domingo, 21 de fevereiro de 2016

Análise de DNA revela que exploradores não comeram mamute em 1951


O acontecimento entrou para os livros de história como um dos banquetes mais chocantes da era moderna - mas será que os exploradores realmente comeram um mamute em 1951?

A lenda diz que o Clube de Exploradores de Nova Iorque se sentou à mesa para apreciar uma refeição de mamute - perfeitamente preservado em gelo durante milhares de anos.

Os jantares - que eram frequentados por exploradores incluindo Neil Armstrong - se tornaram lendários por seus pratos exóticos, como olhos de cabra e tarântulas fritas, mas o mamute servido em 1951 foi o auge dos alimentos estranhos servidos aos destemidos participantes.

No entanto, após uma análise realizada no DNA de um fragmento do que sobrou do jantar, cientistas descobriram que o que eles realmente estavam comendo eram tartarugas-marinhas.

Em uma publicação na revista PLOS One, os pesquisadores afirmaram, “O museu Yale Peabody possui uma amostra preservada da carne consumida na refeição de 1951, descrita no local como sendo de uma preguiça gigante da América do Sul (também chamada de Megatério), e não de mamute”.

"Nós analisamos um fragmento do citocromo-b mitocondrial e estudamos materiais arquivados para verificar a sua identidade, que se fosse verdadeira aumentaria o tamanho do Megatério em mais de 600% e alteraria a nossa visão em relação à evolução da preguiça”.

"Os nossos resultados indicam que a carne não era de mamute e nem de Megatério, e sim de tartaruga-verde do mar (Chelonia mydas). O jantar pré-histórico foi, provavelmente, um golpe publicitário elaborado.”

fonte: Yahoo!

Cientistas descobrem flor 'intacta' em fóssil de 15 milhões de anos



As duas flores estavam entre os 500 fósseis coletados numa expedição realizada em 1986 pelo professor George Poinar, um famoso entomologista.

A maioria das amostras coletadas era de insetos mas, depois de quase 30 anos de pesquisas, o professor começou a analisar as flores.

Poinar percebeu que elas estavam praticamente intactas, algo muito difícil de acontecer com plantas presas em âmbar: geralmente sobram apenas fragmentos.

Em 2015, Poinar enviou fotos em alta resolução para Lena Struwe, da Universidade Rutgers, em Nova Jersey.

"Parecia que essas flores tinham acabado de cair de uma árvore. Pensei que poderiam ser flores Strychnos", disse Pionar.

Ao receber as amostras presas em âmbar, Struwe comparou a estrutura física de todas as 200 flores conhecidas da espécie Strychnos, analisando coleções inteiras de muitos museus e acervos. E comprovou a descoberta do colega.

A professora disse que as características usadas para identificar espécies de Strychnos estão na morfologia da flor, e "por sorte era o que encontramos nesse fóssil".

"Analisei cada amostra de espécie do Novo Mundo, fotografei e medi e comparei com a foto que George me mandou e me perguntei: 'Como são os pelos nas pétalas? Onde eles estão situados?', e assim por diante."

A descoberta foi divulgada na revista especializada Nature Plants.

Investigadores da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, descreveram uma nova espécie de planta graças à descoberta de flores fossilizadas dentro de pedaços de âmbar que têm pelo menos 15 milhões de anos.

Veneno

A nova planta, batizada de Strychnos electri, pertence ao género de arbustos tropicais e árvores conhecidos por produzir a toxina estricnina.

E, para os animais do fim do período cretáceo que conviveram com ela, a planta era um perigo a mais.

"Espécies do género Strychnos são quase todas tóxicas de alguma forma", explicou George Poinar.

"Cada planta tem seus próprios alcaloides com efeitos variados. Algumas são mais tóxicas que outras e pode ser que tenham sido bem-sucedidas porque seus venenos ofereciam algum tipo de defesa contra os animais herbívoros", acrescentou.

O mais famoso desses alcaloides, a estricnina, é uma toxina usada como base de muitos venenos contra ratos.

E também é citada em muitos trabalhos de ficção, como o filme Psicose, de Alfred Hitchcock. A estricnina era uma das armas do personagem de Norman Bates.

