terça-feira, 27 de agosto de 2019

VÍDEO mostra suposto OVNI interceptando avião na Austrália


Conspiradores divulgam imagens de um suposto OVNI interceptando um avião na Austrália.

O vídeo, divulgado pelo canal Mavi777 no YouTube, gerou um grande debate na web, causando agitação pela suposta prova de que vida extraterrestre é uma realidade.

Segundo o canal, um disco voador estaria no céu em movimento paralelo a um avião comercial, sendo impossível identificar "a nave".

Diversos internautas afirmaram que extraterrestres estão mostrando que são reais e que estariam eminentemente se propagando no mundo todo, cita o portal IBTimes.

Anteriormente, o canal havia divulgado outro vídeo onde objectos surgiram no céu da cidade japonesa de Fukushima, logo acima da central nuclear.

Perante toda a agitação e insistência sobre a existência de seres extraterrestre, incluindo relatos dos membros da Marinha dos EUA, o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou não acreditar na existência de objectos de outro mundo, mas que cada um pode pensar no que quiser.


fonte: Sputnik News

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Barco de 8 mil anos é encontrado no fundo do Oceano Atlântico


Barco encontrado foi construído há 8 mil anos (Foto: Maritime Archaeological Trust)

Embarcação estava a 11 metros de profundidade próxima à ilha inglesa e pode ter afundado após o fim da Era do Gelo

A 11 metros de profundidade no norte do Oceano Atlântico, próximo à ilha inglesa de Wight, arqueólogos encontraram uma embarcação de 8 mil anos praticamente intacta. Quando o barco de madeira foi construído, a área ainda nem era coberta por água, mas abrigava vegetação.

“O local contém uma evidência rica de habilidades tecnológicas que não pensávamos terem sido desenvolvidas na época, como o avançado trabalho em madeira”, afirmou em comunicado Garry Momber, director do Maritime Archaeological Trust, fundo de caridade britânico que apoiou o estudo. O veículo marítimo foi estudado por meio da reconstituição em 3D na região onde ele foi descoberto.


Garry Momber realizando mergulho próximo à Ilha de Wight, na Costa Sul da Inglaterra (Foto: National Oceanography Centre)

Na época em que o barco foi construído, a região, que hoje faz parte do Reino Unido, ainda era ligada à Europa Continental por uma área que abrangia florestas e pântanos. Esse território, conhecido como Doggerland, é hoje submerso sob o sul do Mar do Norte.

Quando a população que viveu há milhares de anos construiu o barco de madeira, as temperaturas estavam aumentando e camadas de gelo que dominavam a paisagem já derretiam. Os níveis do mar estavam começando a subir e a água afundou Doggerland finalmente nos arredores do ano 6100 a.C.

No sítio submarino também foi descoberta a “Alântida Britânica”, um antigo assentamento que teria abrigado milhares de pessoas. Infelizmente, seus vestígios arqueológicos podem desaparecer em breve, pois o local tem sofrido devido à forte erosão, que tem desgastado o sítio em meio metro por ano.


Nova espécie de dinossauro carnívoro identificada na Península Ibérica


Uma nova espécie de dinossauro carnívoro foi identificada na província de Castellon, em Espanha, o primeiro representante do grupo na Península Ibérica a que deram o nome de Vallibonavenatrix cani.

A espécie habitou a Península Ibérica há 125 milhões de anos e segundo um comunicado divulgado esta quinta-feira pela equipa que a identificou “é o primeiro representante do grupo de dinossáurios espinossaurídeos descrito no registo fóssil ibérico”.

A descrição da nova espécie de dinossauro terópodes foi publicada recentemente na revistaCretaceous Research, tendo o estudo sido liderado por Elisabete Malafaia, do Instituto Dom Luiz da Faculdade de Ciência da Universidade de Lisboa e investigadora do Grupo de Biologia Evolutiva da Universidad Nacional de Educación a Distancia (GBE-UNED), de Espanha, em colaboração com outros investigadores da UNED e da Universidade Autónoma de Madrid.

Os fósseis que permitiram a identificação da espécie são provenientes de rochas do Cretácico Inferior da localidade de Santa Águeda, em Vallibona (província de Castellón, Espanha). Foram descobertos no início da década de 1990 por Juan Cano Forner.

O nome da nova espécie é composto por ‘Vallibonavenatrix’, que significa “a caçadora de Vallibona” e ‘cani’ em homenagem a Juan Cano Forner.

