa que há intencionalidade, "mas claro que esta conclusão não é tão definitiva, do ponto de vista estatístico, como seria se as estruturas estivessem espalhadas por toda a ilha e não apenas concentradas numa pequena área do concelho da Madalena".

O arqueoastrónomo adianta também que as regras de orientação "parecem obedecer a princípios que incorporavam algum ritual relacionado com o solstício de verão".

"DEFESA DA VERDADE HISTÓRICA"

Entretanto, o presidente da Câmara da Madalena salienta que "o envolvimento do município neste processo é norteado pelo forte empenho na defesa da verdade histórica e na necessidade de conhecer e preservar as raízes do nosso povo", o que "é do interesse de todas as instituições, sejam elas científicas, políticas ou outras, incluindo o Governo Regional dos Açores".

Mas a prova definitiva da origem pré-portuguesa das pirâmides "terá de ser obtida através de uma datação clara e inequívoca dos materiais encontrados", insiste José António Soares, reconhecendo que a comprovação de todos estes achados permitirá novas oportunidades de desenvolvimento turístico.

"Não queremos apagar a história açoriana mas sim acrescentar algo à história já conhecida e, se possível, enriquecê-la com os novos dados disponíveis", acrescenta o autarca.

fonte: Expresso

sábado, 27 de maio de 2017

Jornal britânico diz que invasão alienígena deve ocorrer em setembro de 2017


Segundo o Daily Star, os principais lideres mundiais já teriam tomado conhecimento do evento.

Você gosta de ovnilogia? A ufologia - ou ovnilogia - é um conjunto de interesses, estudos e actividades ligados aos OVNIs ou Objectos Voadores Não-Identificados. Ainda não existe qualquer evidência da existência de vida inteligente em outros planetas, mas como já diria o astrónomo Carl Sagan, "se não existe vida fora do nosso planeta, então o universo é um grande desperdício de espaço."

Tanto para aqueles que acreditam que lá fora existem seres inteligentes capazes de fazer contacto connosco, como para os outros, que não tem certeza de que isso possa ser possível fora dos filmes de ficção científica, existe ainda uma questão, capaz de tirar o sono de muitos: seriam estes ''seres'' amigos ou inimigos da Terra?

Segundo o jornal, os principais lideres do mundo já tem conhecimento de uma invasão alienígena marcada para setembro deste ano. E atenção à palavra ''invasão'': segundo o Daily Star, este seria um ataque alienígena massivo.

Com a iminência do ataque, em setembro de 2017, o presidente russo Vladimir Putin teria pedido o apoio de Barack Obama - à época presidente dos EUA - para a construção de um sistema antimísseis. Essas informações teriam saído de um importante documento confidencial divulgado do Kremlin, a respeito de uma reunião secreta entre Putin e o então vice-presidente dos EUA, Joe Biden.

Na última quinta-feira (18), um vídeo no Youtube - chamado US Warns Russia “Aliens On Their Way, Will Be Here In 2017 diz que o vice-presidente dos EUA teria recebido uma mensagem confidencial de Putin.

A mensagem, que foi entregue a Obama, declarava que Estados Unidos e Rússia poderiam cooperar na defesa do planeta em 2017.

O mesmo vídeo diz que a agência espacial norte-americana NASA já teria percebido a entrada dos OVNIs no espaço aéreo dos Estados Unidos e que o presidente da Rússia está em alerta, pois acredita que o ataque extraterrestre será devastador.

Mas calma!

Como a internet não brinca em serviço quando o assunto são teorias de conspiração, já tem gente apontando o lado positivo desse desastroso evento; a invasão alienígena evitaria a Terceira Guerra Mundial. Esta crença diz que, na verdade, esta seria apenas uma ''artimanha'' dos alienígenas para evitar que a Rússia e os Estados Unidos iniciassem ou entrassem numa guerra. Espertinhos esses extraterrestres, não?

Batalha de OVNIs na Alemanha

O documento divulgado citaria ainda que a Terra poderia enfrentar um cenário semelhante ao da batalha de OVNIs de Nuremberg, na Alemanha, que segundo os estudiosos de ovnilogia, teria ocorrido a 04 de abril de 1561.

Nessa ocasião, conta-se que os céus da Alemanha se encheram de uma grande quantidade de naves de diferentes formatos - cruzes, discos, cilindros e esferas - e o combate durou cerca de uma hora. Este evento foi registado por artista da época por meio de pinturas em madeira.


