domingo, 31 de maio de 2015

Esta tartaruga é a prova viva de que temos de parar de poluir os rios

Esta tartaruga é a prova viva de que temos de parar de poluir os rios

Peanut (e não ‘Peaner’...). Este é o nome de uma tartaruga que durante pelo menos 10 anos viveu em agonia devido aos maus hábitos humanos.

Ainda pequenina, ficou presa numa rede de plástico para latas de cerveja. O seu corpo continuou a crescer e começou a deformar devido à pressão daquele pedaço de lixo.


Não se tratava apenas de um problema estético. A tartaruga não só sofria naquela prisão de plástico, como a rede lhe dificultava os movimentos, tornando-a mais vulnerável a predadores.

Peanut foi encontrada em 1993 num rio do estado norte-americano do Missouri e finalmente tratada por funcionários dos serviços de protecção do ambiente, que cortaram a rede.

O corpo desta tartaruga nunca irá recuperar a sua forma natural, mas Peanut está agora em cativeiro, a salvo de predadores. E é agora a mascote de uma campanha norte-americana contra a poluição fluvial.

As imagens de Peanut tornaram-se virais através das redes sociais, e os ambientalistas esperam que o impacto positivo que tiveram nos Estados Unidos se possa replicar no resto do mundo.

fonte: Sol

Há roubos estranhos! Tentaram roubar mais de uma tonelada de meteoritos


Os quatro contrabandistas foram apanhados numa operação stop.

A Polícia argentina anunciou hoje que prendeu quatro presumíveis contrabandistas que tentavam roubar mais de uma tonelada de meteoritos protegidos.

Três deles são cidadãos argentinos e o quarto é paraguaio e foram presos pela invulgar tentativa de assalto próximo da povoação de General Pinedo, na província de Chaco (norte), anunciou a Polícia Nacional argentina citada pela agência efe.

De acordo com a informação divulgada pela polícia, foram encontrados 215 grandes pedaços de meteoritos escondidos debaixo dos bancos do veículo em que seguiam os quatro, e que foi parado numa operação stop.

Uma área de Chaco, o Campo del Cielo (Campo do Céu), foi atingida por uma grande chuva de meteoritos há cerca de 4.000 anos, segundo estudos científicos, e constitui atualmente uma zona protegida.


Marte também tem auroras visíveis a olho nu


Ilustração de um artista sobre o aspeto das auroras em Marte Fotografia © NASA/JPL-Caltech/MSSS and CSW/DB

Embora o planeta Marte tenha perdido o seu campo magnético, há anomalias magnéticas em alguns pontos, concentradas no hemisfério sul, onde se pensa que este fenómeno pode ocorrer.

Uma equipa internacional de cientistas acredita que o planeta Marte também tem auroras que podem ser vistas a olho nu, tal como na Terra.

Investigadores das agências espaciais norte-americana e europeia (a NASA e a ESA), do Instituto de Planetologia e Astrofísica de Grenoble e da Universidade de Aalto na Finlândia preveem que o planeta vermelho tenha auroras polares coloridas, com o azul como cor predominante. Mas, segundo as experiências e modelos desenvolvidos pelos cientistas as auroras marcianas também têm verde e encarnado.

As auroras marcianas foram captadas a partir do espaço em 2005 e confirmadas por uma missão da NASA que completou mil órbitas à volta do planeta vermelho em abril deste ano. Os cientistas dizem que, tal como na Terra, são visíveis a olho nu em momentos em que a atividade solar é mais intensa.

As auroras são fenómenos causados pelo vento solar, ou melhor, pela interação entre as partículas carregadas com a atmosfera e o campo magnético de um planeta. Na Terra, as auroras (boreais ou austrais) são sobretudo verdes ou encarnadas.

Embora o planeta Marte tenha perdido o seu campo magnético, explica a NASA, há anomalias magnéticas em alguns pontos, concentradas no hemisfério sul, onde se pensa que este fenómeno pode ocorrer.


sexta-feira, 29 de maio de 2015

Chinesa quase morre ao enfiar espátula de 30 cm na garganta


A chinesa Guan Hsuing, de 31 anos, resolveu testar uma receita nova na cozinha: a comida continha algumas ervas exóticas e especiarias, que causaram uma reação alérgica nela. Assustada com sua garganta inchando e com dificuldade de respirar, ela tentou técnicas caseiras para aliviar seu sofrimento.

Primeiro, enfiou os dedos na garganta para tentar desobstruir a via respiratória. Foi em vão. Depois, usou três hashis (aqueles ‘pauzinhos’ orientais) e também não obteve sucesso. No desespero, Guan apelou para algo maior: uma espátula de cozinha, de 30 cm de comprimento, feita em alumínio.

Foi a pior decisão de sua vida. De acordo com o jornal local, a espátula ficou entalada em sua garganta e ela lutou contra a morte. Sua filhinha de quatro anos conseguiu ajudá-la e a levou até o térreo do prédio, onde o segurança ligou para a emergência. Os paramédicos chegaram rapidamente e a encaminharam ao Hospital Kanghua, em Dongguan, no sul da China.


Espátula que mulher enfiou na garganta para aliviar efeitos de alergia

Cirurgias

O cirurgião Xiao Pu explicou que foram necessárias duas cirurgias para retirar a espátula da garganta da mulher. A primeira para retirar o utensílio em si e a segunda para remover cerca de 20 cm do seu esófago, que ficou severamente machucado com o acidente. Uma nova ligação do órgão ao estômago precisou ser feita, em um procedimento relativamente comum para pacientes com câncer na região.

O médico conta que nunca havia visto um caso semelhante. Além disso, ele também relata que seus companheiros acreditavam que ela tinha problemas mentais ao dar entrada no hospital com tamanho ferimento. O caso aconteceu no começo de abril, mas só agora foi noticiado.

fonte: Mega Curioso

Está desvendado o mistério dos buracos nos queijos suiços


Após um século de investigação o mistério foi esclarecido. Feno, a culpa é dos gases do feno.

O mistério dos buracos no queijo suíço foi finalmente desvendado, após um século de investigação, com a conclusão de que são provocados por pequenas partículas de feno que caem no leite durante a ordenha das vacas.

