sábado, 25 de fevereiro de 2017

Astrónomos descobrem sistema com 7 exoplanetas, e eles podem ter água






"Não, nós não encontramos ETs, mas nossa descoberta pode ajudar na busca da vida fora do nosso Sistema Solar." A descoberta anunciada pelo ESO (Observatório Europeu do Sul) não é aquela que buscamos há tanto tempo, mas mantém nossa esperança.

Sete exoplanetas foram descobertos orbitando uma estrela próxima, a cerca de 39 anos-luz de distância, de acordo com comunicado feito pela Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) na quarta-feira (22). E as condições de alguns deles podem ser favoráveis para água em estado líquido.

A estrela anã que fica no centro desse sistema estelar, como se fosse o nosso Sol, é chamada de TRAPPIST-1, e é um pouco maior que Júpiter (o planeta é cerca de 12 vezes maior que a Terra). Um dos autores da pesquisa, Michael Gilion, explica que se o nosso Sol fosse do tamanho de uma bola de basquete, a TRAPPIST-1 seria uma bola de golfe.

Estimativas iniciais sugerem que os novos planetas têm massas semelhantes à da Terra e composições rochosas. Para você ter uma ideia, os maiores exoplanetas, o primeiro (por ordem de proximidade da estrela) e o sexto, são 10% maiores que a Terra. Já os menores, o terceiro e o sétimo (o mais distante da estrela), são 25% menores que nosso planeta. A descoberta foi feita em parceria entre astrónomos de todo o mundo, usando telescópios da Nasa e do ESO.

Este é o sistema com o maior número de planetas tão grandes quanto a Terra já descoberto, bem como aquele que tem o maior número de mundos que podem ter água líquida. Antes disso, o sistema com mais exoplanetas já descoberto tinha apenas três planetas.

A descoberta nos dá uma pista de que encontrar outra Terra não é uma questão de 'se' [ela existe], mas de 'quando'." 

Thomas Zurbuchen, diretor da área de missões científicas da Nasa 

Infelizmente, você não deverá estar vivo quando os astronautas conseguirem chegar até os planetas, mas os pesquisadores prometem mais novidades sobre o sistema em apenas cinco anos.

Pode ter água por lá?


A ilustração mostra como deve ser o sistema planetário de TRAPPIST-1 com base nos dados disponíveis sobre os diâmetros, massas e distâncias dos exoplanetas 

As análises, publicadas na Nature, indicam que em ao menos seis deles as temperaturas na superfície devem variar entre 0ºC e 100ºC, mas não é possível confirmar que exista água em estado líquido. Ainda é preciso buscar por mais dados.

"Com as condições adequadas da atmosfera, pode ter água em qualquer um dos desses sete planetas. Principalmente em três deles, que estão em localizações privilegiadas", explicou Zurbuchen, durante anúncio.


Três exoplanetas no meio do sistema são os mais prováveis de ter água em estado líquido 

As hipóteses mostram que talvez nos três mais próximos da TRAPPIST-1 seja muito quente para água ficar líquida e não evaporar. No mais distante, é possível que exista gelo. Mas três exoplanetas (o quarto, quinto e o sexto) são os com maior probabilidade de ter vida fora da Terra, por estarem em uma zona habitável com possíveis oceanos. No caso do Sistema Solar, por exemplo, Vênus, Terra e Marte são os planetas na zona habitável. 

Cientistas vão continuar estudando o solo e também a atmosfera, para ver se é possível encontrar água e sinais de vida.

Temos mais detalhes?


Ilustração mostra como seria possível ver os outros exoplanetas do sistema no céu 

Durante a pesquisa, os astrónomos também descobriram características importantes e curiosas sobre os sete exoplanetas. 

Por exemplo, os cientistas afirmam que se você puder ficar na superfície de um dos mundos e de olhos no céu, você verá os outros seis planetas maiores do que nós, terráqueos, vemos a Lua.

Os sete planetas são tão próximos que viagens interplanetárias seriam feitas em dias, e não em meses ou anos como acontece no nosso sistema.

Outra característica é que a iluminação dos planetas deve ser semelhante à que temos em Vénus, Terra ou Marte. 

Além disso, é possível que alguns, se não todos os planetas, estejam sempre com a mesma face virada para a estrela, um fenómeno chamado de "tidal locking", como acontece com a Lua em relação à Terra.