Representação em madeira da batalha de OVNIs de Nuremberg, em 1561




A teoria da conspiração que aponta nova data para ataque terrorista


Pouco depois do ataque de segunda-feira, em Manchester, que vitimou 22 pessoas, nas redes sociais surgiu uma teoria que aponta o dia 22 de julho como sendo a data de um novo atentado terrorista.

A razão para esta data assenta no facto de que alguns atentados aconteceram no dia 22 dos meses de março, maio e julho.

No dia 22 de março passado, seis pessoas morreram, incluindo o atacante, depois de Khalid Masood ter avançado de carro, na ponte de Westminster, em Londres, contra transeuntes.

Também no dia 22, mas de julho do ano passado, um jovem de 18 anos matou nove pessoas num centro comercial de Munique na Alemanha.

Já um dos mais sangrentos ataques aconteceu em Bruxelas, precisamente no dia 22 de março do ano passado. Uma dupla explosão fez 34 mortos e deixou mais de 300 pessoas com graves ferimentos.

A contribuir para esta teoria está ainda Anders Breivik. A 22 de julho de 2011, na Noruega, matou 68 pessoas.

Mesmo tratando-se de uma mera lista de datas na redes sociais, a verdade é que há várias publicações que deixam clara a preocupação dos utilizadores do Twitter. "Se estão a pensar ir a um evento público no dia 22 de julho, estejam atentos", diz, por exemplo, uma jovem.


"Tenham cuidado com o que pode acontecer a 22 de julho", pode ler-se numa outra conta, lembrando que um evento público que vai acontecer nesse dia, na cidade inglesa de Newcastle.

Por outro lado, há outros utilizadores que, recordando atentados como o de 11 de setembro de 2001, em Nova Iorque, ou o 11 de de março de 2004, em Madrid, retiram validade a esta teoria.

Um comentário interessante, que foi feito a esta noticia

O Alcorão tem 114 capítulos, 92 revelados em Meca e 22 em Medina. Ora o 22 existe no calendário, já 92 como não existe 9+2=11. Não sei se será coincidência ou não mas contudo se assim tem sido e assim continuar quem sabe se não terá algo relacionado!!! Um caso a pensar..


Afinal, o berço da humanidade não foi África, mas a Europa


Uma nova descoberta pode reescrever as origens da história da humanidade, situando o evento de separação dos homens dos macacos na Europa e não em África.

Até agora, acreditava-se que o Sahelanthropus tchadensis, encontrado no Chade, seria o pré-humano mais antigo.

A teoria prevalecente é que os homens divergiram dos macacos há cerca de 7 milhões de anos, na África central, e que terão permanecido por lá durante mais cinco milhões de anos, antes de rumarem a outras paragens.

Mas uma equipa de cientistas internacionais descobriu fósseis de uma nova espécie, familiar de macacos e de humanos, que datam de há 7,2 milhões de anos.

Os fósseis em causa são um maxilar inferir descoberto na Grécia e dentes pré-molares superiores encontrados na Bulgária, que sugerem que a raça humana começou a evoluir não em África, mas na Europa, 200 mil anos antes do que se pensava, explicam os cientistas no artigo publicado no jornal PLOS One.

(dr) Wolfgang Gerber / University of Tübingen


Maxilar inferior do Graecopithecus freybergi, encontrado na Grécia, que terá vivido há 7,2 milhões de anos.

Reescrever a origem da humanidade

A descoberta desta nova espécie, baptizada Graecopithecus freybergi, ou simplesmente El Graeco no cognome abreviado, pode reescrever o início da história da raça humana, situando o mais antigo antepassado dos humanos na região do Mediterrâneo.

“O Graecopithecus não é um macaco. É um membro da tribo dos hominídeos e o antepassado directo do Homo”, explica ao jornal britânico The Telegraph um dos autores do estudo, o professor Nikolai Spassov, da Academia Búlgara de Ciências.

A professora Madelaine Böhme, da Universidade de Tübingen, na Alemanha, também envolvida na investigação, reforça a ideia de que a descoberta pode, “eventualmente, mudar as ideias sobre a origem da humanidade”, conforme declarações ao The Telegraph.

