quarta-feira, 27 de julho de 2016

Como é o trabalho dos 'caça-fantasmas' da vida real


A equipa da Dead of Night usa vários equipamentos na busca por fantasmas 


Leanne Baur, da Dead of Night, diz que a equipa quer apenas "ficar em paz com os espíritos"


Investigadores usam câmeras especiais 


Equipamentos de áudio são usados para captar vozes dos espíritos 


Com ajuda dos equipamentos, equipa tenta apenas se comunicar com fantasmas


Filme elevou o interesse pelos caça-fantasmas da vida real

Após notar alguns acontecimentos no mínimo inexplicáveis, os funcionários do Nido's, um restaurante italiano de Frederick, no Estado americano de Maryland, decidiram fazer um telefonema.

Alguns dias de espera depois, uma equipe de cinco caça-fantasmas adentrou o local.

A Dead of Night Paranormal Investigation ("Na Calada da Noite Investigações Paranormais", em tradução livre) conversou com cozinheiros e garçons: era comum ouvir uma "presença invisível" subindo e descendo as escadas, diziam.

Usando camisetas pretas com o logotipo da empresa, a equipe começou a posicionar câmeras comuns e outras que captam calor para tentar registrar algum movimento sobrenatural. 

Em seguida, ligaram um equipamento importante, o "sound box" - dispositivo que analisa rapidamente várias frequências de rádio que (se você acredita nestas coisas) cria uma fonte de energia que espíritos podem manipular para se comunicar com os vivos.

Os caçadores identificaram um fantasma chamado Malcolm, que teria feito um pedido: "me ajudem".

"O paranormal se manifesta de várias formas", diz Leanne Baur, integrante da Dead of Night.

Independente de você acreditar ou não nisso, algo é inegável: a procura por assombrações voltou a ser assunto popular com o lançamento recente da nova versão do filme Caça-Fantasmas.

FICÇÃO E REALIDADE

O filme é uma obra de ficção, mas a verdade é que existem milhares de equipes de caça-fantasmas em todo o mundo.

Segundo a ParanormalSocieties.com, que afirma ter a maior lista de sociedades e grupos de paranormais do mundo, os Estados Unidos são líderes no setor, com mais de 3,6 mil integrantes registrados.

Para se ter uma ideia da supremacia americana, o Canadá tem 53 grupos. O Brasil tem apenas um, o Grupo de Investigação Mundo Paralelo, de São Paulo.

"O lançamento do filme anima. E junto com os vários programas de (investigação) paranormal na TV, dá uma boa ideia do nível de interesse contínuo que está por aí", afirma a representante da Dead of Night.

Ela esclarece, no entanto, que os caça-fantasmas da vida real não vivem situações cheias de ação e perigos como a equipe do filme.

"O que fazemos é um pouco diferente. Existe um aspecto muito sério, não podemos capturar espíritos e não temos mochilas de prótons", diz a especialista, se referindo ao famoso equipamento carregado pelas personagens do blockbuster.

"Queremos ficar em paz com os espíritos."

SEM QUALIFICAÇÃO, SEM PAGAMENTO

Não é necessária uma qualificação formal para se transformar em um investigador do universo paranormal. Também não são necessárias licenças legais, e a pessoa sequer precisa acreditar em fantasmas.

Mas antes que você transforme seu carro e já comece a pensar no tipo de uniforme que vai usar, é bom saber que a maioria dos caça-fantasmas da vida real não ganha nada para fazer o trabalho.

E isso acontece pelo fato de suas descobertas serem abertas a várias interpretações - você acredita em fantasmas ou não -, e porque eles não querem ter de atender às expectativas do cliente.

"Em uma situação típica, as pessoas nos chamam porque querem que (a resposta) seja algo, e eles podem não ter a resposta que desejam", diz Spencer Chamberlain, fundador da East Coast Research and Investigation of the Paranormal, uma empresa com base em Rockville, também em Maryland.

"Mas se você está pagando para alguém chegar e falar que há um fantasma, eles vão te falar que há um fantasma."

Ao não cobrar pela visita, grupos como o Dead of Night e o East Coast Research afirmam poder ter os escrúpulos e a ciência como guias de suas pesquisas.

VISITAS

Os caça-fantasmas ganham dinheiro organizando eventos públicos, como visitas a locais que seriam assombrados.

A equipe da Dead of Night faz isso na cidade histórica de Ellicott City, em Maryland, há 18 meses - cobra US$ 15 (quase R$ 50) por pessoa e costuma guiar grupos com no mínimo dez integrantes.

Baur afirma que o objetivo não é só divertir, mas também educar as pessoas a respeito de fenômenos paranormais.