Mas essas plantas também são da família das "asterídeas", que inclui mais de 80 mil plantas floríferas - até mesmo muitas que são de consumo humano, como a batata, o café e o girassol.

A descoberta destas flores quase intactas e tão antigas é mais um elemento muito importante ao registo de fósseis dessa família, que ainda não é totalmente compreendida pelos cientistas.

fonte: UOL

Turista sobrevive a ataque de tigre bengala se escondendo em árvore durante duas horas


Um turista holandês escapou de um ataque de tigre escondendo-se do animal numa árvore por mais de duas horas.

Gerard Van Laar estava caminhando num parque nacional do Nepal com seu guia, quando de repente ouviu um barulho de rosnar e viu o animal correndo em direção à ele em alta velocidade.

Seu guia, Krishna, conseguiu chamar a atenção do tigre e disse para Gerard escalar a árvore.

Os tigres são capazes de subir em árvores resistentes, mas isso é algo relativamente raro de se acontecer. O engenheiro Gerard, de 33 anos, disse que teve a sorte de sair vivo depois do ataque que aconteceu no sábado (13). 

“Eu teria morrido se não tivesse sido ajudado por Krishna”, disse Gerard.

Krisha foi atacado e acabou levemente ferido, mas conseguiu escapar. Como Gerard esperou na árvore, o tigre ficou circulando por um tempo, enquanto o engenheiro ficou quieto a cerca de 6 metros de altura. 

Aproximadamente duas horas depois o guia voltou com ajuda, e conseguiu resgatar Gerard. Krishna ficou hospitalizado durante um dia, mas Gerard nada sofreu.

Bardia é uma floresta nacional protegida que abriga cerca de 70 tigres. Ela recebe milhares de visitantes por ano, mas os ataques de tigres são raros.

fonte: Gadoo

Surto de raiva confundido com feitiçaria deixa 12 crianças mortas no Peru


Ao menos 12 crianças morreram de raiva após serem atacadas por morcegos no interior do Peru entre o meio do ano passado e o mês passado. Apesar do tamanho do problema, ele só foi descoberto em fevereiro pois os moradores acreditavam que as mortes eram obra de feitiçaria.

Os casos ocorreram na região de Loreto, na Amazónia peruana, a mais de 1 mil km da capital Lima. As crianças tinham entre 8 a 15 anos de idade e morreram entre setembro do ano passado e fevereiro deste ano.

O surto de raiva chegou a colocar comunidades indígenas em risco. “As crianças mortas eram da etnia Achuar. Todas foram mordidas por morcegos hematófogos, sugadores de sangue”, disseram as autoridades.

Segundo a imprensa local, as mortes ocorreram pois a comunidade suspeitava que elas estavam ligadas à feitiçaria. Caso fossem encaminhadas para hospitais da região, elas provavelmente teriam sobrevivido, de acordo com o governo peruano.

Anibal Velasquez, ministro da Saúde do Peru, disse que o governo declarou estado emergência na região até que o surto de raiva seja contido. As autoridades começaram uma campanha de vacinação contra a doença no começo de fevereiro na tentativa de imunizar todas as comunidades indígenas. 

fonte: Yahoo!

Piranhas voltam a atacar banhistas em Palmas





O Corpo de Bombeiros do Tocantins registou um ataque de piranha na Praia de Caju, em Palmas, no domingo, 14. De acordo com a TV Anhanguera, outros quatro incidentes teriam sido registados nas praias do Prata e da Graciosa, no fim de semana.

As redes de proteção, instaladas pela prefeitura, não conseguiram conter os peixes, que invadiram as áreas de lazer, em busca de alimentos jogados na água, pelos próprios banhistas.

A Secretaria de Comunicação da prefeitura acredita que, com as fortes chuvas de janeiro, a água ultrapassou a altura das telas, facilitando a invasão das piranhas. Informou, também, que a situação será avaliada in loco, por técnicos municipais, para definir quais as medidas podem ser tomadas para impedir novos ataques.

O Corpo de Bombeiros recomenda aos banhistas que permaneçam na área delimitada pelas telas de proteção. O major José Domingos Filho, da assessoria de comunicação, disse que a população também deve evitar alimentar os peixes e, em caso de ataque, procurar imediatamente o posto dos bombeiros, na praia, para receber os primeiros socorros.