A espécie pertence ao grupo dos dinossáurios carnívoros que se caracteriza por um crânio e dentes que têm semelhança com os crocodilos e pelas espinhas neurais altas em algumas das vértebras.

fonte: ZAP

domingo, 25 de agosto de 2019

Aranha venenosa é encontrada dentro de ouvido de mulher nos EUA

Aranha-marrom-reclusa (imagem referencial)

Susie Torres, moradora do estado norte-americano de Missouri, chocou todos os que têm medo de aranhas quando descobriu esta semana que tinha no ouvido uma aranha-marrom-reclusa venenosa.

Na terça-feira (20) Torres começou a sentir desconforto no ouvido. Descrevendo a sensação como "ouvir uma série de zumbidos e som de água", explicou que a sensação era "como se você tivesse ido nadar na piscina e tivesse água nos ouvidos".

Mesmo tendo descartado que se tratasse de uma reação a uma recente injeção antialérgica, ela decidiu finalmente ir a uma clínica. Após ser examinada, a enfermeira ficou assustada, afirmando que Susie tinha um "inseto" no ouvido.


© FOTO: SCREENSHOT/KGET NEWS Imagem da aranha retirada do ouvido esquerdo da mulher

"A enfermeira saiu correndo e disse: 'Vou chamar mais umas pessoas, eu acho que você tem aí um inseto'", acrescentou. "Eu não entrei em pânico porque não sabia exatamente o que era, até que ela voltou e me disse que era uma aranha. Eles usaram umas ferramentas e retiraram milagrosamente a aranha", disse Susie Torres à mídia local.

Após a aranha ter sido removida do ouvido, a mulher queria saber como tal foi possível. "Eu nunca pensei que elas iriam entrar no ouvido, ou em outra qualquer parte do corpo", disse ela à edição KSBH.

Susie Torres teve sorte de a aranha não a ter picado, porque a picada deste inseto é venenosa e necrótica, podendo causar dores musculares e náusea, entre outros sintomas.

fonte: Sputnik News

Mistério do monstro do Lago Ness pode ter sido desvendado

Resultado de imagem para nessie

Um projeto científico com o objetivo de caçar o lendário monstro do Lago Ness chegou ao fim, e pode finalmente encerrar o mistério em torno da criatura.

Isso porque uma recente investigação de ADN do lago pode ter encontrado uma teoria "plausível" sobre o mítico monstro, cita o tabloide Daily Mail.

A análise de ADN utilizada pela equipe de cientistas internacional, liderada pelo Professor Neil Gemmell, da Universidade de Otago, identificou restos genéticos presentes na água, o que permitiu estabelecer uma lista detalhada de toda vida que havia nas águas do Lago Ness. Para isso foram precisas 250 amostras de água em três níveis de profundidade.

Através dessas amostras foram obtidas 500 milhões de sequências que serão analisadas em conjunto com o banco de dados existente, o estudo deverá ser revelado em setembro.

Aparentemente, a equipe de estudo identificou 15 espécies diferentes de peixes e três mil tipos de bactérias que viviam na água ao longo do Lago Ness.


CC BY-SA 3.0 / AD MESKENS / MONSTRO DO LAGO NESS Monstro do lago Ness (imagem referencial)

Mesmo que o monstro não exista, o estudo poderá mostrar que animais habitavam ou habitam no lago.

"Estamos maravilhados com a quantidade de interesse gerado pelo projeto na ciência e, com ou sem monstro, nós entenderemos o Lago Ness, bem como a vida que há lá, de uma nova maneira", afirmou o Professor Gemmell.

fonte: Sputnik News

Descoberta em Alenquer uma das maiores muralhas do país do Calcolítico

Descoberta em Alenquer uma das maiores muralhas do país do Calcolítico

Ota, Lisboa, 25 ago 2019 (Lusa)- Arqueólogos portugueses e espanhóis descobriram em Alenquer uma muralha monumental, uma das maiores do país do período Calcolítico, com quatro a cinco mil anos, após terem realizado este mês as primeiras escavações.

A uma altitude de 170 metros, em pleno Canhão Cársico da Ota, agora classificado como paisagem protegida de âmbito local, foi descoberto “um recinto murado com cinco mil anos”, os primeiros vestígios do que poderá vir a ser um povoado pré-histórico, disse à agência Lusa o arqueólogo André Texugo Lopes.

Através do motor de localização por satélite Google Earth, o arqueólogo já tinha conseguido identificar a estrutura murada pré-histórica, mas, devido à vegetação densa, só os trabalhos de desmatação e as escavações deste ano permitiram pô-la em parte a descoberto.

“Já identificámos quatro a cinco metros de largura da estrutura e um comprimento de 150 metros” afirmou o investigador do Centro de Estudos Geográficos e do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa, apontando para que seja “provavelmente a maior estrutura pré-histórica deste tipo de sítios”.