Na Grã-Bretanha há o Dawn Till Dusk Events, que organiza visitas em todo o país.

A cada fim de semana são dois ou três eventos, incluindo passeios por um hospital abandonado em Liverpool, túneis desativados e uma antiga base militar subterrânea em Worcestershire. Os preços variam entre 14 e 36 libras (de R$ 60 a R$ 278) por pessoa.

"Todo tipo de pessoa participa. Os mais assíduos são caça-fantasmas entusiasmados, outros são levados pelos amigos e não acreditam e alguns chegam desesperados para ver alguma coisa", disse Jessica Gladwin, fundadora e dona do grupo.

Nos Estados Unidos, há outra forma de ganhar dinheiro procurando fenômenos paranormais: tendo seu próprio reality show.

É o caso de Elizabeth Saint, que diz ver fantasmas frequentemente desde quando era criança.

Ela faz parte do grupo Maryland Paranormal Research e em 2015 foi escolhida para fazer parte da equipe de três pesquisadores do programa Ghosts of Shepherdstown.

SEM 'LIMPEZA

A tarefa desses caça-fantasmas é ajudar pessoas ou empresas a descobrirem se realmente dividem o teto com um fantasma.

Mas eles não fazem "limpezas", ou seja, o despejo do espírito do local.

Esse tipo de trabalho geralmente é feito por médiuns, pessoas que dizem poder se comunicar com os mortos - e que costumam cobrar pelo serviço.

Marjorie Rivera, de 47 anos, defende essa cobrança.

"Pagamos um eletricista para consertar a fiação, pois não mexemos com coisas que não conhecemos. Eu trabalho com energia, como um eletricista", afirmou ela, moradora da cidade americana de Pittsburgh e integrante de uma família de médiuns e curandeiros.

"Percebi que fazer limpezas era uma profissão especializada e que eu teria que ter treinamento (para trabalhar), assim como um encanador e um eletricista. Então decidi cobrar o que um encanador e um eletricista cobram, é assim que estabeleço minhas taxas."

Descendente dos Kuna, um grupo indígena do Panamá e Colômbia, Rivera cobra US$ 150 (cerca de R$ 493) por visita.

Pelo visto, há mercado: pesquisas mostram que cerca de um terço das pessoas nos EUA e Grã-Bretanha acreditam em fantasmas. 

E você, quem você vai chamar se ouvir algum barulho estranho no meio da noite?

Fonte: BBC

Foto de “esqueleto de marciano” repercute na web



Imagem enviada de Marte pelo robô Curiosity da Nasa regista uma formação rochosa que lembra uma ossada humana.

Não é de hoje que as fotos de Marte enviadas pelo robô Curiosity da Nasa geram repercussões nas redes sociais em todos os cantos do planeta. O assunto do momento é uma imagem que revelaria a existência de um "esqueleto de um marciano".

Ao ampliar a imagem ao lado, é possível observar uma formação rochosa no solo que se assemelha ao de uma ossada humana. Prontamente, a foto ganhou as redes sociais como Twitter e Facebook.

A própria Nasa já desmentiu em outras oportunidades que "vestígios" de civilização teriam sido encontrados no planeta vermelho.

A exploração do robô Curiosity tem como objetivo investigar a possibilidade de a vida já ter existido em Marte.

Dentre as principais descobertas está a presença de água no local. No entanto, nenhuma evidência de que existe ou existiu vida no planeta vermelho foi detectada.

Mesmo assim, Marte tem cultivado a imaginação de internautas em todos os cantos do mundo. Abaixo, veja uma galeria com "objetos" que foram encontrados no planeta vermelho, segundo a alegação de pessoas nas redes sociais. 

fonte: Band

Novo dinossauro que viveu há 80 milhões de anos é descoberto na Patagónia







Foi descoberta na Argentina uma nova espécie de dinossauro que poderá ajudar a desvendar as controversas origens evolutivas do grupo ao qual pertence, o dos megaraptorídeos. O animal achado na Patagónia viveu há 80 milhões de anos, era carnívoro, bípede e foi batizado de Murusraptor barrosaensis. 

A descoberta foi descrita em um artigo publicado na revista científica PLOS One, pela equipe liderada por Rodolfo Coria, do Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas da Argentina e por Phillip Currie, da Universidade de Alberta, no Canadá. 

O novo fóssil analisado no estudo foi descoberto em Sierra Barrosa, na província argentina de Neuquén, no noroeste da Patagónia e é um dos mais completos megaraptorídeos já encontrados, com uma caixa craniana excepcionalmente preservada, segundo os autores do estudo. 