O maior ataque de piranhas em Palmas foi registrado em 2011, com 87 vitimas. Desde 2013, com o término da instalação das redes, os incidentes passaram a ser raros, tanto nas praias de Palmas, como na Ilha do Canela, onde o próprio proprietário se encarregou de colocar telas de proteção. Normalmente, as piranhas ficam mais agressivas na época da piracema, quando fazem a desova (de novembro a fevereiro).

fonte: BOL

Leões fogem de parque e se dirigem a área residencial no Quénia


Moradores de uma área residencial no Quénia ficaram amedrontados após seis leões fugirem do Parque Nacional de Nairóbi e se dirigirem ao local. O caso aconteceu nesta sexta-feira (19).

Segundo as informações do Telegraph, o porta-voz da Kenyan Wildlife Service (Serviço de vida selvagem, em tradução livre), Paul Udoto, os animais foram flagrados perto de um hospital no subúrbio de Langata. Na sequência, eles foram avistados na maior favela do país, Kibera. 

Agentes de segurança animal ainda estão tentando capturar os leões. Não há informações sobre como eles conseguiram escapar do parque.

fonte: Rede TV

Mudança climática provoca ataques de gafanhotos na Argentina




Um ataque inesperado de gafanhotos surpreendeu três províncias do noroeste da Argentina nos últimos meses. É o pior ataque do inseto "em mais de cinquenta anos", segundo o engenheiro agrónomo Diego Quiroga, diretor nacional de proteção vegetal do Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentária (Senasa) do país. 

Em entrevista por telefone, ele atribuiu o fenômeno à mudança do clima. "Primeiro, tivemos uma forte seca durante três anos (2012, 2013 e 2014) nas províncias afetadas pela praga, e no ano passado um inverno com temperaturas altas e fortes chuvas", disse à BBC Brasil. 

O gafanhoto, de acordo com Quiroga, costuma "se esconder no inverno" e aparecer para se alimentar nas outras estações, como a primavera. 

"Mas sem inverno definido, eles acabaram antecipando seus ciclos naturais, passando a se reproduzir também em quase todas as estações do ano." 

O ataque dos gafanhotos – chamados de langostas em espanhol – começou a ser observado em julho passado na província de Santiago del Estero e se espalhou para as vizinhas Tucumán e Catamarca, segundo a assessoria da entidade chamada Confederações Rurais Argentinas (CRA), com sede em Buenos Aires.

Vídeos caseiros com gafanhotos em massa sobrevoando plantações, feitos pelos produtores rurais, foram publicados nas redes sociais assim que o fenômeno ganhou força, no segundo semestre do ano passado. 

'EXÉRCITO' DE INSETOS

Por causa do período de reprodução prolongado, diz Quiroga, a expectativa é de que em cerca de vinte dias os gafanhotos voltem a sobrevoar as plantações em grandes grupos, caso não sejam combatidos. 

"Cada nuvem de gafanhotos pode ter até cinquenta milhões de insetos. Não queremos erradica-los, não é essa a proposta, mas combatê-los para que não cheguem a outras províncias", disse. 

O presidente da Sociedade Rural da província de Tucumán, Ignacio Lobo Viaña, disse que os gafanhotos "agem como um exército atacando pasto e cultivos como soja e milho". Aos 56 anos, ele disse que "jamais viu nada parecido" em termos de ataque do inseto. 

Quiroga, por sua vez, afirma que não existem cálculos sobre as perdas econômicas para o setor agrícola na região, mas que "o impacto é mais visual do que matemático", já que os insetos atacam principalmente os pastos. 

Segundo cálculos da CRA, cerca de 700 mil hectares estão sendo afetados pelo fenômeno, mas a maioria deles é coberta de pasto. Cerca de 180 mil hectares são ocupados por cultivos. 

'O gafanhoto não espera' 

Na última quinta-feira, autoridades federais e provinciais anunciaram ações conjuntas para combater a praga. 

"São brigadas especiais para combater o inseto, até porque focos do gafanhoto começaram a aparecer onde antes não existia no país, como ocorreu recentemente na província de Salta (no norte da Argentina) e em Córdoba (na região central do país), entre outros locais", afirmou Quiroga. 