O planeta mais próximo da TRAPPIST-1 demora apenas um dia e meio para orbitar a estrela. O mais distante deve demorar cerca de 20 dias. Lembre que a Terra demora 365 dias para dar toda a volta no Sol.

As pesquisas não mostram se os exoplanetas têm luas. Mas de acordo com Gilion, "seria estranho ter luas tão perto de uma estrela, estudos ainda esclarecerão essa questão". Se não tiverem o satélite natural e tiverem oceanos, a proximidade entre os exoplanetas pode influenciar no movimento das ondas, assim como a Lua faz na Terra.

Como foi a descoberta?


Ilustração da Nasa mostra a proporção entre os novos exoplanetas e alguns planetas do Sistema Solar

Em maio de 2016, Michael Gillon e sua equipe encontraram três exoplanetas girando em torno de uma estrela anã, na constelação de Aquário. Empolgados com a novidade, os cientistas realizaram uma campanha de monitoramento da estrela a partir do solo e do espaço para saber mais sobre os planetas.

Na Terra, a pesquisa usou observações do instituto STAR, na Universidade de Lieja, na Bélgica, o telescópio de Liverpool, operado pelo Instituto de Pesquisa de Astrofísica da Universidade John Moores, na Inglaterra e do Very Large Telescope do ESO, no Chile.

No espaço, o grande aliado foi o telescópio espacial da Nasa chamado Spitzer, que observou a TRAPPIS-1 por 21 dias em 2016 e conseguiu 500 horas de material.

Os astrónomos analisaram as variações no brilho da estrela e anotavam de quanto em quanto tempo havia uma sombra, momento em que um exoplaneta estava passando pela estrela anã.

Com os dados recolhidos, já foi possível saber o tempo de translação, a distância da estrela, a massa e o diâmetro de alguns dos sete exoplanetas. 

Os astrónomos afirmam que informações adicionais são necessárias para caracterizar com mais detalhes os novos planetas, particularmente o sétimo (o mais distante da estrela), que só foi registado pelo Spitzer uma vez, e ainda não foi possível descobrir seu período orbital e sua interação com os outros exoplanetas.

fonte: UOL

Homem encontra carcaça de criatura misteriosa em praia na Inglaterra




O britânico Chris Crane, de 61 anos, encontrou uma carcaça misteriosa numa praia na Cornualha, na Inglaterra, e pediu ajuda nas redes sociais para identificar o animal.

A criatura de 2,4 metros, que lembra uma cobra, foi avistada pelo homem enquanto ele caminhava com a esposa, Amanda, pelo local.

"De início pensei que fosse um golfinho ou uma foca, mas, quando olhei de perto, percebi que era algo maior e num formato estranho", disse ele, segundo o Metro.co.uk.

Disposto a descobrir a origem da estranha carcaça, o homem recorreu ao Twitter para pedir ajuda a internautas: "Alguém sabe o que é essa criatura que apareceu na praia? Está ali faz alguns dias e está começando a feder". 

Até o momento não há informações sobre o que é a criatura. No entanto, alguns apontaram que poderia tratar-se dos restos de uma criatura mitológica: o lendário Morgawr, uma espécie de serpente marinha gigante.

fonte: Rede TV

Construção de McDonald's próximo a Roma revela parte da Via Ápia











A construção de um restaurante da rede americana de fast-food McDonald's próximo a Roma permitiu descobrir uma ramificação da via Ápia de mais de dois mil anos de antiguidade. 

Nos restos romanos exibidos sob o restaurante em Frattocchie (município de Marino, ao sul de Roma) é possível apreciar, além disso, as réplicas de três esqueletos femininos achados junto à via, explicou nesta quarta-feira à Agência Efe uma porta-voz da rede americana. 

A rua, revestida por lajes de pedra silica surpreendentemente bem conservadas, tem 45 metros de comprimento e mais de dois de largura, e foi descoberta no final de 2014, quando a conhecida rede de fast-food preparava a construção de um de seus restaurantes. 

O achado arqueológico está sob a estrutura do restaurante e pode ser visitado sem necessidade de ser cliente do mesmo. 