"Um novo dinossauro carnívoro, o Murusraptor barrosaensis, foi descoberto em rochas de 80 milhões de anos. Embora esteja incompleto, seus ossos muito bem preservados desvendam informações até agora desconhecidas sobre a anatomia do esqueleto dos megaraptorídeos, um grupo altamente especializado de predadores da Era Mesozoica", disse Coria. 

Segundo Coria, as características únicas do crânio do Murusraptor barrosaensis levaram a equipe a concluir que se tratava de uma nova espécie do clado dos megaraptorídeos. O espécime parece ser imaturo, mas, de acordo com Coria, a espécie era maior e mais esguio que o género Megaraptor e comparável em tamanho aos gêneros Aerosteon e Orkoraptor.

Embora tenha várias características comuns com outras espécies, o Musuraptor tem elementos faciais distintivos que nunca foram vistos entre os megaraptorídeos, além de ter ossos do quadril com formas incomuns." 

Controvérsia 

A Patagónia é conhecida por ser rica em fósseis do fim do período Cretáceo (de 145 a 65 milhões de anos atrás), incluindo diversos megaraptorídeos, um grupo de dinossauros carnívoros médios cujo nome significa "grandes saqueadores", em menção ao seu comportamento predatório. 

O grupo inclui os géneros Megaraptor, Orkoraptor e Aerosteon, da América do Sul, assim como géneros da Austrália e do Japão. Todos têm grandes garras e ossos recheados de ar, como os das aves. 

Há anos, os cientistas não chegam a um consenso sobre as origens evolutivas dos megaraptorídeos. A polémica é se eles formam um clado dos alossaurídeos, ou dos coelurosaurídeos. Embora as análises filogenéticas ainda não sejam capazes de determinar claramente as relações evolutivas da nova espécie, os cientistas acreditam que as novas informações anatómicas fornecidas por seus fósseis podem ajudar a solucionar o enigma.

fonte: UOL

Num programa de TV na Tailândia, uma modelo alegou ter sido possuída por um espírito demoníaco




Durante a atração, supostamente possuída a modelo fez gestos com a língua e ruídos com a voz, além de pedir sangue de porco. A modelo foi "liberta" do suposto espírito folclórico, conhecido localmente por se apossar do corpo de mulheres jovens, após o apresentador exibir um talismã, uma espécie de escapulário que ele colocou na jovem. O vídeo conta com quase meio milhões de visualizações e gera uma grande repercussão na internet.


fonte: BOL/Daily Star

quinta-feira, 21 de julho de 2016

OVNIS & FOTOGRAFIA "MÁ INFORMAÇÃO INTERPRETAÇÃO"


Esta matéria é referenciada ás muitas imagens que circulam na Internet redes sociais que de alguma forma invadiram os espaços, criando um alarmismo na área da investigação.

O ser humano desde sempre se interrogou se realmente estamos sós neste Universo, seremos realmente a única espécie inteligente existente!

Desde os primórdios anos 30 / 40, foram criadas organizações de pesquisa, centros de estudo e até investigação individual.

Nos últimos anos tem se, vindo a registar uma fluente abertura da mente das pessoas, devido a filmes de ficção cientifica e mesmo determinadas manifestações de Objectos Voadores Não Identificados.

A camada mais jovem está a surgir com uma capacidade mental mais evolutiva aberta, face ao avanço da ciência e das suas correcções em relação ao passado e novas descobertas.
Quanto maior o avanço da ciência maior a capacidade evolutiva das pessoas.


Porem essa abertura levou um pouco ao fanatismo, onde tudo o que voa para essas pessoas são ovnis, tripulados por Marcianos ou entidades do Cosmos.

Um paradigma que nos leva a preocupar bastante.

A Ovnilogia “Ufologia” sempre foi um tema de interesse, onde algumas pessoas ao longo dos anos obtiveram sucesso com os seus trabalhos, dedicação, apresentação dos mesmos com argumentos e justificações científicas.

Hoje são pessoas que vivem unicamente da Investigação Ovni.

Exemplo disso os investigadores - Bob Pratt, Philip Mantle, Staton Friedman Ademar Gevaerd, Nick Pop, entre muitos outros.

Pessoas de sucesso que alcançaram um patamar importante e respeito devido á sua forma de investigação séria e credivel.

São muitos os amantes dos Ovnis que tentam igualar este sucesso.

Porem existe um senão em toda esta situação!

Não existem cursos específicos nesta aérea, uma má formação ou conhecimento pode gerar o caos e falsa informação.

É exactamente isso que ocorre nas redes sociais da Internet.

São muitas as fotografias existentes com pontos onde as pessoas alegam ser ovnis, naves extraterrestres.

Criam afirmações sem o mínimo conhecimento básico.


Nos dias actuais equipamentos fotográficos facilitam muito a vida de quem gosta de efectuar fotografia sem conhecimento ou curso.