Em entrevista à imprensa local, o presidente do Senasa, Jorge Dillon, disse que vai ser necessária uma ação conjunta do setor público e privado para "cuidar da produção nacional". 

A preocupação com a produção agrícola argentina também foi abordada pelo secretário de Agricultura do país, Ricardo Negri, que disse que o Ministério de Agroindústria, que faz parte da força tarefa de combate ao gafanhoto, assumiu o "compromisso de incrementar seus recursos e coordenar medidas que solucionem o tema (da praga do gafanhoto)". 

Após o anúncio das ações, a CRA divulgou comunicado dizendo que o "gafanhoto não espera" e alertando para a reprodução rápida do inseto.

fonte: Terra

Crocodilo enorme com mais de 850 kg é capturado na Austrália



O naturalista Matt Wright, da Austrália, e sua equipa capturaram um enorme crocodilo de 5,58 metros e aproximadamente 890 kg.

De acordo com as informações do Daily Mail, Matt capturou o animal no final de 2015, entretanto, só divulgou imagens do animal na quinta-feira (11). 

O "monstruoso" réptil, considerado o 2º maior já encontrado na Austrália, foi levado para um parque em Green Island, no estado de Queensland. 

O título de maior crocodilo do mundo em cativeiro pertence a Cassius, que vive em água salgada e foi capturado no rio australiano Finnis. Ele mede 5,48 metros e pesa mais de 950 kg.

fonte: Rede TV

Nova espécie de tartaruga descoberta em Papua-Nova Guiné


Uma nova espécie de tartaruga de água doce foi descoberta em Papua-Nova Guiné, anunciou na quarta-feira à AFP o professor Arthur Georges, da Universidade de Camberra.

Esta nova espécie, batizada 'Elsya rhodini', foi descoberta na ilha de Nova Guiné, a terceira maior do mundo, após a Austrália e a Groenlândia. 

A ilha, dividida entre a Indonésia e a Papua-Nova Guiné, é um território de grande riqueza no plano da biodiversidade e relativamente pouco explorada pelos naturalistas graças a sua vegetação e topografia acidentada. 

A tartaruga 'Elsya rhodini' pertence ao género Elsya, cujas três espécies vivem há milhões de anos no território que forma hoje a Nova Guiné. 

"As três espécies evoluíram de um ancestral comum há cerca de 17 e 19 milhões de anos", declarou Georges à AFP, responsável por uma equipe de pesquisadores que publicou recentemente a descoberta na revista Zootaxa. 

fonte: BOL

Catarata de fogo em parque natural


Ilusão de ótica criada pela incidência da luz numa queda de água

Fenómeno raro nos EUA. 

Quem olha pensa ver fogo ou lava de um vulcão a escorrer das montanhas em Sierra Nevada, no Parque Natural de Yosemite, na Califórnia. Mas não. 

O que se vê resulta de uma ilusão de ótica criada pela incidência da luz numa queda de água. O fenómeno raro só é visível algumas vezes por ano, em momentos de lua cheia. Em geral, só em fevereiro, quando a luz da lua incide no ângulo correto.


Centenas de OVNIS avistados em Portugal


Avistamento na Batalha no dia 3 de julho de 2013

Desde o final do mês de junho que várias pessoas afirmam ter visto vários OVNIS em diferentes partes do País. 

Carlos Lopes, colaborador do blogue UFO Portugal contou ao CM que os avistamentos de OVNIS começaram no dia 29 de junho e que desde então já houve centenas de relatos de avistamentos em várias zonas do País. 

O blogue para o qual colabora, diz que no mesmo dia foram vistos OVNIS em Ourém, Matosinhos, Leiria e Peniche. "O objeto voador estava a apenas 15 km de distância e consegui vê-lo bem." 

As imagens foram registadas pelo próprio no dia 3 de julho e dão conta de um OVET (Objeto Voador Extraterrestre) e não de um OVNI (Objeto Voador Não Identificado). 

"Um ovni não é uma nave extraterrestre. Como o nome indica é um objeto voador não identificado, não é necessariamente de outro planeta. Mas no caso dos OVET é diferente. E é isso que mostra o vídeo. Aquilo não era um avião", afirma Carlos Lopes. 