As escavações, realizadas em conjunto com Ana Catarina Basílio, investigadora do Centro Interdisciplinar em Arqueologia e Evolução do Comportamento Humano da Universidade do Algarve, com a colaboração de arqueólogos da Universidade de Coimbra, da Universidade Autónoma de Madrid e da Universidade de Jaén (Espanha), permitiram perceber que o muro possui uma altura conservada de 1,4 metros, apesar de ter vários derrubes identificados.










O sítio arqueológico da Ota terá uma dimensão na ordem dos cerca de quatro hectares, incluindo uma zona de dois hectares rodeada pela muralha e outra fora da mesma, onde os arqueólogos também identificaram e escavaram estruturas e materiais de importância arqueológica, que estão, contudo, por datar.

O sítio estava identificado desde 1936, mas só em 2016 André Texugo Lopes, natural do concelho, no distrito de Lisboa, fez prospeções no local e estudou os materiais recolhidos à superfície nas últimas décadas, no âmbito da sua dissertação de mestrado e de um dos projetos que venceram o Orçamento Participativo de 2014 da Câmara Municipal de Alenquer.

A localização do sítio pré-histórico pode dever-se à existência de “água por perto e ao controlo e defensibilidade sobre a zona a 360 graus, localizando-se este sítio sobre uma via de comunicação importante, o rio Ota, que nasce na serra do Montejunto e desagua no Tejo”.

Durante as escavações, os arqueólogos encontraram materiais muito fragmentados do período Calcolítico e elementos da Idade do Bronze (cerca de 1500 anos antes de Cristo), da Idade do Ferro (cerca de 700 anos a.C.), do período romano (entre 400 anos a.C. e 200 anos d.C.) e do período islâmico (século VIII d.C.), que revelam uma ampla ocupação do sítio, ainda que com dinâmicas distintas.

Entre eles, destacam-se machados de bronze, machados de pedra polida, cerâmicas decoradas, elementos construtivos romanos, artefactos em sílex, ossos polidos e até um ‘lagomorfo’, que pensam estar associado a contextos funerários.

A dimensão do sítio leva os arqueólogos a depositar elevada expectativa em futuras campanhas.

“Sempre que desmatamos mais um bocadinho conseguimos sempre incrementar valor e encontrar estruturas arqueológicas”, disse André Texugo Lopes.

No âmbito da tese de doutoramento que está a desenvolver, André Texugo Lopes vai pela primeira vez em Portugal efetuar prospeção arqueológica recorrendo a ‘drones’ e a tecnologia, com um raio laser a penetrar na densa vegetação e a chegar ao nível do solo, identificando “com grande precisão estruturas arqueológicas, como as identificadas na Ota”.

fonte: SAPO 24

domingo, 18 de agosto de 2019

'OVNI' teria surgido durante passagem de tornado em Amesterdão


Um suposto OVNI teria sido avistado sobrevoando o céu ao mesmo tempo em que um tornado passava por Amesterdão.

O vídeo, compartilhado pelo canal do YouTube Mavixxx, gerou um grande debate em torno do possível objecto de outro mundo.

Diversos teóricos da conspiração procuram saber o motivo da presença do objecto em simultâneo com o tornado, fazendo alguns dos teóricos afirmarem que o OVNI estaria recolhendo energia do tornado.

Nas cenas registadas no vídeo, o suposto OVNI possuía luzes brilhantes como em filmes de ficção científica, conforme o portal International Business Times.

Segundo os teóricos da conspiração, os extraterrestres estão visitando a Terra por centenas de milhares de anos, e por isso há até mesmo pinturas rupestres antigas que representam naves espaciais e seres alienígenas, o que seria uma prova tanto da teoria quanto da existência dos seres.

Usuários do YouTube também acreditam que tais seres estão presentes na Terra, citando que as mutilações do gado seriam causadas pelos extraterrestres, que cauterizam e matam os animais, além de sugar todo o sangue como sacrifício.

“[...] Eles têm sede de sangue e precisam do sacrifício de uma vaca, tal como o SENHOR Deus da Bíblia nos tempos anteriores a Cristo [...]”, afirmou Joshua B, usuário do YouTube.

Há poucos dias, outro OVNI havia sido avistado nos céus de Nova York, na ocasião era um objecto em forma de cobra e foi visto enquanto mudava de forma.


fonte: Sputnik News

Depois de morrer, estes genes “fantasma” ganham vida


A simples definição de morte – aquela que diz que o corpo deixa de funcionar – não chega para descrever o quão estranho o nosso organismo realmente é.