O McDonald's entrou em contacto com a Superintendência de Arquelogia do Ministério de Bens e Atividades Culturais italiano, e, após a contribuição de 300 mil euros e quase três anos de trabalhos, o "restaurante-museu" foi inaugurado sobre a considerada ramificação da milenar via Ápia, que conta com 2,3 mil anos de história. 

"Isto é o testemunho de que modernidade e cultura antiga podem conviver", declarou em comunicado o responsável do McDonald's Itália, Mario Federico. 

Além da estrutura arqueológica, os visitantes podem observar o molde dos três esqueletos que foram achados junto à via, e que segundo a explicação de Alfonsina Russo, superintendente de Arqueologia de Roma, foram sepultados quando a rua já não era utilizada, ao redor do século II d . C.

A entrada na área arqueológica é gratuita e independente do acesso ao restaurante. A zona conta com cartazes explicativos, em italiano e em inglês, e com uma versão e um itinerário para crianças. 

Mas também desde o interior do restaurante é possível observar um pedaço da história de Roma, já que o mesmo foi construído com um solo de vidro que deixa à vista a milenar rua e o molde dos esqueletos, oferecendo um espetáculo pouco comum, mas de um valor didático significativo.

A rua está localizada na antiga cidade de Bovillae, que era a primeira encontrada saindo de Roma pela via Ápia, e pôde ser conservada em bom estado porque foi deixada de utilizar e foi recoberta de terreno e vegetação. 

fonte: Terra

Túmulo de grande guerreiro viking é encontrado na Escócia











Uma espada, um grande machado e um escudo estão entre os achados.

Como de fato viviam os vikings? Uma nova descoberta realizada por pesquisadores da Universidade de Leicester, na Inglaterra, pode ajudar a entender: o grupo encontrou uma espada, um machado de lâmina larga, pontas de lança e um escudo em um túmulo de um cemitério viking na Escócia.

Em estudo publicado no periódico Antiquity, os pesquisadores explicam que esses elementos indicam que o túmulo pertenceu a um guerreiro de alto status social. A partir de análises de isótopos presentes nos dentes do cadáver, foi possível descobrir que o homem ali enterrado nasceu na Escandinávia.

A região do cemitério viking foi descoberta em 2011, na península de Ardnamurchan, mas só agora os arqueólogos chegaram aos artefatos. Alguns deles também vieram da Escandinávia, enquanto outros tiveram origem na Irlanda ou na própria Escócia. Os pesquisadores acreditam que essa descoberta de diferentes origens pode mostrar melhor as possíveis relações existentes entre esses três países.

Além das armas, foram encontrados os rebites do barco usado como túmulo, e utensílios da vida comum. No cemitério também estão restos de madeira e tecido mineralizados.

"O túmulo de Ardnamurchan representa a primeira escavação intacta de um sepultamento viking em barco feito por arqueólogos na Inglaterra e oferece uma adesão significativa aos nossos conhecimentos de práticas funerárias desse período" a firma Oliver Harris, da Escola de Arqueologia e História Antiga.

fonte: Galileu

Esta espada de bronze encontrada na Escócia tem 3 mil anos de idade e é incrível




No que arqueólogos estão chamando de “descoberta de uma vida”, um tesouro escondido com armas do fim da Idade do Bronze foi descoberto em um local de construção escocês. Dentre os itens encontrados, uma ponta de lança decorada com ouro uma espada de bronze de 3 mil anos estão em excelente estado.

Os artefatos foram encontrados durante uma avaliação arqueológico no local, em Carnoustie, na Escócia, antes da construção de dois campos de futebol. A firma contratada para fazer o trabalho, GUARD Archaeology, diz que o tesouro de obras de metal antigas é uma “descoberta rara e internacionalmente significativa”. Os itens foram encontrados em um poço, próximo ao Assentamento da Idade do Bronze, atualmente sendo escavado por arqueólogos.

A ponta de lança foi encontrada próxima a uma espada de bronze, um alfinete e bainhas. Todos os itens, com cerca de 3 mil anos de idade, são arqueologicamente significativos, mas a presença da ponta de lança decorada com ouro é excepcional.

“Os mitos celtas mais antigos frequentemente destacavam o reflexo e o brilho das armas heróicas”, explicou Blair, em entrevista à BBC. “A decoração de ouro provavelmente foi acrescentada a essa ponta de lança de bronze para exaltá-la tanto por meio da raridade do material quanto por seu impacto visual.”