“Pessoalmente, não penso que os descendentes do Graecopithecus se tenham extinguido, podem ter-se espalhado para África, mais tarde“, nota a investigadora.

O estudo reforça a ideia de que, no tempo do Graecopithecus, o Mar Mediterrâneo secava por completo, durante períodos frequentes, pelo que pode ter sido usado como uma espécie de ponte entre a Europa e África.

“A separação entre chimpanzés e humanos foi um evento único. Os nossos dados apoiam a perspectiva de que esta separação aconteceu no Mediterrâneo oriental – não em África”, acrescenta Böhme.

Alterações climáticas drásticas

Na pesquisa, os investigadores reforçam a ideia de que a evolução dos pré-humanos poderá ter sido despoletada por alterações climáticas drásticas, e demonstram, com base em análises geológicas dos sedimentos em que os dois fósseis foram encontrados, que o deserto do Saara, no Norte de África, se formou há mais de 7 milhões de anos.

Nessa altura, a Europa era uma ampla savana com girafas, gazelas, antílopes e rinocerontes a conviverem lado a lado com o Graecopithecus, destacam os investigadores.

“A formação incipiente de um deserto no Norte de África há mais de 7 milhões de anos e a disseminação de savanas no sudoeste europeu podem ter tido um papel central na separação das linhagens de humanos e de chimpanzés”, conclui Böhme.

fonte: ZAP aeiou

Cientistas descobrem por acaso outro buraco negro gigante


O rádio-observatório VLA (Very Large Array, sigla em inglês) descobriu por acaso na galáxia Cisne A, a primeira rádio galáxia na história da astronomia, o segundo buraco negro super maciço, que estava escondido dos cientistas por mais de 20 anos, informa o Astrophysical Journal.

"As primeiras fotos desta galáxia, recebidas pelo VLA em 1980, se tornaram o "cartão-de-visita" da radioastronomia e de suas capacidades. Quando o telescópio foi renovado em 2012, quisemos obter novas imagens desta galáxia. Ficamos surpreendidos ao descobrir no centro da galáxia um objecto que não existia em todas as fotos anteriores", conta Rick Perley do Observatório Nacional de Radioastronomia, na ilha de Socorro, México.

A galáxia Cisne A ou 3C 405 é a primeira radio galáxia conhecida da humanidade, sendo uma família gigante de estrelas, que pode ser observada graças à sua radiação electromagnética. Por exemplo, a Cisne A produz a cada segundo uma energia equivalente à gerada por cerca de 260 biliões de Sóis.

A fonte desta energia, segundo os cientistas, poderão ser os quasares — buracos negros activos nos centros das radio galáxias, que jogam fora para o espaço intergaláctico parte da matéria "mastigada" por eles. Os feixes desta matéria podem ser detectados por suas "caudas" compridas e brilhantes.


CC BY 3.0 / PERLEY, ET AL., NRAO/AUI/NSF / Imagem da região central da galáxia Cisne captada pelo telescópio VLA

Ao observar a Cisne A após a modernização do VLA em novembro de 2010, Perley e seus colegas notaram que na foto do núcleo da galáxia há dois pares de tais "caudas" em vez de um par. Um deles correspondia ao buraco negro que os astrónomos viram ainda em 1970 e 1980, enquanto o segundo significa a existência de um objecto novo e desconhecido.

Os cientistas ficaram interessados e seguiram a matéria obscura na Cisne A com uso de outros dois telescópios. Estas observações confirmaram que o "objecto não identificado" era real. Então os astrónomos apresentaram duas possíveis origens: explosões e restos de uma super nova ou um outro buraco negro, que havia "acordado" recentemente e começava a comer o gás e poeira em seu redor.

Como sublinham os cientistas, ainda não se pode afirmar com certeza qual destas hipóteses é verdadeira.

No entanto, a equipe de Perley acha mais provável a variante do buraco negro, pois um tal tipo de super novas produzindo ondas de rádio tão potentes são um fenómeno bastante raro. Os cientistas esperam que as próximas observações da Cisne A ajudem a compreender se a sua hipótese está correcta.

Se existir na verdade um segundo buraco negro na Cisne A, então os astrónomos terão uma oportunidade excepcional de acompanhar um quasar "acordando" e entender como seus processos influenciam a evolução das galáxias e como esse buraco negro pode afectar o comportamento de tais objectos espaciais massivos.

fontes: Sputnik News

Actividade extraterrestre: Astrónomos captam sinal misterioso da constelação de Leão


Os astrónomos da Austrália registaram um sinal muito estranho proveniente da constelação do Leão.