“Não sabemos nada sobre o que acontece quando morremos”, disse Peter Noble, ex-professor na Universidade de Alabama, ao Discover. Noble sabe, em primeira mão, que há surpresas para os cientistas que estudam o fim da vida, uma vez que o próprio estudou os genes que ganham vida horas ou até dias depois da morte do organismo.

Um gene é um conjunto de instruções químicas, feito de ADN, que diz ao corpo como fazer algo. Quando o gene é ativado, estas instruções químicas são transcritas pelo nosso RNA, e as nossas células podem usar essa sequência copiada como um esqueleto para construir moléculas complexas.

Noble e os colegas da Universidade de Washington estavam a testar a técnica para medir a atividade genética. Como controle, os cientistas analisaram tecidos de um peixe-zebra morto recentemente, esperando ver uma diminuição constante em novas cópias de genes à medida que a atividade celular diminuía.

A ideia de que genes seriam ativados após a morte de um organismo era inédita, por isso os investigadores escreveram-no como um erro com a sua instrumentação. Mas testes repetidos, em peixes e depois em ratos, continuaram a confirmar o impossível: genes ativavam-se horas, ou mesmo dias, após a morte de um organismo.

As descobertas dos cientistas foram recebidas com ceticismo, até que um grupo de cientistas liderados por Roderic Guigó no Centro de Regulação Genómica de Barcelona também encontrou atividade genética pós-morte – desta vez em humanos.

Guigó e a sua equipa estudavam a regulação dos genes analisando tecidos de pessoas que doaram os seus corpos após a morte. O trabalho já estava em andamento quando o artigo de Noble foi publicado, por isso não ficaram surpreendidos com as descobertas da sua equipa. “Era mais ou menos o que estávamos a ver”, disse Guigó.

Estas descobertas podem dar uma melhor compreensão sobre como os genes funcionam quando ainda estamos vivos e podem ajudar a melhorar procedimentos médicos como transplantes de órgãos. “Saber como os órgãos mudam ao nível molecular após a morte do corpo talvez possa ajudar a melhorar as práticas de transplante de órgãos ou preservação de órgãos”, explicou Guigó.

A outra grande aplicação potencial dos seus estudos é na ciência forense. Os cientistas descobriram que diferentes genes se ativam em diferentes intervalos de tempo após a morte. Os cientistas forenses podem aplicar estas informações para fazer estimativas mais precisas sobre a hora do óbito.

Enquanto essa descoberta abre novas possibilidades para a ciência médica, a maior questão colocada pela investigação é: por que alguns dos nossos genes são ativados depois de morrer?

Sabe-se que a morte é um processo com mais nuances do que se pensava anteriormente. A morte não significa que todas as células nos nossos corpos parem de funcionar, apenas significa que param de trabalhar juntos. As horas e os dias em que estas conexões se desfazem são uma nova fronteira para a ciência.

Noble acredita que as pistas podem estar nos tipos de genes que estão a ganhar vida. Embora nenhum dos genes pareça fazer qualquer alteração física após a morte, muitos estão relacionados a atividades que são normalmente reguladas ou inibidas. Isso inclui o gene que diz às células para produzir o começo de uma coluna vertebral.

Outros genes que se ativam após a morte estão relacionados com o cancro. Talvez na ausência de outros genes que normalmente os inibem, os genes aproveitam a oportunidade de se reativar.

Assim, há genes que “acordam” quando morremos. E a razão para isso acontecer permanece um mistério.

fonte: ZAP

Verme transforma caracol em 'zumbi' psicodélico


Um caracol "zumbi" foi filmado com um parasita dentro de seu corpo. O verme usa cores bizarras para atrair pássaros.

No vídeo, gravado por um biólogo, dá para ver um verme vermelho e verde dentro do corpo e dos globos oculares de um caracol já morto.

O verme das cores verde, branco e vermelho percorre todo o corpo do caracol criando um padrão identificado como mimetismo agressivo numa tentativa de atrair pássaros, escreve o jornal britânico Daily Star.

This zombie snail. A parasitic worm Leucochloridium has taken over its motor functions and eye stalks, making them into caterpillar mimics so birds will eat them. The worm can then reproduce in the bird's GI tract, eventually transmitting via its faeces 🤯 https://www.wired.com/2014/09/absurd-creature-of-the-week-disco-worm/ 
47,1 mil pessoas estão falando sobre isso

A "dança" do verme faz as funções motoras e os globos oculares ficarem parecidos com uma larva – um dos petiscos preferidos de pássaros. Ao ser comido por um pássaro, o verme se prolifera no estômago e é espalhado no meio ambiente através das fezes do animal que o engoliu.