Quanto ao avistamento de Bruno Santana em Leiria, Carlos afirma que terá sido também um OVET devido à descrição feita pelo jovem.


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Índios da Amazónia eram pescadores (e não tanto caçadores)


Cientistas comprovaram o "pueblo muy grande" que Frei Gaspar de Carvajal descreveu na Amazónia em 1542. E perceberam que os índios, então, eram sobretudo pescadores.

Frei Gaspar de Carvajal descreve, no século XVI, enormes povoados de índios na floresta amazónica.

Mas foi preciso esperar 500 anos para comprovar que esses povoados existiram e responder a uma dúvida que sempre interrogou os cientistas: como é que milhares de pessoas se alimentavam?

Um novo estudo, publicado no Journal of Archaeological Science, acaba de mostrar que muito mais do que caçadores (o estereótipo associado a esses povos), os índios eram sobretudo pescadores.

Além do peixe, comiam também muitas tartarugas.

A partir de escavações feitas num local chamado Hatahara, a equipa do arqueólogo Eduardo Góes Neves, professor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, percebeu que havia uma enorme metrópole, com dezenas de aldeias, onde viviam milhares de índios.

Frei Gaspar de Carvajal navegou em 1542 por esta região na expedição capitaneada pelo conquistador espanhol Francisco de Orellana e escreveu: "El lunes de Pascua de Espíritu Santo por la mañana pasamos a vista y junto a un pueblo muy grande y muy vicioso, y tenía muchos barrios, y en cada barrio un desembarcadero al río, y en cada desembarcadero había muy gran copia de indios, y este pueblo duraba más de dos leguas y media".

fonte: TSF

O aspeto é estranho, nada mais


Os cientistas esclareceram o mais depressa possível que o "monstro marinho" que crescia nas redes sociais era afinal um peixe relativamente comum na Nova Zelândia.

Maria Lombard contou, nas redes sociais, que apanhou um valente susto quando viu (o que resta d)este animal na praia de Waitarere.

De imediato enviou as fotos para o Museu Te Papa Tongarewa.

Enquanto não chegou a resposta, sucederam-se as mais variadas especulações, mas os biólogos marinhos do museu neozelandês esclareceram (também via Twitter) que se trata do esqueleto de um peixe Dipturus innominatus, pelos vistos vulgar na região, e conhecido localmente por "smooth skate".

fonte: TSF

Cientista descobre e explora "rio que ferve" no Peru


Contava-se uma lenda no Peru de um rio que ferve pelo Sol. O rio existe e foi estudado por um cientista.

"The Boiling River" é o nome de um livro lançado pelo geólogo peruano Andrés Ruzo, o cientista que melhor conhece o "rio que ferve" e que se situa na Amazónia peruana.

Um rio que ferve fazia parte das lendas que se contam no Perú, envolvendo a conquista dos incas pelos espanhóis, até Ruzo o encontrar e começar a estudar.

O livro e um site são o resultado dessa investigação.

Descrito na linguagem indígena como "o rio que ferve com o calor do sol", Ruzo afinal descobriu que se trata de águas termais quentes (a cerca de 85 graus).


O cientista diz que gostaria que todas as crianças do mundo visitassem o local, para perceberem como "é maravilhoso o nosso planeta".

fonte: TSF

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Descoberto inseto pré-histórico que se assemelha a borboletas


O inseto do género kalligrammatid, é conhecido como Oregramma illecebrosa. Fonte: dailymail.co.uk

A espécie recém estudada possui aparência e comportamento semelhantes aos de borboletas, mas surgiu 40 milhões de anos antes destas.

As primeiras borboletas se comportavam exatamente da mesma maneira que as atuais: visitavam plantas que produziam néctar e possuíam falsos olhos em suas asas para afastar predadores.

Entretanto, as "primeiras borboletas" não eram realmente borboletas.

O inseto descoberto viveu durante o período Jurássico, precedendo as borboletas em 40 milhões de anos, sendo um ancestral de algumas espécies de moscas.