Uma ferramenta muito importante na Ovnilogia.

As cameras digitais estão equipadas com muitos recursos e programas facilitando assim a vida de quem as compra sem a mínima experiência em fotografia.

É aqui que a falta de conhecimento, nos pode iludir.

É necessário conhecer muito bem o equipamento da qual é possuidor.

Saber o que está a fotografar, conhecer a sua capacidade de auto foco, zoom e todos os seus inúmeros programas.



Um dos erros mais comuns é o controlo de obturador e ISO

O debate central está nas inúmeras fotografias onde pontos são detectados em fotografia.

Pontos esses que têm uma justificação e não são Ovnis como maioria alega, alimentando os de espírito mais fraco e menos informado sobre o assunto.

Tudo não passa de uma forma de iludir e criar destaque de algo que não é a realidade.

Simples fantasia ficção imaginária.

Segue o exemplo em fotografia.

Espero conseguir explicar correctamente o objectivo desta matéria e a falsa informação baseada na falta de conhecimento de quem publica essas imagens com explicações não coerentes ou sem análise previa.



Esta é uma imagem como muitas outras existentes

Inclusive existe muitos relatos de Ovnis em Aeroportos, fotografias com esses objectos voadores não identificados.

Eis o exemplo da imagem.


No canto superior direito identificamos o objecto em forma de disco o tradicional Ovni

Segundo a imagem é exactamente a forma convencional, que faz muito furor nas imagens de ovnis captadas em fotografias.


Nesta imagem seleccionamos o objecto e passamos lhe, alguns filtros de forma a lhe poder observar os contornos

Assim teremos uma melhor fisionomia do objecto.

Sem duvida de que se trata de um objecto discoide, algo que irá surpreender as pessoas pela sua forma insólita.

Segundo os nossos conhecimentos nada terá esta semelhança muito menos num local onde a Segurança é máximo “aeroportos pistas de aviação”.

Logo á partida toda a imagem é altamente credivel se não existir manipulação digital.

A imagem apresentada se torna autentica e verdadeira.

Na verdade um autentico engodo e má interpretação.
Repare bem no vídeo que se segue.

Tome atenção ao tempo de 1 minuto e 27 segundos.


Nem tudo o que parece ser na realidade, significa que o seja!

Por outras palavras.

Existe uma distorção de informação.

É muito fácil uma camera fotográfica ou mesmo em vídeo ter este tipo de erro e uma péssima interpretação de quem vê mais tarde.

Supostamente seria um objecto discoide.

Aparentava estar atrás do avião, mas na realidade estava bem á sua frente.

O que aconteceu!

O que ocorreu na imagem foi exactamente um auto foco onde a camera estava focada com um objectivo que seria o avião.

O zoom é projectado para um alvo e todo o campo exterior entra numa distorção.

Em movimentos rápidos os corpos ganham outras formas, por essa razão muitos dos objectos capturados em fotografia apresentam distorção e não a tão desejada imagem nítida “perfeita”.Exactamente o que aconteceu com as aves neste vídeo.

Sabemos perfeitamente bem que as aves não são discoides, mas com a sua velocidade as cameras lhes dão outro formato que não o real.

A isto se chama ilusão óptica.

Também as cameras as têm, não são só os seres humanos.

Tudo está relacionado com a programação do equipamento para que foi intencionado.

Uma pessoa sem a mínima experiência irá confundir facilmente e erraticamente este com um Ovni, o que acontece com maioria das pessoas, que mais tarde acabam por colocar essas imagens nas redes sociais.

Actualmente as redes sociais em particular o Facebook está com uma invasão de imagens desta categoria.

São variadas as pessoas que diariamente colocam fotos com pontos de todas as formas e feitios, pessoas estas que se entitulam investigadores sérios e crediveis.

São pontos que podem ser insectos, aves, poeira entre muitas outras explicações lógicas como um simples reflexo de luz.

Porem ao informar esses proprietários de que existe uma explicação lógica para as suas fotos, estes negam os factos, devido a já se, terem mentalizado para com eles mesmos de que seria um Ovni na foto.

O simples facto de não aceitar os factos e possibilidades existentes mostra a incapacidade de avanço na Investigação e sua compreenção.

Mostra o que é denominado na Ufologia de “fanatismo”.

Esse fanatismo leva ao leitor uma falta de conhecimento e transmite uma informação distorcida do seu complemento real.


Esta foto foi efectuada em 2008 pelo fotografo Britânico Kelvin Barbery

Durante semanas esta fotografia fez sucesso e foi divulgada mundialmente por Sites, Blog´s e comunidades sociais.

Mais uma má interpretação.