O anúncio da descoberta foi hoje feito pelas autoridades científicas da Confederação Helvética que se dedicaram ao estudo do fenómeno: os investigadores do Agroscope, o instituto das ciências alimentares, sediado em Berna, associados aos do Laboratório Federal Suíço de Testes de Materiais e Investigação (Empa).

Os famosos "buracos" de queijos como o Emmental e o Appenzell resultam dos gases produzidos pelas partículas de feno durante o processo de fermentação, explicou o Agroscope em comunicado.

O enigma dos buracos no queijo, que "fascinava tanto as crianças quanto os adultos", está por fim resolvido, congratulou-se o Agroscope.

Os "buracos" tendem a desaparecer depois de o leite ter passado a ser extraído por meio de técnicas mais modernas, constataram os investigadores.

"É o desaparecimento do tradicional balde", colocado sob o úbere da vaca, substituído por técnicas mais modernas e mais higiénicas que está na origem do desaparecimento dos buracos, disse um porta-voz do Agroscope citado pela agência de notícias francesa AFP.

Segundo o instituto científico suíço, já em 1917 o norte-americano William Clark publicara um artigo aprofundado sobre a formação dos buracos no Emmental.

Nesse artigo, Clark tentava explicar à luz dos conhecimentos da época o enigma da formação dos buracos no queijo, formulando a hipótese de os buracos resultarem da ação do dióxido de carbono produzido por bactérias.

Depois de Clark, os cientistas que continuaram a interrogar-se sobre a origem desses buracos constataram que os queijos fabricados nos últimos 10 ou 15 anos tinham cada vez menos buracos.

Os investigadores do Agroscope debruçaram-se então sobre a mudança de métodos de ordenha das vacas e a redução de micropartículas de feno e de bactérias no leite.

Para validar a hipótese, observaram a formação dos buracos durante um período de 130 dias, durante o processo de maturação do queijo, utilizando instrumentos como a tomografia axial computorizada (TAC).

"A ordenha tradicional no estábulo com baldes abertos foi substituída nas últimas décadas por sistemas de ordenha fechados", explicou o instituto científico suíço, acrescentando que as novas técnicas "suprimiram totalmente as micropartículas de feno no leite".

Em consequência, "há menos 'germes de buracos' no queijo", observou o porta-voz.

"É uma descoberta que foi feita completamente por acidente, como todas as grandes descobertas", concluiu o porta-voz do Agroscope.

Os produtores de queijo sabem agora que, jogando com a dosagem das micropartículas de feno, podem praticamente controlar o número de buracos desejados nos seus queijos.

O queijo é um assunto sério na Suíça, onde a criação de gado bovino é abundante.

Em 2014, o consumo médio anual de queijo por habitante na Suíça foi de 21,3 quilos. Os queijos suíços representaram dois terços deste consumo.


Bebé nasce com um dedo a mais em cada membro e intriga medicina


A gestação do pequeno Jacob Duffy foi perfeita. Entretanto, seus pais, Rachael Hendry e John Duffy, ficaram bastante chocados com a série de anomalias com as quais o menino nasceu e que não foram detectadas durante a gravidez.

Jacob nasceu com polidactilia, uma anomalia genética que resultou num dedo a mais em cada mão e em cada pé. Ou seja, Jacob tem, ao todo, 24 dedos. Além disso, seus polegares possuem três falanges – uma a mais que o habitual. O pequeno bebé de sete meses também tem graves problemas de visão e um “buraco” no coração.

A criança também tem alergia a produtos derivados do leite e dificuldade para engolir, o que obriga os pais a darem uma alimentação mais grossa para ele não se afogar. Os médicos ainda não entendem qual anomalia causou todos esses problemas na formação de Jacob.


Dedos extras só poderão ser retirados quando Jacob completar um ano de idade

Bom pianista

No começo, antes de descobrirem os outros problemas, os pais de Jacob tentaram ver o lado positivo da situação e até fizeram brincadeiras com sua polidactilia. “Eu disse que pelo menos ele vai ser bom no piano”, revela a mãe.

Com a descoberta dos outros agravantes, os médicos indicaram que uma cirurgia para a retirada dos dedos extras era a solução mais indicada – ainda que eles não representassem risco algum à vida do pequeno bebé. Porém, crescer com os dedos a mais poderia gerar bullying e traumas para a vida de Jacob.

“Os médicos não querem remover os dedos extras até que ele tenha 12 meses de idade, porque eles não querem colocá-lo sob anestesia – apesar de que um dos dedos extra do pé é muito solto e poderia afetar sua caminhada”, conta Rachael.


Dedo extra nos pés pode afetar a caminhada de Jacob

Outros problemas

Os médicos relatam que é relativamente comum nascer com um buraco no coração e que muitas pessoas passam anos sem descobrir esse problema. Além disso, na maioria dos casos, ele se fecha com o passar dos anos, sem a necessidade de uma operação. Os médicos e os pais de Jacob torcem para que isso também aconteça com o bebé.

O problema mais grave, na visão dos médicos, é justamente no olho da criança. Jacob nasceu com coloboma, nistagmo, microftalmia e catarata. Coloboma afeta apenas 1 em cada 10 mil crianças e é um defeito congénito em que partes das estrutura dos olhos não se formam corretamente.

A microftalmia o deixou com um olho menor que o outro, enquanto a nistagmo faz com que um dos olhos se contorça de maneira errada, dificultando sua visão. Porém, como Jacob é muito novinho, fica difícil avaliar quão grave são os efeitos desses problemas na sua visão.


Extensão da gravidade de seus problemas de visão só será descoberta quando Jacob começar a falar

Exemplo de resistência

No começo, Jacob chorava muito. Porém, isso passou com o tempo e agora ele não incomoda mais – mesmo tendo passado boa parte de sua vida em consultórios médicos. Os especialistas estão cuidando do bebé para descobrir o que resultou em tanta anomalia em seu corpo.

Enquanto isso, os pais estão montando um quarto sensorial, cheio de luzes e fios, para desenvolver a visão do filho. O custo disso é caro, mas eles estão aceitando doações para conseguir dar uma condição de vida ideal para ele. Além disso, eles estão esperando Jacob completar um ano para retirar os dedos extras.

Você também pode ajudar com doações. Acessando sua página no Facebook ou o site da campanha, você pode enviar a quantia que quiser para o tratamento do menino.