Curiosamente, caracóis infectados são até três vezes mais activos do que outros não infectados.

fonte: Sputnik News

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Nasceu em laboratório o relógio mais preciso do mundo


Foi criado num instituto norte-americano e os cientistas dizem que nunca houve nenhum que medisse o tempo de forma tão perfeita.

É um novo relógio, criado nos Estados Unidos da América, e reivindica ser o mais preciso do mundo. Foi num laboratório no Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST), em Boulder, no Colorado, que nasceu o relógio com um ião de alumínio rodeado por campos eletromagnéticos e reduzido até quase ao zero absoluto. O ião que alimenta a bateria foi moldado para absorver uma frequência muito específica de luz ultravioleta e os cientistas usam-no para sintonizar um laser nessa mesma frequência. Os constantes movimentos da onda de luz do laser marcam a passagem do tempo.

Ao melhorar o desempenho do ião, os cientistas atingiram um nível de precisão há muito desejado. Levaria 33 mil milhões de anos para o novo cronómetro ganhar ou perder apenas um segundo - 11 mil milhões de anos a mais do que o recorde anterior estabelecido em 2018 pelo relógio também do NIST, que emprega uma abordagem diferente usando milhares de átomos de itérbio.


Ambos os relógios são exemplos de relógios atómicos óticos e representam a vanguarda da ciência da cronometragem. Todos os relógios atómicos usam a frequência de ondas eletromagnéticas absorvidas pelos átomos para definir o que está em vigor na taxa do "balanço pendular". Mas os relógios óticos, que têm obtido ganhos constantes de precisão nas últimas décadas, usam ondas de frequência muito mais altas em comparação com a maioria dos relógios atómicos atuais. Isso significa que podem ter mais "ticks" por segundo e, assim, medir intervalos de tempo ainda menores, disse Sam Brewer, físico do NIST que trabalhou na equipa que construiu o mais novo relógio com capacidade de gravação.

Alguns relógios óticos - como o novo recordista - mantêm o tempo com iões, enquanto outros contam com milhares de átomos neutros capturados por lasers nas chamadas redes óticas. Os físicos já estão a usar relógios óticos ultra precisos para testar se as constantes fundamentais, que refletem o que os cientistas acham que são propriedades imutáveis da natureza, podem realmente mudar com o tempo. Tal mudança pode revelar uma partícula de matéria oculta ou novas leis da física. Há cerca de nove anos, os relógios até demonstraram como o tempo diminui à medida que alguém se move mais rápido e acelera quanto mais longe se está do centro da Terra, como previsto pelas teorias da relatividade de Einstein.

Os testes da relatividade são "uma daquelas coisas que eu nunca pensei que seria possível ver num ambiente de laboratório", disse Brewer.

O investigador prevê que o novo relógio terá um breve reinado. A sua equipa no NIST já está a trabalhar num novo relógio de íon de alumínio que provavelmente vai bater o recordista atual. E lembra que os laboratórios de todo o mundo estão a trabalhar os seus próprios relógios óticos. Ainda assim, prevê que a melhoria na precisão pode diminuir à medida que mais relógios atinjam a faixa de desempenho do novo relógio.


Amuletos, espelhos e cristais: "tesouro das feiticeiras" foi descoberto em Pompeia


Artefactos encontrados incluem amuletos, espelhos e cristais que terão pertencido, na maioria, a mulheres.

Foi dentro do que resta de uma caixa de madeira que os arqueólogos que estão a trabalhar em Pompeia, a cidade destruída pela erupção do Vesúvio no ano 79 da nossa era, encontraram um vasto conjunto de amuletos, espelhos e cristais - cristais, cerâmicas, ametistas e âmbar.

Segundo Massimo Osanna, diretor do Parque Arqueológico de Pompeia, estes objetos terão pertencido na sua maioria a mulheres e terão sido usados em rituais para dar sorte, daí chamarem-lhe o "tesouro das feiticeiras".

Alguns dos objetos tinham a forma de escaravelhos, um deles, feito de cornalina (um mineral vermelho acastanhado) estava esculpido em forma de artesão e um dos cristais tem gravada a figura de Baco, o deus do vinho e da fertilidade.



O facto de nenhum dos objetos ser em ouro, metal favorito dos habitantes mais ricos de Pompeia, faz com que os arqueólogos pensem que podiam pertencer a uma criada ou a uma escrava, como explicou Osanna à agência italiana Ansa.

A Casa do Jardim

O tesouro foi encontrado na mesma casa onde os arqueólogos descobriram dez corpos recentemente, alguns pertencentes a mulheres e crianças.