Uma equipa de investigadores australianos encabeçada por Keith Bannister identificou um impulso de rádio FRB proveniente da constelação de Leão e que levou seis biliões de anos até chegar ao nosso planeta, anunciou a Organização Federal de Pesquisa Científica e Industrial (CSIRO). 


Australian ASKAP telescope spies its first burst from beyond the galaxy. The result took less than four days http://bit.ly/2rKCERY

​De acordo com Bannister, o telescópio ASKAP recebeu este sinal de rádio no momento em que todas as suas 36 antenas estavam ligadas. 

Os impulsos FRB são raios de ondas de rádio que duram milissegundos. A sua origem ainda não foi identificada. 


Congratulations to researchers Keith Bannister and J-P Macquart on their detection of a Fast Radio Burst with ASKAP http://theconversation.com/askap-telescope-speeds-up-the-hunt-for-new-fast-radio-bursts-77481 …

Os investigadores registaram pela primeira vez este tipo de sinais em 2007. Após isso, foram captados cerca de 20 sinais semelhantes. Mas o último, baptizado de FRB170107, é o mais brilhante e mais potente. 

Segundo Bannister, os investigadores utilizam cerca de 12 antenas para ampliar o espaço dos investigadores.

fonte: Sputnik News

Astrónomos descobrem 'rosquinha enorme' no espaço


Os investigadores descobriram um novo tipo de objecto planetário chamado "sinéstia". É uma massa de rocha vaporizada quente formada por objectos de tamanho planetário que colidem entre si. Tem a forma de uma rosquinha gigantesca e gira.

Investigadores das universidades Davis e Harvard mostraram o que sucederia se planetas rochosos de tamanho da Terra chocassem com outros objectos grandes que se estão movendo e girando de forma relativamente rápida. Descobriram que este tipo de colisão poderia formar uma estrutura muito maior – um disco parecido a um glóbulo vermelho ou a uma rosquinha.


"Observamos as estatísticas de impactos gigantes e descobrimos que podem formar uma estrutura completamente nova", revelou a co-autora do estudo Sarah Stewart, cientista planetária da Universidade de Califórnia em Davis.

Neste momento, a Terra também poderia se tornar uma sinéstia, segundo os autores do estudo. Provavelmente terá sofrido tal impacto pouco depois do nascimento do planeta, colidindo contra um objecto do tamanho de Marte conhecido como Theia.

As sinéstias, caso existam, são objectos de vida curta. O nosso planeta aparentemente permaneceu na fase de sinéstia durante apenas um século depois da colisão com Theia. Logo perdeu calor suficiente para se condensar de novo em um objecto sólido, crêem os investigadores.

Actualmente, as sinéstias são objectos hipotéticos porque ninguém nunca as viu. Mas os astrónomos podem as detectar em sistemas solares extraterrestres.

fonte: Sputnik News

Investigadores do Porto descobrem como levar as células cancerígenas ao "suicídio"


Heather Von St. James sobreviveu a um cancro do pulmão e mostra o R-X com a metade que resistiu.

Investigadores do Porto descobriram uma forma de aumentar a resposta ao tratamento do cancro do pulmão através da inibição de uma proteína necessária para a divisão das células normais, o que leva à autodestruição das células cancerígenas.

"Quando as células de linhas celulares de cancro do pulmão são impedidas de produzir a proteína 'spindly', estas passam a responder de forma mais eficiente ao paclitaxel", um medicamento usado em quimioterapia, disse à Lusa o professor da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico Universitário (CESPU) Hassan Bousbaa, um dos responsáveis pelo projeto.

A função do paclitaxel é impedir o crescimento das células cancerígenas, uma vez que inibe a divisão celular, sendo aplicado em casos de cancro do pulmão, dos ovários e da mama, por exemplo.

Este estudo mostrou que a supressão da 'spindly' atrasa a saída mitótica (que se dá quando uma célula se divide mesmo na presença do fármaco que, em princípio, deveria inibir a sua divisão) e leva à autodestruição das células cancerígenas, quando tratadas com esse medicamento, explicou.