Mãe paparica o filho e pede ajuda para montar quarto sensorial para ele

fonte: Mega Curioso

quinta-feira, 28 de maio de 2015

A mais "estranha" estrela da Via Láctea

A mais "estranha" estrela da Via Láctea

O telescópio Hubble encontrou características tão estranhas numa estrela da Via Láctea que esta recebeu o nome de "Nasty 1" (em português desagradável).

As características da "Nasty 1" são diferentes das outras estrelas desta galáxia.

Desde logo destaca-se o rápido e consistente envelhecimento da estrela, o que pode representar uma espécie de estágio transitório na evolução de estrelas extremamente massivas.

A estrela perde o hidrogénio da sua camada exterior muito rapidamente, deixando ver o núcleo de hélio super-quente e extremamente brilhante.

Os cientistas estão fascinados por aquilo que é designado por "canibalismo estrelar".

A estrela "Nasty 1" foi descoberta há algumas décadas, mas só agora o telescópio Hubble permitiu obter mais informações.

fonte: TSF

Urso ataca ninho de aves


Urso trepou uma torre de eletricidade

Urso trepou torre elétrica.

Um urso acrobata sem medo das alturas trepou uma torre de eletricidade para alcançar um ninho, no Canadá. 

Ao roubar os ovos, foi atacado por corvos.


Novos fósseis da Etiópia vêm complicar mais a história da evolução humana


A maxila com os dentes do novo hominíneo encontrado na Etiópia YOHANNES HAILE-SELASSIE


A equipa rasteja pela zona onde tinha encontrado os fósseis à procura de mais YOHANNES HAILE-SELASSIE


Pedaço de uma das mandíbulas descobertas YOHANNES HAILE-SELASSIE


Modelo dos fósseis LAURA DEMPSEY


O investigador Yohannes Haile-Selassie LAURA DEMPSEY/MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DE CLEVELAND

Muito perto do sítio onde se tinha descoberto, em 1974, o esqueleto de Lucy, o australopiteco mais famoso, encontraram-se agora alguns ossos da cara de um pré-humano. Têm cerca de 3,5 milhões de anos e a equipa que os descobriu diz que são de uma nova espécie de australopiteco. Mas há cientistas que já discordam.

Primeiro os factos: a revista Nature publica esta quinta-feira um artigo científico que anuncia a descoberta de uma nova espécie de australopiteco. A equipa de Yohannes Haile-Selassie, do Museu de História Natural de Cleveland, nos EUA, chama-lhe Australopithecus de yiremeda e fundamenta a existência deste novo australopiteco na descoberta de duas mandíbulas e de um maxilar, com 3,3 a 3,5 milhões de anos, na região de Afar, na Etiópia, em 2011. Muito perto desse sítio tinha-se encontrado, em 1974, o celebérrimo esqueleto de Lucy, uma fêmea da espécieAustralopithecus afarensis. Para a equipa, os novos fósseis são uma confirmação indubitável de que pelo menos duas espécies de pré-humanos viveram na mesma região e ao mesmo tempo, numa altura em que já não faltava muito para o aparecimento do géneroHomo — ou seja, dos primeiros humanos.

Actualmente, já se sabe que entre há três e quatro milhões de anos, na época do Plioceno Médio, o planeta era povoado por mais do que uma espécie de hominíneos — a subfamília de todos os nossos antepassados a seguir à separação do ramo dos chimpanzés, o que ocorreu há cerca de oito milhões de anos. Hoje, somos o único membro dessa subfamília. Mas nem sempre a ideia de existência de vários hominíneos no Plioceno Médio, e na mesma área geográfica, foi facilmente aceite. Essa altura é particularmente importante na história da evolução humana por ser pouco tempo antes do aparecimento dos humanos.

Durante muito tempo, parecia que uma espécie de hominíneos tinha dado lugar a outra e depois esta a outra, até que apareceram os primeiros Homo, há 2,8 milhões de anos. Era pelo menos o que se pensava que indicavam os fósseis que se iam descobrindo. Só que a árvore da evolução humana tem muitos ramos, alguns simultâneos, que secaram pelo caminho — no fundo, experiências evolutivas que não desembocaram em nada.

A ideia da coexistência de vários hominíneos ganhou peso com a descoberta dos fósseis do Australopithecus bahrelghazali (embora hoje haja dúvidas de que se trate de um novo australopiteco e muitos cientistas consideram-no, afinal, um Australopithecus afarensis), em 1995 no Chade, e do Kenyanthropus platyops, em 1998 no Quénia. Tanto oAustralopithecus bahrelghazali como o Kenyanthropus platyops(ou “homem do Quénia com face plana”) viveram justamente há cerca de 3,5 milhões de anos no Leste de África — ou seja, na mesma altura e na mesma área geográfica de Lucy, cuja descoberta representou um marco na paleoantropologia e ainda hoje é uma super-estrela entre os fósseis pré-humanos.

Classificada logo em 1978 como Australopithecus afarensis, a Lucy viveu há 3,2 milhões de anos, media cerca de um metro de altura e — o mais surpreendente — já era bípede. Até à descoberta do seu esqueleto, não existiam provas concretas desse modo de locomoção numa espécie de hominíneos com mais de dois milhões de anos. Os ossos da bacia, das pernas e dos pés de Lucy foram provas essenciais. Além de caminharem em duas pernas, sabemos agora que os indivíduos da mesma espécie de Lucy — que existiu num período de tempo entre há 3,8 e 2,9 milhões de anos — também se sentiam confortáveis em trepar às árvores.

Agora, a equipa coordenada por Yohannes Haile-Selassie encontrou o maxilar, ainda com os dentes, e as duas mandíbulas (de indivíduos diferentes, portanto) de um hominíneo na área de Woranso-Mille, na região de Afar. Em Março de 2011, os cientistas estavam à procura de fósseis naquela área porque já tinham encontrado aí a impressão parcial de uma pegada de hominíneo, datada com 3,4 milhões de anos e que consideraram, num artigo na revista Nature em 2012, revelar uma nova maneira de andar e confirmar a diversidade nos hominíneos do Plioceno Médio. “O espécime era contemporâneo do Australopithecus afarensis, mas demonstrava a existência de um modo distinto de locomoção bípede”, lembra agora a equipa de Yohannes Haile-Selassie no artigo desta quinta-feira. Mas sem ossos do crânio, incluindo mandíbulas, maxilares e dentes, era difícil identificar o autor da pegada parcial.