Estes são exemplos que justificam as muitas fotos (pontos) que não passam disso mesmo.

Pontos na imagem.

Não os poderemos considerar OVNIS com tripulantes a bordo, como referem alguns pseudo - investigadores.

Exemplo de Fotos com Pontos:




Quando utiliza o zoom para focar algo distante, todo o insecto ou ave que cruze o seu campo de imagem próximo á camera esse insecto ou ave terá uma tonalidade distorcida.

Na foto você ficará com a paisagem se for o caso perfeita mas com um objecto desfocado, impossibilitando desta forma o identificar.

Não esquecendo que a deslocação desse mesmo objecto e processamento do obturador vai distorcer a real fisionomia do insecto ou mesmo ave.


São muitas as situações como esta, onde pseudo investigadores tentam iludir os leitores fazendo crer que um ponto ou mancha será um Ovni com seres extraterrestres, vindos de outro Planeta.

Aqui fica uma pequena amostra caseira feita por mim mesmo.

Pode fazer em sua casa com a sua camera fotografica e veja por si os resultados.


Nesta foto cortei uma pequena tira de papel da qual pintei em azul


Em seguida coloquei um pouco de cola sobre o papel e adicionei um pouco de linha de forma a fazer suporte para a experiência, ficando assim com esta forma

Agora assista ao vídeo e veja o comportamento do papel em relação ao zoom.

É exactamente o que acontece quando está a fotografar algo e na foto e surge um ponto desfocado.

Esse ponto pode parecer algo distante, mas acredite que está mais próximo da camera do que o alvo a ser fotografado.

São muitas as fotos existentes nas comunidades, fotos essas que não passam de insectos má interpretação de quem as tirou e resolveu catalogar como Ovni da qual se referem a OVET Objecto Voador Extraterrestre, iludindo muitas pessoas.

INVERSÃO:

O mesmo ocorre quando está a fotografar algo próximo.

A paisagem além do alvo fica desfocada como mostra a foto a baixo a inversão de todo o processo do acima explicado.


Libelula com imagem fixa e paisagem desfocada auto-foco

Pode ter 500 a 1000 fotos com pontos que elas não passam disso mesmo pontos. 

Um verdadeiro investigador nunca toma partido de uma afirmação sem as devidas explicações com lógica e raciocínio. 

Neste caso em particular quero referenciar que no estudo da Ovnilogia também serve para dar as devidas explicações de determinados fenómenos que não têm nada de anormal ou insólito.

Servimos para corrigir as más interpretações e mostrar ao leitor que procuramos a verdade no conceito das explicações plausíveis ao nosso alcance.
Ninguém é detentor da verdade.

Deixe o seu comentário a sua opinião, se esta matéria o ajudou realmente.


Nuno Alves

Espero desta forma ter contribuido com informação a cima.

Nem tudo o que voa é OVNI com alienigenas a bordo, como algumas pessoas referem e defendem.

Devemos manter uma mente aberta mas com os pés acentes no chão não nos desviando da realidade.
Criar afirmações sem meios comprovativos, mostra a inexperiencia e desconhecimento dessas pessoas.

O saber nunca ocupou espaço...

Por esta razão recomendo ás pessoas a obeterem mais conhecimento sobre fotografia e as suas capacidade.

fonte: UFO Portugal

Há dois novos planetas que podem ter vida


Os dois planetas fazem parte de um conjunto de quatro planetas rochosos que orbitam em torno de uma estrela mais pequena e menos intensa que o nosso sol.

Dos 104 exoplanetas que a NASA descobriu recentemente graças ao telescópio Kepler, há dois que a agência espacial norte-americana acredita que têm forte possibilidade de conter alguma espécie de vida.

Os dois planetas, de nome K2-72c e K2-72e, em conjunto com outros dois planetas rochosos orbitam em volta de uma estrela vermelha anã, a K2-72, localizada a 181 anos luz de distância do nosso sistema solar. Como refere o Scientific American, os dois planetas parecem estar localizados naquela que é definida como a ‘zona habitável’ do sistema solar, apresentando níveis de irradiação comparáveis às da Terra.

Desde o seu lançamento em 2009, o telescópio Kepler descobriu mais de 2,300 planetas apenas a partir de subtis alterações no brilho da estrelas. Este conjunto diz respeito a dois terços do total de exoplanetas encontrados até à data.


Exibe cobra pitão e causa pânico em comboio


A cobra foi confiscada pela polícia

Jovem australiano perde animal de estimação. Um australiano viu a polícia confiscar-lhe a cobra de estimação depois de a exibir repetidamente a passageiros de um comboio na região da Nova Gales do Sul. 