Sendo uma proteína necessária para a divisão das células normais, a sua supressão pode ter efeitos negativos, referiu o professor, acrescentando que o paclitaxel também tem, visto que interfere com a divisão celular normal. Espera-se", no entanto, que estes efeitos "sejam revertíveis no fim do tratamento".

Com este projeto os investigadores pretendem "dar uma nova vida aos medicamentos mais usados e com uma longa história de sucesso no combate ao cancro, mas aos quais algumas células do cancro conseguem adaptar-se e sobreviver", referiu Hassan Bousbaa.

O objetivo, continuou o professor, "é impedir esta adaptação, ajudando estes medicamentos convencionais a combater melhor as células do cancro".

De acordo com o responsável, esta a estratégia mostrou-se eficaz em células de cancro produzidas em laboratório, sendo o próximo passo o teste com animais, projeto que prevê iniciar em janeiro de 2018.

Este trabalho, cuja primeira autora é a investigadora da CESPU Patrícia Silva, foi cofinanciado pela Fundação para a Ciência e para a Tecnologia (FCT) e contou com a participação de Helena Vasconcelos, do IPATIMUP/i3S, do Porto, e de Álvaro Tavares, da Universidade do Algarve.

O estudo teve a duração de dois anos e foi publicado recentemente na revista científica Cancer Letters.

fonte: SIC Noticias

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Aeronáutica libera gravações de diálogos da 'noite oficial dos óvnis'


Ouça o áudio dos diálogos entres torres de comando de São José dos Campos, São Paulo e Brasília e a Defesa Aérea, sobre perseguição de óvnis.

Trinta anos depois, o Fantástico teve acesso às gravações de áudio do episódio que ficou conhecido como “A noite oficial dos óvnis”. Em maio de 1986, o ministro da Aeronáutica convocou uma coletiva para anunciar que a FAB perseguiu sem sucesso 21 óvnis sobre a região de São José dos Campos (SP).

As gravações, que ficaram sob sigilo na Aeronáutica todos esses anos, mostram os diálogos entre a torre de São José dos Campos, as torres de São Paulo e de Brasília e a Defesa Aérea. O relatório oficial da Aeronáutica concluiu que os objetos eram reais e tinham um “comportamento inteligente”. A reportagem do Fantástico encontrou participantes desses diálogos; veja acima.

OUÇA AS GRAVAÇÕES DOS DIÁLOGOS DA NOITE DOS ÓVNIS QUE FICARAM SOB SIGILO DA AERONÁUTICA NO SITE DO ARQUIVO NACIONAL

fonte: G1

Começou a corrida ao “petróleo branco” (e Portugal é uma potência mundial)


Portugal está entre os dez maiores produtores mundiais do chamado “petróleo branco”, o lítio, cujo valor económico vem sendo incrementado pela emergência dos carros eléctricos, e já há vários pedidos para exploração deste mineral no nosso país.

O jornal Público dá conta de 30 requerimentos endereçados ao Governo para exploração do lítio, mas esse número aumenta para 46 pedidos, contando com a prospecção e pesquisa do mineral que pode ser usado para a produção de baterias para carros eléctricos e para telemóveis.

Estamos a falar de um investimento global previsível da ordem dos 3,8 milhões de euros, conforme dados do Expresso, que ilustra bem o interesse que as empresas estrangeiras têm neste metal que é visto como o “petróleo branco”, pelo seu potencial económico e como alternativa amiga do ambiente.

Portugal é rico em lítio desde o Alto Minho à Beira Baixa, passando por Trás-os-Montes, onde a empresa australiana Dakota Minerals já procede a trabalhos de extracção.

Há também um movimento que procura convencer a Tesla a instalar-se em Portugal, um cenário que se vier a consumar-se pode dar um empurrão decisivo ao negócio do lítio no país, uma vez que estamos a falar de um dos principais fabricantes de veículos eléctricos do mundo.

Técnicos aconselham Governo a apostar no lítio

O Grupo de Trabalho “Lítio” (GT), constituído em Dezembro para avaliar a possibilidade de produção em Portugal, propõe ao Governo um programa de fomento mineiro que teste tecnologia e demonstre o potencial industrial deste metal, financiado por programas financeiros como o COMPETE ou outros.