A erupção que levou à destruição da cidade, cobrindo-a de cinzas e lava, acabou por deixar os seus habitantes como que congelados no tempo, tornando-a num terreno fértil para os arqueólogos. Na verdade, a maior parte não morreu devido à corrente de lava, mas sim devido aos efeitos de uma nuvem de gás quente e fragmentos de cinza e pedra que cobriu a cidade - chamada fluxo piroclástico. Esta nuvem matou os residentes de forma instantânea, ficando para a eternidade nas posições em que se encontravam naquele momento.

Os arqueólogos estão a fazer testes de ADN para saberem mais sobre os corpos encontrados naquela casa em particular, chamada a Casa do Jardim e situada na zona V do parque arqueológico. "Talvez a caixa pertença a um deles", explica Osanna.


sábado, 10 de agosto de 2019

Suposto OVNI cruza céu e agita moradores da Flórida

Cometa (imagem ilustrativa)

A mídia social explodiu imediatamente com fotos e vídeos do estranho fenômeno: uma nuvem luminosa cruzando o céu como se fosse um OVNI.


Surgiram diversos vídeos mostrando o fenómeno, que muitas pessoas acreditaram ser um objeto voador alienígena, segundo o portal Miami Herald.

​Isso foi legal de olhar no céu!

Apesar das diversas especulações, a nuvem brilhante de cor amarelada e azul esbranquiçada parecia mais um cometa do que um OVNI.

Entretanto, foi confirmado que o fenómeno era apenas o rasto deixado por um foguete portador que havia sido lançado ao espaço.

​Não sei se há algo mais bonito do que um lançamento ao amanhecer! Parabéns à empresa ULA por mais um lançamento com sucesso!

"Tive de parar e encostar. Pensei que fosse um OVNI! Mas afinal era aquele foguete", afirmou um morador da região.

O foguete Atlas V, que agitou os moradores, foi lançado do Cabo Canaveral pela manhã e tem como missão colocar em órbita um satélite de comunicações para o Centro Espacial e de Sistema de Mísseis da Força Aérea norte-americana.

fonte: Sputnik News

Ex-funcionário da Defesa revela análogos da Área 51 no Reino Unido que podem esconder OVNIs



O jornalista Nick Pope, ex-funcionário do Ministério da Defesa britânico, nomeou vários lugares no Reino Unido, onde entusiastas poderiam procurar provas de outros mundos.

O ex-funcionário do Ministério da Defesa britânico, que investigava "fenômenos aéreos não identificados reportados ao Departamento para determinar se tinham significado para a Defesa" – como diz a informação no site da Câmara dos Comuns – deu uma lista de locais, que poderiam ser a "Área 51 britânica", para o tabloide The Sun.

Segundo ele, cinco lugares no Reino Unido podem ser interessantes para caçadores de extraterrestres e conspiracionistas que suspeitam que militares possam ter tecnologias extraterrestres.
Base Secreta da Força Aérea

Um deles é uma antiga base secreta da Força Aérea Real Rudloe Manor em Corsham, Wiltshire, que possivelmente tem uma rede de túneis subterrâneos. O local, fechado em 2000, era usado para investigar avistamentos de OVNIs, conforme revelado em 2010.

Desde então, o local se tornou um ímã para conspiracionistas, com alguns deles indo à antiga base, apesar da ameaça de prisão.

Coração de Londres

Pope nomeou uma das salas no Edifício Principal do Ministério da Defesa na Rua Whitehall, onde os funcionários estudaram relatórios de OVNIs sob um projeto que supostamente fechou há dez anos.

O jornalista não exclui a possibilidade de o projeto ainda estar ativo secretamente. Ele alegou, citando fontes anônimas, que o projeto foi transferido para os americanos ou transferido para uma nova parte do prédio.

Arquivos Nacionais

Ele também sugeriu que os "Arquivos Nacionais do Reino Unido em Kew poderiam ser um ponto de interesse para os buscadores de Arquivos Secretos".

O tabloide The Sun aponta que alguns arquivos relacionados a OVNIs foram desclassificados em 2018, revelando que os militares investigaram tais casos para possivelmente encontrar informações sobre tecnologias extraterrestres.

Alguns documentos sobre avistamentos de OVNIs foram tornados públicos há mais de uma década. No entanto, alguns deles foram editados, suscitando especulações de que algo importante poderia ter sido abafado.

Área 51 do Reino Unido

O local que há muito é apelidado de "Área 51 britânica", o Estabelecimento Aeroespacial Real em Farnborough, Hampshire, também está na lista de Pope.