Pesquisadores liderados por Conrad Labandeira, um curador do Museu Nacional de História Natural dos Estados Unidos, foram capazes de identificar o inseto usado fósseis bem preservados de depósitos localizados no nordeste da china e no leste do Cazaquistão. 

Utilizando evidências microscópicas, incluindo os restos fossilizados de comida encontrados nas mandíbulas dos insetos, os pesquisadores determinaram que eles se alimentavam de antigas plantas conhecidas como bennettitales, as quais viveram durante o período Triássico e foram extintas 200 milhões de anos depois, durante o final do Cretáceo, sendo encontradas na mesma região chinesa que os insetos.

A equipa afirma que a similaridade às borboletas modernas é um exemplo de evolução convergente, fenômeno no qual diferentes animais adotam características semelhantes. 

"Se funcionou uma vez, por quê não tentar novamente?" comentou David Dilcher, professor emérito da Universidade de artes e ciências de Bloomington, departamento de ciências geológicas. 

fonte: TN Online

Cobra nasce com duas cabeças e surpreende especialistas na Austrália




O criador de répteis John McNamara, que vive em Wodonga (Austrália), ficou surpreso quando viu que uma das cobras que havia deixado o ovo tinha duas cabeças.

Ao Border Mail, o australiano contou acreditar que o réptil tenha nascido assim devido a algum problema na divisão celular. "Eu tenho muitos amigos que trabalham com reprodução de répteis e isso é muito raro", diz ele. "E o fato de continuar vivo é mais raro ainda", acrescenta. 

Para Ben Phillips, professor de Biociências da Universidade de Melbourne, a cobra irá precisar de cuidados especiais com, por exemplo, a alimentação. 

"As cobras não são tão inteligentes. Se você jogar um rato para uma cobra de duas cabeças, é provável que uma cabeça irá agarrar a frente enquanto a outra pegará as costas e elas tentaram comer uma a outra", explica ele. "Há algo de fascinante sobre esse animal ter duas cabeças", acrescenta ele. 

Em um vídeo, John mostra o réptil em busca de ajuda para determinar qual cabeça é a dominante. Por enquanto, o gênero do animal permanece incerto. 

Devido à condição do réptil, o australiano decidiu dar dois nomes para ele, Katana e Wakizashi. Entretanto, sua filha Kayla, de 10 anos, está chamando o bicho de The Twin Destroyers (Os gêmeos destruidores).


fonte: Rede TV

Vidente previu acidente... mas não a hora


Carrinha chocou contra centro de vidência

Sofreu ferimentos ligeiros após carrinha chocar com casa. 

Uma vidente sofreu ferimentos ligeiros depois de uma carrinha ter chocada contra a sua casa, em Anaheim (Califórnia, EUA). O local, que também funciona como centro de vidência, ficou parcialmente destruído, mas Rachel Williams conseguiu evitar o choque direto. 

À estação NBC LA, a vidente, de 62 anos, contou: "Sim, eu sabia. Só não sabia a hora, mas tive aquela premonição." Contou ainda ter tido a "informação" de que o motorista estava embriagado.


Elefante de coração partido destrói carros










Animal em fúria após ser rejeitado por fêmea. 

A rejeição nunca é fácil de aceitar, em especial na altura do Dia de S. Valentim. Que o diga um elefante que, após perder a sua fémea para outro pretendente, entrou em fúria e danificou pelo menos 15 carros, na China. 

O animal, que andava em competição com outro macho da espécie, acabou por escapar da reserva natural Wild Elephant Valley onde vivia, em Xishuangbanna, e seguiu, de coração partido, para a autoestrada, onde descarregou a raiva nos carros que circulavam. 

O momento insólito foi captado em vídeo na sexta-feira e já está a fazer furor nas redes sociais. Após 20 minutos, as autoridades conseguiram capturar o elefante e devolvê-lo à reserva. Entretanto, o governo chinês já assegurou que vai pagar os estragos feitos pelo paquiderme.


China vai procurar vida extraterrestre


O radiotelescópio superará o atual maior do mundo, localizado no Observatório de Arecibo, em Porto Rico

País vai construir o maior radiotelescópio do mundo.