Outras descobertas excepcionais incluem restos orgânicos bem preservados, como, por exemplo, uma bainha de couro e madeira que envelopava a espada. O acessório foi considerado a bainha do fim da Idade do Bronze encontrada em melhor estado na Grã-Bretanha. Os arqueólogos também encontraram uma pele envolta na ponta da lança e tecidos em torno do pino e da bainha. Itens orgânicos como esses raramente sobrevivem por tanto tempo no solo.

Baseado na evidência arqueológica, parece que homens viveram nesse ponto em particular por um tempo excepcionalmente grande. A escavação revelou o maior salão neolítico já encontrado na Escócia, uma construção que data de por volta de 4.000 a.C. A estrutura, escrevem os pesquisadores, “pode ser tão velha para as pessoas que enterraram as armas quanto essas pessoas são para nós”.

fonte: Gizmodo

Mãe afirma ter encontrado "fantasma" do filho morto em foto da família




Mãe de seis, a australiana Deb Larcombe passou por momentos difíceis ao perder seu filho Jeremy durante a gestação. Irmão gêmeo de uma garotinha, a perda de Jeremy deixou preocupada a mãe, que temia pela morte da filha Taylah. Após o nascimento da menina, há oito anos, Deb passou a acreditar que o filho havia se sacrificado por Taylah e que estaria, desde então, cuidando da irmã gêmea como um anjo da guarda. 

Ao site "Metro.UK", a mulher garante que o menino acompanha sua família e que, recentemente, apareceu em uma fotografia ao lado do irmão. "Nós estávamos na casa dos meus pais e meu marido e eu íamos no casar naquela semana, mas era um segredo e ninguém sabia. Então pedimos para a minha filha Shanelle tirar algumas fotos da família, uma vez que a data era importante para nós", contou Deb, revelando que em uma das fotografias um "rosto brilhante" apareceu ao lado de Taylah. 

"Após ver a foto do rosto perto de Taylah, as pessoas ficavam me falando que o Jeremy queria estar na foto. Isso é muito especial para mim. Nós imprimimos uma foto pequena, mas eu quero uma mais larga para colocar na parede. Todas as fotos daquele dia parecem ter algo nelas. É como se houvesse uma luz se movendo perto de Taylah, e eu acho que é Jeremy", completou Larcombe. 

fonte: Rede TV

Fotos Originais do Milagre do Sol ou OVNIs Fátima 1917


Fátima Milagre ou manifestão de OVNIs!

Aqui ficam algumas fotos que são uma extrema raridade, que terão sido supostamente tiradas durante o evento.

Para muitas pessoas é a primeira vez que observam estas imagens.

Para ficar a saber mais sobre o caso:

O chamado Milagre do Sol foi um fenómeno testemunhado por cerca de 70 mil pessoas em 13 de outubro de 1917 nos campos de Cova da Iria, perto de Fátima, Portugal. 

As estimativas do tamanho da multidão variam de "trinta a quarenta mil" por Avelino de Almeida, escrevendo para o jornal português O Século, a cem mil, segundo estimativa de José de Almeida Garrett, professor de ciências naturais na Universidade de Coimbra. Ambos presenciaram o fenómeno.


As crianças haviam relatado em datas anteriores que Nossa Senhora tinha prometido um milagre para o meio-dia de 13 de Outubro, na Iria de Cova, "de modo que todos pudessem acreditar.

De acordo com muitas indicações das testemunhas, por exemplo o avô materno de Fátima Magalhães, entre muitos outros, após uma chuva torrencial, as nuvens desmancharam-se no firmamento e o Sol apareceu como um disco opaco, girando no céu. 

Algumas afirmaram que não se tratava do Sol, mas de um disco em proporções solares, semelhante à lua. Disse-se ser significativamente menos brilhante do que o normal, acompanhado de luzes multicoloridas, que se reflectiram na paisagem, nas pessoas e nas nuvens circunvizinhas. 

Foi relatado que o pretenso Sol se teria movido com um padrão de ziguezague, assustando muitos daqueles que o presenciaram, que pensaram ser o fim do mundo. 