Encontraram realmente ossos, mas como nenhum estava associado à pegada parcial, continua a não ser possível atribuir-lhe um autor. Mas a equipa considerou que lhe saiu na mesma a sorte grande, uma vez que classificou os ossos como sendo de uma nova espécie de australopiteco. Os cientistas consideraram que, apesar de os ossos da cara e os dentes terem mais características de australopiteco do que de outros hominíneos, tinham diferenças suficientes para serem atribuídos a uma espécie nova de australopiteco. Eis assim o Australopithecus deyiremeda, em que a designação específica é composta por duas palavras da língua da região de Afar: deyi, que significa “próximo”, e remeda, que quer dizer “parente”, porque, argumentam os cientistas, “esta espécie é um parente próximo de todos os hominíneos posteriores”.

A zona onde se encontraram os fósseis fica apenas a cerca de 35 quilómetros a norte do sítio onde estava o esqueleto de Lucy (e a 520 quilómetros da capital da Etiópia). “Esta nova espécie (...) mostra que havia pelo menos duas espécies de hominíneos contemporâneas na região etíope de Afar a viver entre há 3,3 e 3,5 milhões de anos e é uma confirmação adicional da diversidade taxonómica dos primeiros hominíneos no Leste de África durante a época do Plioceno Médio”, escrevem os cientistas no artigo naNature. “A diversidade de espécies do Plioceno Médio tem sido alvo de debate nas últimas duas décadas, particularmente depois da classificação do Australopithecus bahrelghazali e doKenyanthropus platyops, que se juntaram à bem conhecida espécie Australopithecus afarensis. Análises posteriores fundamentam a proposta de que diversas espécies de hominíneos co-existiram durante esse período”, justificam ainda no artigo.

Como não muito longe da Etiópia, no Quénia, vivia ainda oKenyanthropus platyops, a equipa defende agora que pelo menos três espécies de hominíneos viveram há cerca de 3,5 milhões de anos em grande proximidade geográfica.

Mas a própria equipa reconhece que a proposta de uma nova espécie pode acabar por complicar ainda mais a já complicada árvore da evolução humana, como se lê também no artigo naNature: “As relações taxonómicas e filogenéticas dos primeiros hominíneos estão a tornar-se cada vez mais complicadas à medida que se acrescentam novos taxa [unidades de classificação, como os géneros e espécies] ao registo fóssil do Plioceno Médio e se reconsidera a distribuição temporal (...) dos primeiros Homo.”

Splitters versus lumpers

Antecipando críticas da comunidade científica, até porque a evolução humana costuma suscitar debates científicos acalorados, Yohannes Haile-Selassie já lhes está a responder num comunicado do Museu de História Natural de Cleveland: “Esta nova espécie da Etiópia leva para outro nível o debate em curso sobre a diversidade dos primeiros hominíneos. Alguns dos nossos colegas vão ficar cépticos em relação a esta nova espécie, o que não é invulgar. Mas penso que é altura de olharmos para as fases iniciais da nossa evolução com a mente aberta e examinarmos os fósseis disponíveis, em vez de rejeitarmos imediatamente aqueles que não encaixam em hipóteses antigas.”

Eugénia Cunha, especialista em evolução humana e antropóloga forense da Universidade de Coimbra, está entre os cientistas que têm dúvidas quanto à robustez das provas apresentadas na Nature. Quando se lhe pergunta qual a importância da descoberta, a investigadora comenta: “É uma descoberta importante, porque é mais um fóssil a provar a diversidade de hominíneos há 3,3-3,5 milhões de anos. No entanto, diversidade não tem de equacionar obrigatoriamente novas espécies.” E acrescenta: “Os autores da descoberta acham que as características dentognáticas [dos dentes e mandíbulas] são suficientes para a criação de uma nova espécie, mas pode não ser assim. O futuro o dirá. Não tenho nada contra a existência de uma nova espécie, mas os argumentos que excluem a possibilidade de ser a mesma espécie doKenyanthropus platyops não são completamente convincentes.”

A investigadora diz ainda mais sobre as características morfológicas usadas para classificar os fósseis como sendo de novo australopiteco: “Essas características morfológicas tiram força para a manutenção do Kenyanthropus platyops como um novo género e uma nova espécie, porque as características distintivas do Kenyanthropus estão presentes nesta nova espécie.”

Portanto, ou os novos fósseis são de um Kenyanthropus platyopsou os fósseis do Kenyanthropus platyops acabam por vir a ser considerados como o novo Australopithecus deyiremeda? “Tanto pode ser uma coisa como outra. Creio que poderá ser esta nova espécie a vingar, porque o Kenyanthropus quase caiu no esquecimento. Mas se a face distintiva do Kenyanthropus não estiver preservada nesta nova espécie, não se pode comprar o que não é comparável”, responde Eugénia Cunha. “É uma hipótese que para mim fica em aberto: poderá o Kenyanthropus vir a ser englobado nesta espécie, não obstante os autores desta descoberta apontarem para umas particularidades, quase subtilezas, de distinção? Fico com a dúvida.”

Subjacente a todo a este debate está, no fundo, o confronto entre duas correntes de classificação dos seres vivos: aquela que considera que as diferenças encontradas num exemplar justificam logo a criação de uma nova espécie e aquela que agrupa mais esse exemplar numa mesma espécie. “É a velha questão do confronto de perspectivas dos splitters [divisores] versus lumpers[agrupadores]”, resume Eugénia Cunha a propósito do novo australopiteco. “Haverá sempre a tendência em dar nomes novos a novas descobertas, até que, uns anos depois, se chega à conclusão de que era quase tudo o mesmo. A diversidade pode ser acomodada dentro de uma mesma espécie. No fundo, esta questão de dar nomes é artificial. O que importante é saber que éramos muito diversos.”

Quanto a Eugénia Cunha, é mais uma lumper: “Veja o que tem acontecido com os primeiros Homo. Agora dizem que, apesar da grande diversidade, o Homo rudolfensis, habilis, ergaster, erectuse georgicus são todos a mesma espécie.”