‘Bread’, uma cobra pitão de cerca de um metro foi retirada de uma mochila por um jovem de 20 anos, que semeou o pânico no comboio. A polícia foi alertada e apreendeu o réptil. 

O dono não tinha licença de posse de uma espécie protegida e pode ser condenado a pagar uma multa de cerca de 200 euros.


segunda-feira, 18 de julho de 2016

"Caçadores" do tsunami de 1755 encontram sinais da onda em praias do Algarve


Investigadores procuraram e encontraram vestígios da maior catástrofe natural a afetar Portugal. Nas zonas baixas, a água chegou a mais de um quilómetro da costa.

Pedro Costa é investigador do Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e costuma identificar-se a si próprio como "caçador de tsunamis".

Ele e uma equipa internacional de 11 investigadores de várias áreas andaram nos últimos anos à procura dos efeitos do tsunami de 1755 (a que também se pode chamar maremoto) na costa algarvia.


Um trabalho que pode parecer uma curiosidade, mas que tem utilidade prática pois ajuda a prever os efeitos de um evento semelhante no futuro e a perceber de quanto em quanto tempo é que Portugal costuma ser atingido por um tsunami tão grande.

No limite, espera-se que no futuro este tipo de estudos também resolva um mistério cuja resposta não reúne consenso entre os especialistas: qual foi o epicentro do terramoto que gerou o tsunami do século XVIII.

O investigador explica que o trabalho que já fizeram através de análises das areias em várias zonas do Algarve ou fotografias aéreas de radar permitem perceber que o tsunami de 1755 foi o único em três mil anos na costa portuguesa.

fonte: TSF

Cuidado com as fraudes (velocidade do obturador)


Uma das coisas que deparamos mais em pesquisas ovnilógicas são os truques com fotografias que são postadas aos milhões e quem não tem muito conhecimento acaba por acreditar em tudo. 

Fotos tremidas desfocadas são as mais comuns defeitos(Efeitos) numa fotografia dita ovnilógica e quem pesquisa seriamente tem que tentar desmistificar esse tipo de fotografia e não espalhar esse vírus maldito! Vamos lá.

Um dos truques usados e que funcionam bem é da velocidade do obturador que veremos agora como funciona.

Velocidade do obturador

A velocidade do obturador ou tempo de exposição, em fotografia, está directamente relacionada com a quantidade de tempo que o obturador da máquina (câmara) fotográfica leva para abrir e fechar, deixando passar a luz que irá sensibilizar a película fotográfica ou o sensor digital CCD/CMOS e formar a imagem.


Imagem de um pássaro

É fácil de perceber que se deixar a máquina receber luz durante 10 segundos, só vai ficar uma imagem estática e bem definida se nada no cenário que estamos a fotografar se movimentar durante este tempo.

Quanto menor o tempo de exposição, menos luz é absorvida no interior da máquina, maior a abertura do diafragma necessária para se obter uma exposição correcta.

O tempo de exposição é normalmente dado no formato {\displaystyle 1/x} {\displaystyle 1/x}, em que X representa uma fracção de tempo em segundos. Os valores comuns são:


1/8000 s
1/4000 s
1/2000 s
1/1000 s
1/500 s
1/250 s
1/125 s
1/60 s
1/30 s
1/15 s
1/8 s
1/4 s
1/2 s
1 s


B (de bulb) — Que mantém o obturador aberto enquanto o botão disparador estiver pressionado.

Apesar de muito popular no meio fotográfico, o termo velocidade não é correcto, pois o obturador, como vimos, trabalha com tempos de exposição, em geral fracções de segundos, e isto não está relacionado com rapidez de operação ou de exposição.


Demonstração numa foto nocturna de como maiores tempos de exposição influenciam a formação da imagem. Fotografias obtidas com a mesma abertura do diafragma.

Outros exemplos de fotografias



Pássaros são confundidos e por muitas vezes encontramos postagens em páginas ufológicas

Infelizmente existem milhares de fotografias circulando pela internet! Imagens que enganam muita gente e que fazem a ufologia cair no ridículo. Rondinelli.

fonte: UFO Portugal

Explosão estelar permite ver linha de neve no espaço pela primeira vez


Uma equipa de investigadores observou hoje pela primeira vez uma linha de neve dentro de um disco protoplanetário depois da explosão de uma estrela jovem, anunciou o Observatório Europeu Austral (ESO).

Os resultados deste estudo serão divulgados amanhã pela revista científica Nature, tendo sido obtidos graças ao conjunto de antenas do observatório ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array), instalado no deserto de Atacama, no Chile.

"As observações do ALMA foram uma surpresa para nós", avançou o diretor da investigação, Lucas Cieza.