Embora a instalação investigativa tenha sido fechada no final da década de 80, nunca deixou de inquietar os caçadores de alienígenas, que alegam correlação a raptos de OVNIs.

Conspiracionistas vão gostar

O local de testes de uma das maiores empresas de defesa do mundo, a BAE Systems, em Warton, também pode ganhar atenção de conspiracionistas. Há quem diga que se trata do berço dos caças Typhoon e Tornado, e que faz a imaginação de conspiracionistas "voar". Alguns até mesmo insistiram ter visto OVNIs sobrevoando região.

Apesar de delinear locais relacionados a alienígenas, o ex-funcionário do ministério observa que talvez nunca saibamos onde esses segredos estão escondidos.

"Se o Reino Unido tem uma Área 51, e se os segredos alienígenas estão sendo mantidos em algum lugar no Reino Unido, minha opinião é que enquanto os locais que mencionei são significativos, a ação real estará acontecendo em outro lugar, em um local tão secreto que a mídia e o público nunca ouviram falar dele", concluiu.

fonte: Sputnik News

Fenómeno raro: Júpiter, Saturno e Lua se alinharão no fim de semana


Chuva de meteoros e Mercúrio também farão parte de uma série de eventos celestiais. Os eventos acontecerão em dias seguidos no mês de agosto.

Enquanto Vénus e Marte estão do outro lado do Sol, os astros preparam uma grande surpresa para seus fãs. Durante este final de semana vários corpos celestes estarão visíveis, mas fica a dica para pegar o telescópio.

Júpiter, o maior planeta de nosso Sistema Solar, será a "estrela" da noite deste sábado. O planeta será o corpo celeste mais brilhante durante um curto período nos céus. Enquanto isto, a Lua estará quase totalmente cheia. Ambos estarão visíveis simultaneamente a partir do anoitecer, informou o site EarthSky.

Por sua vez, Saturno aparecerá pela noite e estará visível a leste de Júpiter até o amanhecer. Enquanto isto, a Lua estará à direita de Saturno na noite do dia 11 e à esquerda no dia 12, dando oportunidade aos observadores para tirarem muitas fotos.

Não parando por aí, a chuva de meteoros Perseidas estará quase no seu pique na segunda-feira, um pouco antes do fim de Lua cheia que teremos dia 15. Além disso, Mercúrio fará sua aparição no céu oriental pela madrugada de segunda-feira.

Tamanha coincidência de eventos será surpreendente para os fãs dos céus. Para melhor apreciar tais eventos, a NASA recomenda evitar lugares iluminados como centros urbanos e faróis. Para que seus olhos se preparem para o show, é melhor ficar deitado por 30 minutos olhando para o céu.

fonte: Sputnik News

Sentient. O cérebro artificial secreto que será o novo espião dos EUA


Os serviços de inteligência dos Estados Unidos estão, desde 2010, a desenvolver um cérebro artificial a que chamam de “Sentient”. O projeto é altamente secreto e pode vir a tornar-se na próxima arma de espionagem dos americanos.

Sentient, do português senciente, significa aquele que sente, que tem sensações ou impressões. Foi assim que os Estados Unidos batizou o seu projeto para um cérebro de inteligência artificial, que viu esta semana serem revelados os primeiros documentos oficiais.

Se Elon Musk quer ligar um cérebro humano a um computador, os serviços de inteligência dos EUA querem transformar um computador num humano. O Sentient é capaz de coordenar as posições dos satélites e poderá ser usado brevemente para gerir operações do campo de batalha durante conflitos militares.

“Quando é que o Departamento de Defesa terá controlo automatizado e em tempo real de batalha a nível mundial?”, perguntou um jornalista a Chirag Parikh, diretor do departamento de Ciências da National Geospatial-Intelligence Agency (NGA). “Essa é uma ótima pergunta”, respondeu. “E há uma série de boas respostas confidenciais“.

Apesar de vários documentos terem sido revelados, ainda paira um grande mistério em relação a esta nova tecnologia. Aliás, a divulgação de informações sensíveis “introduz um alto risco de nações adversárias” tentarem contra-atacar o Sentient, explica o Futurism.

A apresentação do cérebro inteligente no Space Symposium de Colorado Springs suscitou imediatamente a curiosidade de todos os presentes. De acordo com o The Verge, o Sentient é uma ferramenta de análise omnívora, capaz de devorar todo o tipo de dados, trazendo sentido ao passado e ao presente, e antecipando o futuro.

Ainda em desenvolvimento, o programa continua altamente confidencial, pelo que informações mais detalhadas ainda escasseiam. “O Sentient cataloga padrões normais, deteta anomalias e ajuda a prever e modelar os possíveis cursos de ação dos adversários”, explicou Karen Furgerson, do departamento de relações públicas do National Reconnaissance Office (NRO).