Sejam de um novo australopiteco ou não, o certo é que os novos fósseis revelam a diversidade entre os pré-humanos. Mas ainda não respondem a uma das grandes questões sobre o nosso passado: qual é o antepassado directo do género Homo? Nem o Australopithecus deyiremeda nem Australopithecus afarensis fizeram a transição directa para os primeiros humanos, explica Eugénia Cunha. “Sem dúvida que neste período entre 3,3 e 3,5 milhões de anos coexistiam várias espécies e até géneros, o que contrasta fortemente com a situação actual. Terá havido várias tentativas para o bipedismo, umas bem-sucedidas e outras não, e nem todas com as mesmas adaptações morfológicas. Tudo fortemente dependente do ambiente e da dieta. Quem é que seguiu em frente é, todavia, uma questão que não tem resposta.”

fonte: Público

O primeiro assassínio aconteceu há 430 mil anos

Imagem do crânio e pormenores da fratura fatal divulgada pelos cientistas

Imagem do crânio e pormenores da fratura fatal divulgada pelos cientistas Fotografia © Plos One

Descoberta foi feita no local arqueológico que será o primeiro enterro ou ato funerário da História.

O primeiro assassínio confirmado da história tem pelo menos 430.000 anos, de acordo com um estudo hoje publicado que investigou lesões cranianas fatais.

O estudo, publicado hoje na revista Plos One, analisa as lesões mortais ao crânio sofridas por um dos mortos encontrados em Sima dos Ossos, em Atapuerca, na província espanhola de Burgos, um local onde continuam a ser encontradas novas informações que pouco a pouco ajudam a reconstruir a evolução humana.

O crânio em causa foi recuperado junto aos restos mortais de mais 27 pessoas em escavações que foram realizadas entre 1990 e 2010, tendo os investigadores concluído que todos pertencem ao mesmo grupo e que tinham 430.000 anos.

Os restos mortais estavam enterrados todos juntos, um facto que durante décadas gerou um dos maiores debates da pré-história mundial.

Para a equipa de Atapuerca - que junta investigadores de várias universidades espanholas, do Centro Misto de Evolução e Comportamentos Humanos, da Fundação Basca para a Ciência e de outros centros de investigação de Paris, Pequim e Nova Iorque - esta acumulação de cadáveres pode considerar-se como o primeiro indício de um enterro ou ato funerário.


quarta-feira, 27 de maio de 2015

Canadiano bate recorde num hoverboard ao estilo 'Regresso ao Futuro'


Não é bem o skate voador do filme Regresso ao Futuro II, mas Catalin Alexandru Duru sobrevoou um lago, batendo por muito a antiga marca e avisou que a sua máquina atinge "altitudes assustadoras".

É certo que não é nada parecido com o skate voador de Marty McFly do filme Regresso ao Futuro II, mas a verdade é que quando se houve falar em hoverboard, para os fãs da saga é impossível não pensar imediatamente no famoso skate. E parece que se estará cada vez mais perto de algo parecido existir, ainda que o inventado pelo canadiano Catalin Alexandru Duru tenha uns propulsores para ajudar à deslocação (mais próximo do skate utilizado pela personagem Biff Tannen), bem diferente do hoverboard de Greg Henderson, esse sim, mais parecido com o de McFly.

Mas a ideia de Duru não é imitar nenhum filme, mas sim inovar e nada melhor do que um recorde mundial para publicitar a sua invenção. O canadiano escreveu o seu nome no livro de recordes do Guinness ao bater a distância percorrida num hoverboard. A marca situava-se nos 50 metros e até pareceu fácil chegar a essa distância e continuar até aos 275,9 metros, quando Duru caiu no lago Quareau, no Quebeque (Canadá).

Segundo o site do Guinness, Duru desenhou e construiu o hoverboard durante um ano, alegando que pode ser utilizado em qualquer lado e que pode atingir "alturas assustadoras". Nesta tentativa bem sucedida de entrar no Guinness, Duru chegou aos cinco metros. "Queria demonstrar que é possível ter um voo estável num hoverboard e que um humano pode controlá-lo com os pés", explicou Catalin Alexandru Duru.

Um porta-voz do Guinness salientou que o recorde é "um feito incrível no mundo da engenharia e dos transportes".


terça-feira, 26 de maio de 2015

O homem que teve contacto directo com um OVNI


Em 1967, Stefan Michalak regressava de uma expedição quando teve contacto com um objecto extremamente curioso e raro.

Defendendo até à sua morte que esteve em contacto com um OVNI.

Este é um dos casos raros em que humanos entram ou possuem contacto directo com OVNIs.

Michalak decidiu passar o fim de semana em Falcon Lake, Canadá a 20 de Maio de 1967.

A meio da sua viagem, ele viu no céu duas luzes vermelhas se aproximando.

Rapidamente viu que os dois objectos estranhos tinham a forma de disco, uma deles desapareceu e outro baixou a 50 metros da sua localização.

Conta que o objecto estranho mudou de cor passando a vermelho brilhante para vermelho-cinza e finalmente cinza prata, como se tivesse passado de um metal quente para frio.

O objecto era perfeitamente redondo com cerca de 10 metros de diâmetro.

Revela que no objecto encontrou nove painéis rectangulares 15 x 25 cm onde cada um desses painéis continha 30 pequenos orifícios.

Como o objecto era algo de extraordinário decidiu avançar, Michalak sentiu sopros de calor do objecto na sua direcção enquanto o ar estava subcarregado com um odor desagradável.

Michalak se aproximou do OVNI e viu uma escotilha aberta mas não podia ver qualquer membro da sua tripulação.

Em seguida passou a mão com uma luva sobre a superfície lisa do objecto e a luva derrete.

Repentinamente a escotilha se fecha e o OVNI move-se ligeiramente.

Mas grande foi a sua surpresa quando a nave ao se elevar o polvilhou com um gás quente que deixou a sua camisa em chamas que desapareceram numa fracção de segundo.

Porem os danos seriam eternos onde as queimaduras ficaram gravadas no seu corpo.


Passado algum tempo, Michalak e alguns dos seus amigos realizaram uma investigação para determinar o que realmente tinha acontecido como também as dimensões do objecto.