As estrelas jovens estão frequentemente rodeadas de discos, mais conhecidos como discos protoplanetários, através dos quais nascem os planetas, disse o Observatório Europeu Austral (ESO) num comunicado.

Segundo o ESO, a ideia de que existe neve em órbita no espaço é fundamental para a formação de planetas, uma vez que a presença do gelo regula a eficácia do primeiro passo na sua formação.

A região dos discos que tem lugar nestas transições é conhecida como a "linha de neve", que marca o lugar em que a temperatura dentro do disco que rodeia uma estrela jovem é suficientemente baixa, para possibilitar a formação de neve.

Segundo o Observatório Europeu Austral (ESO), o brilho da estrela jovem V883 Orionis aumentou tão substancialmente que aqueceu a parte interna do disco fazendo com que a linha de neve de água surgisse a uma distância muito maior daquela que era esperada, rondando 6.000 milhões de quilómetros.

Inicialmente, os cientistas tinham tentado obter imagens da fragmentação do disco que levava à formação de um planeta, acabando por descobrir estas imagens, o que considera um passo "muito importante" já que é possível indicar que essas explosões estelares são "um evento comum" e acontecem "na maioria dos sistemas planetários".


Projecto da NASA decifra «mensagem em código morse» na superfície de Marte


«NEE NED... DEIBEDH SIEFI EBEEE»… não entendeu nada? É que a frase está em marciano, ou algo parecido: é uma parte do código morse formado por pontos e linhas de dunas perto do Polo Norte marciano.

Não é a primeira vez que os cientistas detectam esse padrão nas areias de Marte, mas novas imagens, captadas a 6 de Fevereiro, mostram com mais clareza e detalhe a topografia única da região.

Com isso, a cientista da Universidade do Arizona Veronica Brayn conseguiu "traduzir" a "mensagem" - mas muitos ficaram decepcionados porque, se estão a tentar falar connosco, os marcianos precisam de se esforçar mais: eles não estão a usar nenhuma língua falada na Terra.

Na verdade, ainda que tenham causado alvoroço entre algumas pessoas que acreditam em objectos não identificados e teóricos da conspiração, os pontos e a linhas formaram-se de maneira natural, a exemplo do que ocorre com as dunas de desertos na Terra. Eles foram moldados pela direcção do vento.

Num comunicado para a imprensa, a NASA explicou que o acentuado padrão das dunas deve-se ao facto da topografia particular do local: uma depressão circular, provavelmente formada pelo impacto de um asteroide, e que tem uma quantidade limitada de areia para ser arrastada pelo vento.

O resultado são as distintas linhas e pontos captados pela câmara da Experiência Científica de Imagens de Alta Resolução (HiRISE, na sigla em inglês), que está a bordo do Mars Reconnaissance Orbiter, que fotografa o Planeta Vermelho desde a última década.

As imagens dão pistas sobre a complexidade dos padrões eólicos de Marte.

As linhas largas são formadas por ventos bidirecionais, ventos que sopram em ângulos directos contra a duna.

Com o tempo, o vento que sopra de uma ou outra direção espalha o material como um funil em forma de largas e escuras linhas que podem ser vistas nas imagens detalhadas.
Já os pontos, conhecidos como dunas "barcanoides", são um pouco mais misteriosos.

Os geofísicos acreditam que estes se formam quando a produção de dunas lineares é subitamente interrompida.

Mas os cientistas da NASA não estão muito seguros do que se trata, e é precisamente por isso que estão a fotografar a região.

Com mais observação, os geofísicos esperam poder saber mais sobre como se formam as dunas da superfície de Marte e o que isso pode revelar sobre a possibilidade de, um dia, habitarmos o planeta.

Enquanto isso, a cientista Veronica Bray, que integra o projecto HiRISE, traduziu a mensagem em código Morse e isso é o que dizem as misteriosas areias de Marte: NEE NED ZB 6TNN DEIBEDH SIEFI EBEEE SSIEI ESEE SEEE !!

Antes de “pegar” no dicionário interestelar, saiba que a mensagem não é nada mais que um momento de diversão entre geofísicos que levam os seus estudos muito a sério.

Mas a séria interpretação científica das areias de Marte poderá ajudar a entender melhor o que poderia ser viver numa futura base neste planeta.


A NASA corta transmissão em directo da EEI durante a entrada de um objecto estranho na atmosfera

Captura de tela

Segundo os entusiastas de ovnilogia, o objecto espacial foi registado durante um "directo" da Estação Espacial Internacional (EEI), quando entrava na atmosfera.

Os caçadores de OVNIs divulgaram, após a suposta entrada na atmosfera da Terra de um enorme OVNI, um objecto espacial, que foi captado "ao vivo" pela Estação Espacial Internacional (EEI) a 9 de Julho, informa o portal Inquisitr.