Atualmente, há uma versão light do Sentient, chamada BlackSky. Este foi o sistema de satélites que permitiu que, quando dois petroleiros foram atacados no Estreio de Ormuz, no dia 13 de junho, fossem tiradas fotografias do incidente. Assim que a situação foi noticiada, o BlackSky moveu imediatamente um satélite para a zona em causa.

Seja por fontes humanas ou até por interceção de comunicações internacionais, o Sentient agilizará automaticamente um satélite, explica Steven Aftergood, investigador da Federação de Cientistas Americanos. Imagens, informações financeiras, de meteorologia ou até de pesquisas do Google poderão ser usadas, especula o antiga agente da CIA, Allen Thomson.

fonte: ZAP

Japão investe 845 milhões na criação de tecnologias para ciborgues e agricultura


A aposta alarga-se ao desenvolvimento de várias áreas científicas para lá da robótica, nomeadamente, automatização do setor agrícola e procura de soluções ambientais

O governo japonês quer investir 100 mil milhões de yens, o equivalente a 845 milhões de euros, no desenvolvimento de tecnologia na área da robótica para fins de melhoramento das capacidades humanas.

De acordo com a Nikkei Asian Review, investigadores japoneses e internacionais vão ser convidados a submeter propostas em 25 áreas diferentes, que vão desde a robótica a soluções ambientais para combater a poluição industrial.

Uma fonte anónima do governo nipónico contou à mesma publicação que o acordo tem uma duração de dez anos e que serão postos de parte 100 mil milhões de yen para serem aplicados nos projetos durante os primeiros cinco anos.

Esta aposta no desenvolvimento científico surge numa altura que o Japão atravessa uma crise em várias frentes, por exemplo, no envelhecimento demográfico, a nível da poluição dos oceanos e na taxa de natalidade, que no futuro pode ter um forte impacto na massa laboral do país.

A Nikkei Asian Review conta que a investigação procura encontrar «uma tecnologia que substitua funções corporais humanas através de robótica até 2050» e desenvolver novas técnicas na área da hibernação artificial, que tem como inspiração o processo de hibernação animal e que pretendem aumentar a longevidade dos corpos.

A publicação afirma que o governo japonês tem também como objetivo desenvolver processos de automatização que possam ser aplicados à agricultura, construção, pesca e ter alternativas para o tratamento e reciclagem de resíduos industriais.

fonte: EI

Explosão de meteorito em Júpiter


Astro fotógrafo amador conseguiu gravar o evento da explosão de um meteorito na superfície de Júpiter enquanto observava meteoros com seu telescópio.

Um astro fotógrafo amador dos EUA conseguiu gravar o brilho provocado pela colisão de um meteorito com a atmosfera de Júpiter.

A imagem foi registada na noite de 7 de agosto por Ethan Chappel, do estado do Texas. "Vê-se como o flash de um impacto terrível" do gigante gasoso, escreveu Ethan Chappel na sua página no Twitter.


Aqui está uma animação que demonstra melhor a rapidez com que ocorreu o clarão em Júpiter. Infelizmente, eu não consegui fazer este trabalho sem cortar 6 quadros em cada 7

No material se pode apreciar um breve brilho no extremo esquerdo de Júpiter, mesmo em baixo do equador. O impacto de um meteorito não é insólito no quinto planeta do Sistema Solar, e se considera que o gigante gasoso costuma absorver objectos como asteroides que passam próximo dele.

Two views of early on 7 August 2019 with the flash I recorded. Left shows the moment of impact at 4:07 UTC. Right is an RGB image.
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Duas imagens de Júpiter do dia 7 de agosto de 2019 com o brilho que eu captei. A da esquerda mostra o momento do impacto, às 4h07 UTC. A da direita é uma imagem RGB.

Em declarações ao portal ScienceAlert, Ethan Chappel relatou que tinha captado esta imagem com seu telescópio quando buscava meteoros das Perseidas e que não se deu conta no momento que tinha gravado o clarão. O astro fotógrafo descobriu a cena mais tarde, graças a um software chamado DeTeCt, desenvolvido especialmente para detectar esse tipo de resplendores.

É possível que o impacto tenha deixado uma cicatriz na superfície de Júpiter que poderia ser estudada com outros instrumentos, por exemplo, com a sonda Juno da NASA. Embora o tamanho do objecto seja desconhecido, se estima que poderia ser relativamente grande para produzir um evento visível desde a Terra.

fonte: Sputnik News