Porem como sempre as investigações não tiveram um resultado desejado com provas físicas a não ser as misteriosas queimaduras no corpo.

fonte: Peru.com

segunda-feira, 25 de maio de 2015

20 imagens sobrenaturais de fazer arrepiar os cabelos


Tem gente que se arrepia só de pensar em casos sobrenaturais e acredita piamente que eles existem. Outras pessoas desdenham e não levam fé de que fantasmas e almas perdidas possam estar entre nós. A verdade é que ninguém sabe o que acontece quando morremos, para onde vai o nosso espírito e todas essas coisas.

Mas, hoje em dia, é possível usar a tecnologia a nosso favor também nesses casos. Várias imagens e gravações já foram feitas registando esses mistérios. Nós separamos 20 delas que mostram o aparecimento de fantasmas e espíritos presos à Terra. Cabe a você decidir se acredita ou não!


1 — A escada em espiral


Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

Portas batendo, vozes de criança cantando e muitos passos podem ser ouvidos na seção Casa da Rainha, no Museu Marítimo de Greenwich, na Inglaterra. Alguns visitantes do museu teriam relatado que dedos invisíveis tentaram esmagá-los durante a visita.

O reverendo Ralph Hardy estava tirando uma foto da escada em espiral do museu, em 1966, quando capturou essa imagem. Especialistas analisaram o negativo original e verificaram que ele não havia sido adulterado ou manipulado de forma alguma.

Várias aparições já foram vistas em outras ocasiões. Uma delas parece estar limpando sangue do fundo das escadas. A versão de historiadores é que, há 300 anos, uma empregada doméstica foi jogada escada abaixo, resultando em sua morte, o que poderia explicar o fantasma da limpeza.


2 — O fantasma no altar


Fonte da imagem: Reprodução/R7.com

Essa foto foi tirada em 1960 pelo padre KF Lord. Ao fotografar o altar de sua igreja, na Inglaterra, ele não esperava o que iria ver: uma imagem de um espírito com capuz em pé, descendo as escadas.


3 — O fantasma no banco de trás


Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

A inglesa Mabel Chinnery nunca se assustou tanto ao olhar uma fotografia. Em 1959, ela foi visitar o túmulo da sua mãe. O marido não quis entrar no cemitério e ficou esperando sozinho no carro. Na volta, ela tirou uma foto do marido e mandou o filme para revelar.

Quando recebeu as fotos reveladas, quase teve um ataque do coração. O marido não estava sozinho na foto. Havia uma pessoa no banco de trás, alguém usando óculos escuros. Mabel imediatamente reconheceu a pessoa: era sua mãe cujo túmulo ela tinha acabado de visitar.

A fotografia foi levada para um perito, que arriscou sua reputação ao afirmar que a imagem é legítima. Segundo ele, a mulher que aparece na imagem não é fruto de reflexo nem dupla exposição.


4 — O vulto da fábrica de armas


Fonte da imagem: Reprodução/Zona 33

Pessoas que passam por uma fábrica de armas abandonada em Bridgeport, nos EUA, alegam ouvirem muitos gritos, gemidos e barulho de correntes dentro da construção. Um morador local fez a captura da imagem e, depois disso, ninguém consegue passar em frente ao local.


5 — A fantasmagórica penitenciária


Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

Quando a equipa do programa de TV Ghost Hunters visitou a histórica penitenciária do Estado da Filadélfia, todos puderam constatar visivelmente um vulto que veio correndo em direção à câmera e, em seguida, virou e correu de volta. Duvida? Confira o vídeo.



6 — Silhuetas


Em Missouri, nos EUA, existe um lugar conhecido como Estrada Zombie. As pessoas costumam relatar que ouvem sons vindos do lugar, além de muitos já terem visto aparições por lá. Um grupo de investigadores foi até o local, tirou várias fotografias, fez vários testes e nada constatou.

Foi então que eles se espantaram ao receber as fotografias reveladas. Uma delas mostrava várias silhuetas perto de um rio. Porém, não havia ninguém no lugar, exceto a equipe de investigação. Observe que não existe reflexo na água.


7 — O fantasma da loja de brinquedos


Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

Em Sunnyvale, na Califórnia, existe uma loja de brinquedos chamada The Toys `R` Us. O estabelecimento é o lar de um espírito chamado John — repare que ele se encontra encostado na parede, com as mãos no bolso. Todos os que estavam na sala afirmaram que não havia ninguém no momento em que a fotografia foi tirada.

Sensitivos fizeram várias visitas à loja e descobriram a história de John: ele era um rancheiro que morou exatamente no terreno onde a loja está situada e teria morrido porque sangrou até a morte enquanto cortava lenha.

Os funcionários da loja dizem que John prega peças nos clientes, como ligando as torneiras de água do estabelecimento, jogando as bonecas das prateleiras ou sussurrando os nomes dos empregados em seus ouvidos, só para vê-los virar e perceber que não tem ninguém por perto.


8 — O demónio no hospital


Essa foto foi tirada do monitor de visualização de uma equipe de enfermagem. Nela, aparece uma criatura negra em cima do paciente que veio a falecer algumas horas depois que a foto foi registada.


9 — O fantasma do avô


Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

A avó de Denise Russell viveu de forma independente até os seus 90 anos e adorava sair para se divertir com a família. Foi durante um piquenique, em 1997, que Denise tirou essa foto da avó. Pouco tempo depois, a senhora morreu.

Três anos depois, a família pegou a fotografia e então reparou no homem em pé. Eles reconheceram ser ninguém menos que o avô de Denise, que havia sido morto em 1984. Fotos antigas do senhor confirmaram a suspeita.


10 — O vulto branco na escada


1929. O senhor Walsh estava reformando sua casa e precisou tirar uma fotografia da escada para o seu projeto. Não havia ninguém junto com ele, exceto o seu cão, que estava agitado e diferente naquele dia.

Quando recebeu a fotografia, o homem se espantou: havia um vulto branco no alto da escada. Senhor Walsh morreu 14 anos depois garantindo que a imagem é original.


11 — A dama de Raynham Hall


Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

Essa é, talvez, a imagem fantasmagórica mais conhecida de todos os tempos e ninguém, até hoje, teve a capacidade de negar sua autenticidade. Essa foto foi tirada pelo Capitão Provand e por Indre Shira, em 1936.