A China vai deslocar quase dez mil pessoas para abrir espaço para a construção do maior radiotelescópio do mundo, com o objetivo de detetar sinais de vida extraterrestre, avançou hoje a imprensa estatal.

A estrutura, com 500 metros de diâmetro, será erguida na província de Guizhou, sudoeste do país, e irá começar a operar este ano.

Os funcionários locais deverão realojar 9 110 residentes dentro de uma área de cinco quilómetros em redor da construção, de acordo com a agência oficial chinesa Xinhua.

O objetivo é "criar um ambiente seguro para a difusão de ondas eletromagnéticas", escreve a Xinhua, citando um funcionário local, Li Yuecheng.

Os residentes serão recompensados em 12 mil yuan (cerca de 1.650 euros) e alguns receberão subsídios extra para alojamento, indica a agência.

O radiotelescópio a ser construído em Guizhou deverá custar 1,2 mil milhões de yuan (165 milhões de euros) e superará o atual maior do mundo, localizado no Observatório de Arecibo, em Porto Rico, e que tem 300 metros de diâmetro.

Citado anteriormente pela Xinhua, o diretor do Sociedade Astronómica da China referiu que a alta sensibilidade do aparelho "ajudará a procurar por vida inteligente fora da galáxia".

Pequim tem um plano de exploração espacial orçamentado em milhares de milhões de euros, que prevê a construção de uma estação espacial permanente na órbita da Terra e, possivelmente, uma missão humana na Lua.


CRIATURA MISTERIOSA CHEGA À COSTA AUSTRALIANA


Uma criatura com corpo de crocodilo, nariz de golfinho e pela de enguia – ou peixe – deu ontem à costa na Austrália. O animal foi descoberto por Robert Tyndall numa praia de Swansea, na região da Costa Central de Nova Gales do Sul, que explicou ao Newcastle Herald que os habitantes locais que o encontraram estavam “confusos e ligeiramente enervados”.

Ainda assim, o mistério foi rapidamente resolvido. Segundo o biólogo marinho Julian Pepperell, a “criatura” é um safio-comum, que mede 1,4 metros – os safios-comuns podem chegar aos 1,8 metros.

Segundo explicou Pepperell ao Newcastle Herald, este safio deverá ser bastante velho. Conhecido por assustar os pescadores à noite, quando é pescado acidentalmente, este peixe tem uma dentada que pode infligir feridas profundas.

fonte: Green Savers

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Rara tartaruga albina é encontrada em praia na Austrália




Voluntários encontraram uma rara tartaruga albina deixando seu ninho numa praia de Queensland, na Austrália. 

Encontrada na última sexta-feira (5) por voluntários da Coolum District Coast Care Group, a tartaruga marinha ganhou o nome Alby em referência a sua cor. Ela é a única com a condição entre os 122 filhotes que deixaram o ninho. 

[leiamais] Em entrevista à ABC Sunshine Coast, a presidente da entidade, Linda Warneminde, disse que a coloração clara deixa a tartaruga ainda mais vulnerável. "Entre os filhotes normais, apenas um em mil atinge a maturidade", explicou ela. 

O animal da espécie tartaruga-verde é o primeiro albino a ser avistado nas redondezas em nove anos. O albinismo é uma característica que acomete todas as espécies e, na vida selvagem, afeta a taxa de sobrevivência de muitos animais. 

fonte: Rede TV

Bebé ‘renasce’ após uma noite na morgue


Criança entrou em paragem cardíaca após ser retirada da incubadora

Criança estava sem batimento cardíaco. 

Um bebé prematuro foi tirado da incubadora pelo pai para passar o Ano Novo em casa, na China. 

Entrou em paragem cardíaca e foi dado como morto mas, após uma noite na morgue a uma temperatura de 12º negativos, voltou à vida. Os médicos falam em milagre.


Ondas gravitacionais, previstas por Einstein, detetadas 100 anos depois


Foram detetadas diretamente pela primeira ondas gravitacionais, anunciou esta quinta-feira a colaboração científica internacional LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory). Estas tinham sido teorizadas por Albert Einstein há 100 anos.

As ondas gravitacionais resultam de eventos astronómicos cataclísmicos, como a colisão de buracos negros. Tal como a queda de uma pedra num lago produz vários arcos, as ondas gravitacionais deformam o ‘tecido’ do espaço-tempo e, consequentemente, os objetos que o atravessam.