Muitas testemunhas relataram que a terra e as roupas previamente molhadas ficaram completamente secas, num curto intervalo de tempo.


Tratamento de imagem ( Nuno Alves ) revela a área circular que levou as pessoas a pensarem ser o Sol "Milagre do Sol".

No centro o Objecto Esférico Voador que continha três ocupantes.

Três ocupantes que levaram a crer ser entidades religiosas.

De acordo com relatórios das testemunhas, o Milagre do Sol durou aproximadamente dez minutos. 

As três crianças, relataram terem observado Jesus, a Virgem Maria, e São José abençoando as pessoas dentro ou junto do Sol. Outras testemunhas afirmaram ter visto vultos de configuração humana dentro do Sol quando este desceu. (Wikipédia)..




fonte: Ufo Portugal

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Cadáveres de criaturas legendárias são encontrados em porão de antiga mansão


Milhares de caixas de madeira com criaturas legendárias e trabalhos de arte bizarros foram encontradas no porão de uma misteriosa mansão no Reino Unido.

Thomas Theodore Merrylin era o ex-proprietário da mansão. Ele era um ‘cripto-naturalista, zoólogo, e xeno-arqueólogo nascido no ano de 1782 em Hellingshire, no norte da Inglaterra. Além de seu curioso passatempo de colecionar restos de espécies não catalogadas ou raras, ele também é lembrado por sua incrível longevidade de aproximadamente 160 anos.

Embora alguns espécimes nesta coleção sejam claramente o produto da perspicácia humana, há outros que intrigam até mesmo as mentes mais céticas. Esboços e ilustrações mostram que uma análise aprofundada foi feita sobre esses seres legendários, mas também aponta à um possível ‘projeto’ que serviu de ponto de partida para a criação.


De qualquer forma, a coleção bizarra certamente irá levantar muitas questões. Ela não pode ser descartada com uma farsa, nem puro conceito artístico. Assim, se for provada verdadeira, ela irá desafiar as várias noções impostas pela nossa cultura moderna.

Seria possível que tais criaturas legendárias existiram num passado não tão distante? Se este for o caso, por que tal realidade alternativa foi ocultada de nós?


fonte: Ovni Hoje

Lua pode passar a ser um planeta


A "nossa" Lua está entre os mais de 100 corpos celestes na calha para passarem a ser considerados planetas do sistema solar. Em causa uma nova definição que, a ser aceite, já não implica que um planeta orbite o Sol

Uma iniciativa de Alan Stern, o principal investigador da missão da Nasa a Plutão, com cinco colegas, pretende rever a definição do que é um planeta. Num manifesto, os especialistas defendem que também as luas de Saturno Titã e Encélado, e de Júpiter, Europa e Ganímedes, têm todas as características de um planeta.

Segundo o The Times, uma das principais alterações que o grupo de cientistas da Nasa quer introduzir prende-se com o fim da obrigatoriedade de orbitar o sol para um corpo celeste poder ser considerado planeta.

Se a propostas forem aceites pela União Astronómica Internacional, aos atuais oito planetas do sistema solar podem juntar-se mais de 100.

"Na mente do público, a palavra 'planeta' tem uma significância que falta a outras palavras usadas para descrever corpos planetários... muitos membros do público assumem que os alegados 'não planetas' deixam de ter interesse suficiente para garantir exploração científica", lê-se no manifesto.

fonte: Visão

SpaceX lançou (e aterrou) foguetão em plataforma de lançamento histórica da NASA


Nove minutos depois do lançamento, a parte principal do foguetão aterrou na plataforma. Veja o vídeo

Foi dali que partiu o foguetão que levou a humanidade pela primeira vez à Lua, tornando aquela plataforma de lançamento de Cabo Canaveral, na Florida, histórica. Este domingo um Falcon da SpaceX, a empresa privada de Elon Musk, foi lançado com sucesso do mesmo local, um passo em frente no objetivo da empresa de levar astronautas até à Estação Espacial Internacional.




O foguetão saiu do Kennedy Space Center às 14.39 (GMT) de domingo, com uma nave de carga Dragon, para abastecer a Estação Espacial Internacional.

Nove minutos depois do lançamento, a parte principal do foguetão aterrou na plataforma, um sucesso que permitirá a sua reutilização, reduzindo os custos das viagens espaciais.