O primeiro a dar a notícia foi Streetcap1 UFO que enviou um vídeo com um objecto misterioso penetrando na atmosfera do nosso planeta. Segundo a descrição do vídeo de Streetcap1, é possível que o objecto seja um meteorito. No entanto, o caçador de OVNIs sugere que poderia ser uma nave alienígena, e a NASA cortou a transmissão em directo quando o objecto entrou na atmosfera da Terra.

UFO Sightings Hotspor, outro blogger de ovnilogia, argumenta que, embora à primeira vista, o objetco pareça ser um objecto espacial natural, como um meteoro, numa análise mais aprofundada poderia concluir que este é um objecto espacial artificial, tal como lixo espacial ou detritos . No entanto, segundo ele, o facto da NASA cortar o vídeo em directo aumenta a suspeita de que ele possa ser um OVNI.

A especulação de outras ocasiões e focadas na NASA, que acusam de cortar a transmissão depois que apareceu objectos "misteriosos". Assim, em Abril passado NASA emitiu um comunicado para explicar que os seus técnicos não desligam deliberadamente a transmissão em directo para esconder OVNIs, que os cortes são geralmente devido à perda de sinal da EEI.


fonte: RT

Descoberto novo dinossauro na Argentina


A descoberta de um carnívoro com seis metros de altura, duas enormes patas traseiras e duas patas dianteiras do tamanho das de uma criança foi feita pelo paleontólogo argentino Sebastián Apesteguia, informa o Diário de Notícias.

O esqueleto de um Gualicho, nome que lhe foi dado pela equipa de paleontólogos, foi encontrado quase intacto. No entanto, o achado está ligado a uma história misteriosa: embora o Gualicho tenha sido descoberto há nove anos, só há três anos foi possível o estudar – os ossos desapareceram logo após o novo governo regional ter impedido a continuação do projeto de escavação. Na altura, em 2007, o esqueleto foi protegido com gesso.

Soube-se depois que funcionários do Museu Patagónico de Ciências Naturais de General Roca extraíram o esqueleto, facto que a equipa de Apesteguía só veio a conhecer em 2011. Em 2012, o paleontólogo conseguiu fazer fotografias e teve de passar ainda outro ano para que a equipa pudesse estudar a fundo os achados, que, crêem, lançarão uma nova luz sobre o que era a vida no planeta há 90 milhões de anos. 

O Gualicho, que viveu no Cretáceo Superior, pertencia a uma espécie desconhecida até agora na América do Sul, sendo muito parecido com uma espécie encontrada em África, continentes que estavam unidas nessa altura. As duas espécies são diferentes, mas próximas.

fonte: Sputnik

Há 1,5 milhão de anos, Homo erectus já andava como homem moderno, diz estudo




Um estudo científico de quase 100 pegadas humanas de, aproximadamente, 1,5 milhão de anos permitiu comprovar de forma experimental que o Homo erectus andava de uma maneira muito parecida a do homem moderno hoje. 

O estudo, que teve a participação de cientistas do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, da Alemanha, junto com uma equipe internacional de colaboradores, partiu de marcas achadas em 2009 nas proximidades da cidade de Ileret, no Quénia. Ao estudar a região, os pesquisadores encontraram em cinco jazidas diferentes um total de 97 marcas correspondentes a, pelo menos, 20 Homo erectus. 

Através de um enfoque experimental, os pesquisadores descobriram que as formas dessas pegadas são indistinguíveis as do homem moderno atual, o que evidência que a anatomia dos pés e a mecânica entre ambos era semelhante. 

"Nossas análises proporcionam algumas das únicas provas diretas que sustentam a crença generalizada de que pelo menos um de nossos fósseis de 1,5 milhão de anos caminhou quase da mesma maneira como fazemos hoje", afirmou Kevin Hatala, pesquisador do Max Planck e da Universidade George Washington.

Os pesquisadores também estudaram o possível sexo dos indivíduos que andavam na área e desenvolveram diversas hipóteses em relação à estrutura dos grupos que formavam estes Homo erectus. Segundo o trabalho, uma das jazidas tinha pegadas correspondentes a vários machos adultos, o que leva a crer em certo nível de tolerância e de cooperação entre eles. 

"Não é surpreendente contemplar evidências de tolerância mútua e cooperação entre os hominídeos que viveram há 1,5 milhão de anos, especialmente o Homo erectus, mas esta é a primeira vez que se pode vislumbrar de forma direta este comportamento dinâmico", acrescentou Hatala. 

Até agora, segundo o Max Planck, não houve consenso sobre a forma de investigar possíveis comportamentos grupais a partir de fósseis e registos arqueológicos. 

fonte: Terra