De acordo com o relatório a que a Lusa teve acesso, o GT defende além da avaliação dos recursos minerais litiníferos do país, a implementação de uma unidade experimental minero-metalúrgica com o objectivo de desenvolver conhecimento e testar tecnologias para toda a cadeia de valorização destes recursos, que deverão ter um aumento “exponencial” com o crescimento da mobilidade eléctrica.

O grupo também refere a importância da constituição de uma unidade piloto de demonstração industrial para perceber a viabilidade económica da cadeia de valor e não se limitar à prospecção e exploração de lítio, mas à sua utilização, o que, se os resultados económicos forem promissores, “evoluirá para uma fase de investimento industrial”.

O relatório técnico foi solicitado em 2016 pelo secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches, contando com a avaliação dos organismos públicos que intervêm no sector mineiro, designadamente a Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG), o Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), a Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM), a Assimagra – Recursos Minerais e a Associação Nacional das Indústrias Extractivas e Transformadoras (ANIET).

As conclusões retiradas deixam antever que “Portugal pode assumir, nas próximas décadas, um papel de destaque no panorama mundial de produção de lítio“, conforme aponta o Público.

Este diário atesta que Portugal é considerado “uma potência” neste domínio, integrando “o top dez dos maiores produtores mundiais de lítio“, lista que é dominada por Chile, Austrália, Argentina e China.

O grande desafio do país, considerando ainda que a extracção de lítio como a que se faz em Portugal é mais cara, é definir um processo que rentabilize a transformação do lítio, permitindo a pureza de 99,5% que é necessária para a construção de baterias de veículos eléctricos, conforme sustenta o Público.

fonte: ZAP aeiou

A descoberta que pode obrigar a mudar todos os livros de história


Uma equipa de 22 arqueólogos descobriu ferramentas de pedra fabricadas há 3,3 milhões de anos, mais velhas do que a espécie humana. O homem é mais velho 700 mil anos?

Uma equipa de 22 arqueólogos descobriu artefactos de pedra no Quénia fabricados há 3,3 milhões de anos, questionando, assim, a história da evolução humana. As ferramentas em questão precedem a altura em que a espécie terá começado a evoluir para Homo sapiens – que terá surgido há cerca de 200 mil anos -, sendo que as mais antigas até agora identificadas são 700 mil anos mais novas e foram descobertas na Etiópia. O anúncio consta num artigo publicado na conceituada revista científica Nature.

O achado foi feito por acidente no campo arqueológico de Lomekwi, no Quénia, quando os arqueólogos liderados por dois membros da Stony Brook University se enganaram no caminho previsto. Ao todo, foram descobertos 150 artefactos num local sem a presença de quaisquer fósseis.

Desconhece-se, então, qual a espécie humana responsável por esta criação, até porque o antepassado comum mais próximo do Homem (Homo) como o conhecemos hoje, terá surgido há 2,5 milhões de anos na costa oriental de África. Ainda assim, o Globo escreve que o antepassado humano Kenyanthropus platyops estaria presente na região e que restos do Australopithicus afarensis foram encontrados no leste de África no mesmo período.

Os investigadores acreditam que os artefactos foram fabricados por uma ainda por determinar espécie de hominídeo com um bom controlo motor, diz o Daily Mail. O certo é que os achados fazem crescer a crença de que formas pré-humanas exibiram comportamento “humano”, além de desafiarem a ideia de que os nossos antepassados mais diretos foram os primeiros a fazerem de duas pedras um utensílio.

Se a descoberta confirmar que o homem é afinal quase 700 mil anos mais velho do que o que se pensava, isso obrigará a mudar todos os manuais de história. Ou os de ciência, porque pode também pôr em causa o último elo da teoria da evolução das espécies e mostrar que os pré-hominídeos já usavam ferramentas.

Seja como for, pode ser obrigatório dar novas datas à era da pedra lascada.

fonte: Observador

Câmara de entusiasta regista nave extraterrestre nos céus de Melbourne


Câmara instalada por um cidadão de Melbourne para observar o céu nocturno registou um relâmpago brilhante após o que surgiu um OVNI.

O objecto extraordinário de forma alongada foi registado na noite de 20 de maio.

O vídeo publicado no canal do proprietário da câmara, Brad Morris, mostra um relâmpago brilhante, após o que surgiu um objecto de forma alongada com a parte frontal aguçada.

O OVNI afastou-se da vista a enorme velocidade.