Os fotógrafos visitaram Raynham Hall, em Norfolk, na Inglaterra, para tirar fotos para a revista Country Life, quando viram a aparição: a dona da casa, Lady Dorothy Townsend, descendo as escadas. Ambos ficaram petrificados e só depois conseguiram levantar a câmera para tirar essa famosa fotografia.


12 — A avó e a neta


Fonte da imagem: Reprodução/Assombrado.com.br

Essa imagem é recente e mostra a avó que saiu na fotografia junto com a neta. Isso seria normal se a senhora não tivesse falecido em 1990. O fato aconteceu no estado de Rhode Island e especialistas garantiram que a imagem não é montagem e foi tirada do celular da garota chamada Penny, de apenas dois anos de idade.

Note que a roupa da senhora é a mesma nas duas fotografias.


13 — O bebé no cemitério


Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

A filha da senhora Andrews faleceu quando tinha 17 anos. Um ano depois, a mulher ainda ia todos os dias ao cemitério cuidar da lápide da filha. Essa foto foi tirada em 1946 e, quando o filme foi revelado, a senhora ficou chocada ao ver a imagem de uma menininha olhando para a câmera.

Ela observou que a criança não se parecia com a filha quando ela era um bebê, nem havia crianças no cemitério naquele dia. Anos mais tarde, o investigador paranormal Tony Healy investigou o caso e encontrou o túmulo de duas meninas próximo ao túmulo da filha da senhora Andrews — uma delas seria a que aparece na foto.


14 — Magnólia


Essa foto é brasileira e foi registrada no estado do Piauí. Um juiz da comarca de Altos resolveu tirar um autorretrato e levou um susto ao ver, ao fundo, a imagem de uma mulher. Ela seria Magnólia, uma das fundadoras do Centro Espírita Paulo de Tarso, no centro de Teresina.

Magnólia é conhecida por sempre atuar nas causas sociais e, mesmo após sua morte, ela continua ajudando pessoas e almas que precisam de ajuda.


15 — Mount Washington Hotel


Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

O Mount Washington Resort, em Carroll, New Hampshire, foi inaugurado em 1902 e é declaradamente o lar de diversos espíritos. O mais conhecido deles é o fantasma de uma princesa que, em todos os verões, fica no hotel, sempre na mesma suíte, e a sua cama permanece no quarto 314 até hoje.

A equipe de investigação paranormal do Ghost Hunters fez uma investigação sobre o hotel e produziu uma das provas mais incríveis de manifestação espiritual. Num clipe de áudio, feito dentro da famosa Suíte da Princesa, Jay e Grant perguntaram: "Princesa, você está aqui?" e a resposta foi imediata: "Claro que eu estou aqui. Onde você está?".


16 — O fantasma em imagem do telemóvel



Fonte da imagem: Reprodução/The Sun

O vídeo a seguir é, segundo o especialista Julian Banks, da Sociedade Britânica de Paranormalidade, “uma das melhores imagens já captadas de um fantasma”. Ele foi divulgado pelo tabloide inglês The Sun.

As imagens foram feitas por um garoto de 12 anos em sua casa, na cidade de Birmingham, na Inglaterra. Nela, podemos ver perfeitamente um vulto preto andando pelos corredores da residência.



17 — O fantasma do menino na quinta


Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

O fotógrafo Neil Sandbach estava tirando fotos ao redor de uma fazenda em Hertfordshire, na Inglaterra, quando capturou esta imagem. Quando Sandbach olhou para a foto, mais tarde, ele não podia acreditar em que os seus olhos estavam vendo e tinha absoluta certeza de que não havia nenhum menino em torno da fazenda naquele dia.

Mais tarde, ele perguntou para os proprietários rurais se algum deles já teve alguma experiência sobrenatural por ali, mas não mencionou a foto. Os fazendeiros confirmaram que tinham testemunhado o fantasma de um menino com roupas brancas muitas vezes antes.


18 — O diabo em forma de cão


Quem gosta do assunto provavelmente já viu essa foto na internet e ela sempre causa medo. Podemos ver, nitidamente, a imagem de um cachorro acima do ombro de Joe Martinez. Mas, segundo o homem, não havia nenhum cão no lugar, pois se tratava de uma recepção de aniversário. Joe e a esposa acreditam ser o próprio diabo quem aparece na fotografia.

A imagem foi estudada por especialistas e, embora eles tenham dito que a maioria das fotografias do tipo é facilmente explicada, nesse caso especificamente não há nada que afirme ser montagem, já que a granulação é uniforme.


19 — Uma mensagem após o acidente


Fonte da imagem: Reprodução/Oddee

Certa noite, em Oklahoma, aconteceram três acidentes de carro fatais que mataram várias pessoas. Os veículos destruídos foram levados para um pátio local e os funcionários de lá testemunharam algo surpreendente em suas câmeras de vigilância: uma figura branca movendo-se em torno dos carros destruídos.


Os membros da família de uma das vítimas do acidente estavam certos de que a figura era o seu ente querido tentando deixar uma mensagem.


20 — O especto na floresta


A Allegheny National Forest & Kinzua Sky Walk fica no noroeste do estado americano da Pensilvânia e guarda muitos segredos — muitos deles assustadores!

Uma câmera foi deixada por lá para ser ativada automaticamente por algum animal e, nesse caso, um veado foi quem ativou a câmera. Mas, para surpresa de todos, ao verificarem a fotografia havia um espectro, uma figura parecendo gritar. De dar medo!


Assustadores! E essa é uma pequena amostra do que podemos encontrar registrado por aí em todos os meios de comunicação. Obviamente, nem todos os casos podem ser reais, mas algumas delas são totalmente inexplicáveis. Você sabe de algum caso sobrenatural registado em imagens não contado aqui? Mostre para a gente!

fonte: Mega Curioso

Cientista diz que podemos estar numa Matrix criada por seres do futuro


Rich Terrile poderia ser apenas mais um maluco com uma teoria a respeito do universo em que vivemos. Se esse fosse o caso, ele viraria notícia em sites de humor ou curiosidades, mas nada além. O problema é que o sujeito é diretor do Centro de Computação Evolucionária e Design Automativo no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA. Ou seja, ele pode saber do que está falando.