O proprietário da câmara pensou que tinha filmado a queda de um meteorito. Mas, após a análise da gravação, ele conseguiu ver uma luminescência vermelha extraordinária perto do objecto, o que segundo ele podem ser as duas asas duma nave extraterrestre.


fonte: Sputnik News

terça-feira, 23 de maio de 2017

O mistério da música que os astronautas ouviram nas missões à Lua


Buzz Aldrin caminha na superfície da lua a 20 de julho de 1969 | REUTERS/NASA

Astronautas da Apollo 10 foram apanhados de surpresa por uma música estranha. A história volta a ser falada por causa de uma série norte-americana

A tripulação da missão Apollo 10 foi surpreendida por um som estranho, "música do tipo espacial", nas transmissões de rádio. Os astronautas da missão que precedeu a histórica Apollo 11, que aterrou na Lua, nem sabiam bem o que dizer, revelam as gravações da missão, tornadas públicas em 2008.

Agora, um programa do Science Channel, "Nasa's Unexplained Files", aborda este e outros mistérios. Os astronautas estavam no chamado lado oculto da Lua, sem contacto com a Terra, quando ouviram o que descreveram como "música do tipo espacial".

No diálogo que pode ser ouvido nas gravações - e que está transcrito no site da NASA - um dos astronautas (Eugene Cernan) diz: "esta música soa tipo espacial, não é? Ouviste isto? Este silvo?". Tom Stafford responde que sim e John Young questiona-se sobre o que será. Depois continuam a falar da missão e alguns momentos depois Cernan volta a referir a música estranha. Young diz que têm de descobrir o que é porque ninguém vai acreditar neles, antes de sugerir que se deve, provavelmente, a interferências do sistema de navegação.

Apesar das dúvidas, Cernan refere a música, ou "aquele apitar doido", quando retoma o contacto com Houston. Razão pelo qual os astronautas das missões seguintes estariam avisados. Michael Collins, que participou em várias missões, incluindo na Apollo 11, revelou no seu livro Carrying The Fire que também ouviu essa "música" ou som. "Se não tivesse sido avisado, teria apanhado um susto." Por esta altura, os técnicos de rádio já tinham uma explicação para o som, tratava-se de uma interferência entre os rádios de dois módulos. "Neil disse que parece o vento a bater nas árvores", contou Collins.

"Tivemos muitos incidentes em que tipos que estiveram no espaço viram ou ouviram coisas que não reconheceram e interrogamo-nos sobre tudo isso. Eu tenho uma mente muito aberta sobre o que pode ter acontecido", disse o astronauta Al Worden, da Appolo 15, ao jornal The Huffington Post. No entanto, Worden salienta que "as memórias são uma coisa, mas provas factuais são outra completamente diferente".


Vídeo de quase 10 minutos mostra óvni de formato incomum na Itália e causa alvoroço na internet


Um vídeo sobre um suposto óvni, em Milão, na Itália, tem gerado bastante discussão nas redes sociais. A gravação, de aproximadamente dez minutos, mostra ao menos sete pontos de luz misteriosos que se movimentam rapidamente no céu, formando um grande conglomerado luminoso. 

Em determinado trecho do vídeo, um avião passa próximo ao objeto não identificado e causa ainda mais espanto nas testemunhas. A gravação feita por Antonio Urzi Simona Sibilla, contudo, tem causado controvérsias. 

Enquanto algumas pessoas classificam o óvni como impressionante e fazem referências ao seriado Star Trek, outras acreditam se tratar de um vídeo fake, manipulado tecnicamente.


fonte: History

OVNI avistado no céu? Especialistas acreditam que sim


Um Youtuber filmou uma mancha suspeita a pairar no ar, levando a crer poder tratar-se de vida extraterrestre.

Anthony Sakowski filmou uma estranha aparição no céu: uma nuvem em formato arredondado pairava no ar e refletia acima de si uma outra forma que parece estar envolta nesta formação gasosa.

Alguns curiosos e profissionais (UFO Hunters) acreditam que possa ser um OVNI (Objeto voador não identificado) escondido por detrás. Scott. C. Waring, especialista que gere o website UFO sightings Daily, declarou ao The Sun que apenas um objeto metálico refletor poderia criar uma mancha daquele aspeto.

Independentemente de ser um caso real de presença extraterrestre, ou apenas uma ilusão ótica, as imagens não deixam de ser misteriosas.