Qual é a teoria? Segundo Rich, vivemos numa simulação controlada por uma espécie de "programador", numa espécie de Matrix. Porém, nada de agentes ou Neo: o responsável pelo controle seria do futuro. A explicação é que a Lei de Moore, que cita a evolução no processamento de máquinas (ele dobra a cada dois anos) permite que isso seja teoricamente possível em algum momento.

O tal simulador seria capaz de criar a nossa realidade e simular o curso da humanidade por vários motivos, desde pura diversão até recriar momentos da História. O poder é tanto que ele seria capaz de controlar todas as biliões de pessoas que vivem no mundo e fazer com que todas sintam, ajam e nunca desconfiem que estão sob controle. Por mais maluco que isso pareça, filósofos e outros cientistas, como Nick Bostrom, chefe do Oxford University Future of Humanity Institute, começaram a encarar esse conceito como algo possível.

Pegando a pílula azul

Em entrevista ao site VICE, Terrile afirma que nossa consciência é algo "mágico" e bem arquitetado demais para não ser fruto de uma simulação por computador. Segundo ele, a consciência pode ser passada para uma máquina em até trinta anos utilizando engenharia reversa em nosso cérebro ou evoluindo os circuitos a ponto de chegarem em nossa velocidade de sinapses.

"O mundo natural se comporta exatamente da mesma forma que o ambiente de Grand Theft Auto IV", viaja o cientista, afirmando que já estamos avançados em termos de simulação no sentido de fazer com que enxerguemos somente "o que precisamos ver quando precisamos ver". Ele ainda acredita numa partícula fundamental e indivisível que é capaz tanto de gerar o universo de verdade quanto o simulado, criando um paralelo matemático que possibilita uma Matrix equivalente e realista.

"Eu encontro grande inspiração nisso [a teoria] e vou contar o porquê: ela me diz que estamos na beira de construir um universo simulado e que ele pode se tornar algo vivo dentro de uma simulação. (...) E nossas simulações podem criar simulações. O que acho intrigante é que, se existe um criador para nosso mundo no futuro e ele será nós, isso também significa que há um criador para o nosso mundo e ele também é composto por nós. Isso significa que somos tanto Deus quanto servos de Deus e que fizemos tudo. O que acho inspirador é que, mesmo numa simulação com muitas ordens de magnitude até níveis de simulação, algo no caminho escapou da "sopa primordial" para virar a gente e isso resultou nas simulações que nos fizeram. E acho que isso é muito legal", conclui.

fonte: Mega Curioso

Conheça alguns supostos segredos da Maçonaria


Vai dizer que você nunca sentiu curiosidade sobre a Maçonaria! Embora não se trate de uma sociedade secreta — como já explicamos aqui no Mega Curioso em outra matéria —, é inegável que a organização sempre esteve envolta em segredos e muito mistério. Até onde se sabe, as tradições são passadas de geração para geração e, embora alguns símbolos e ritos sejam conhecidos, é complicado determinar o que ainda é praticado ou não pelos membros.

E é justamente por conta de tanto sigilo que existem controvérsias e especulações sobre as práticas da maçonaria. Pensando nisso, o pessoal do site ListVerse decidiu revelar uma série de supostos segredos dessa organização em um interessante artigo, e nós selecionamos cinco deles para você conhecer.

Vale destacar que não sabemos se os segredos a seguir continuam em prática ou não, nem se realmente são verdadeiros, mas eles servem para alimentar a nossa imaginação sobre o que pode ocorrer durante as reuniões maçónicas. Confira:


1 – Os maçons têm cumprimentos e palavras secretas



Segundo o pessoal do ListVerse, apesar de muitos membros negarem, existe pelo menos um cumprimento maçónico secreto, assim como diversas palavras utilizadas como “senha”. Em alguns casos, as palavras são utilizadas durante cerimónias, enquanto outras têm finalidade específica e servem para que outros integrantes da organização se mobilizem e venham em socorro dos companheiros que se encontram em apuros.


2 – Os maçons são poderosos


Estima-se que no mundo inteiro exista um número é estimado em seis milhões maçons e, de acordo com Nigel Brown, Grande Secretário do United Grand Lodge da Inglaterra, só no país existem aproximadamente 250 mil integrantes. Historicamente, além de muitos nobres e personagens ilustres — como Winston Churchill e do escritor Arthur Conan Doyle, por exemplo —, pelo menos cinco monarcas britânicos fizeram parte da ordem.

Atualmente, muitos membros da organização estão envolvidos na política e economia do Reino Unido, e o mesmo pode ser dito com respeito aos maçons de outros países. Portanto, não é de se estranhar que circulem boatos de que esses homens poderosos trabalhem no sentido de controlar o governo e as finanças — e de que eles costumam encobrir seus rastos associados com a corrupção.


3 – Os maçons não testemunham uns contra os outros


É provável que muitas coisas tenham mudado ao longo da história, mas dizem que, pelo menos no passado, os maçons não testemunhavam contra outros integrantes da ordem durante processos judiciais. Embora essa atitude seja definida como perjúrio — ou seja, o ato de realizar um juramento falso ou violá-lo —, os maçons acreditavam que trair um companheiro da organização era imperdoável.


4 – Símbolo maçónico na nota de dólar


Se você olhar com atenção para uma nota de dólar, vai notar que em uma das faces da cédula existe um símbolo maçónico: o olho que tudo vê sobre uma pirâmide, acompanhado do lema “novus ordo seclorum” — ou “nova ordem mundial” em tradução livre.

Pois dizem que a decisão de incluir esse desenho tão simbólico não teve nada a ver com qualquer influência por parte dos maçons, embora Benjamin Franklin — que fez parte do comité responsável pela criação da nota — fosse membro da organização. Seria um caso de pura coincidência?


5 – O ritual de iniciação e a forca


Por mais estranho que pareça, durante o ritual de iniciação, o novo integrante da organização tem uma forca colocada no pescoço. Segundo os maçons, trata-se de um gesto bonito e nada intimidador, e a corda com esse nó específico tem como finalidade simbolizar o cordão umbilical. Contudo, deve ser um tanto quanto assustador passar pela experiência de ter uma forca sendo presa ao redor da garganta, você não acha?

fonte: Mega Curioso