Foi esta deformação que os instrumentos da LIGO, situada nos EUA, detetaram esta quinta-feira. As ondas captadas foram provocadas pela colisão de dois buracos negros com 30 vezes a massa do nosso Sol.

Esta descoberta põe fim às dúvidas em relação à previsão feita por Einstein há 100 anos.

fonte: Sol

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Os verdadeiros 'Ficheiros Secretos' que a CIA se atreveu a publicar


A série original teve direito a dez temporadas e a um total de 205 episódios

Para assinalar o regresso da série de Chris Carter ao pequeno ecrã, a Agência Central de Inteligência partilhou dez documentos, até agora secretos, sobre avistamentos de OVNI. Cinco são para Mulder, os outros cinco para Scully.

"A verdade está lá fora". Nunca o lema deFicheiros Secretos fez tanto sentido como agora. Tudo graças à CIA, que, incapaz de deixar passar em branco o tão aguardado regresso da série de culto, decidiu tornar públicos alguns dos seus documentos confidenciais. Um top 10 no qual os agentes Fox Mulder e Dana Scully "adorariam afincar as mãos", provoca a Agência Central de Inteligência norte-americana, no seu site oficial.

Todos esses "ficheiros secretos" detalham investigações sobre a existência de OVNI, levadas a cabo no final da década de 1940 e ao longo dos anos 1950. Cinco deles foram disponibilizados a pensar, especialmente, na personagem de David Duchovny, "que adoraria persuadir os outros a acreditar na existência de atividade extraterrestre". Ou outros cinco, foram reservados para a "cética" agente interpretada por Gillian Anderson, "que poderia usá-los para provar que existe explicação científica para os avistamentos de OVNIS". Os serviços secretos norte-americanos foram ainda mais longe e, na sua página do Twitter, partilharam dez dicas úteis para quem queira investigar objetos voadores.

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Os documentos agora publicados já tinham sido desclassificados em 1978, através do Ato de Liberdade de Informação, mas só agora a agência os organizou e divulgou por iniciativa própria. Entre eles, estão relatos de avistamentos de ÓVNIS na Alemanha, em Espanha, no Norte de África e no Congo Belga, todos eles em 1952.

Para quem se questiona sobre o conteúdo desses relatórios, eis uma pequena amostra. "Vi um objeto que se parecia com uma grande panela voadora. Depois, começou a ascender lentamente e a girar como um pião", descreve uma testemunha que vivia na zona soviética da Alemanha nessa altura, acrescentando que, ao aproximar-se, avistou dois homens vestidos com roupas brilhantes e metálicas, que rapidamente regressaram para dentro do "disco".

Quanto aos ficheiros que contrariam evidências como essa, expõem vários memorandos e registos de reuniões entre especialistas, que concluíram, de forma unânime, que os "discos voadores" e as "bolas de luz" avistados não passavam de aeronaves militares ou luzes solares refletidas em cristais de gelo.

Demasiado próximo da verdade

Ao longo das dez míticas temporadas que correram nos anos 1990, o FBI foi suspeito de encobrir uma realidade extraterrestre, não só do público, mas dos seus próprios investigadores. Aliás, o criador da série, Chris Carter, revelou recentemente que quando pediu ajuda à Agência Federal de Investigação para a elaboração de casos, ainda numa fase inicial do projeto televisivo, a sua ideia foi mal recebida. O realizador chegou até a ser intimidado por um misterioso agente, por estar a aproximar-se demasiado da verdade. Esta é a prova viva do "impacto cultural" da trama, frisa o jornal britânico The Guardian. "Enquanto que a série pode ser vista como ficção distópica, algumas pessoas ainda pensam nela como um documentário", acrescenta a publicação.

Os entraves ficaram no século passado e, agora, Mulder e Scully (que entretanto se afastaram da agência federal dos EUA, viveram juntos, tiveram um filho e separaram-se), voltaram a arregaçar as mangas para desvendar, em conjunto, novosFicheiros Secretos.

Os ingredientes da trama original que abriram caminho a 16 prémios Emmy e a cinco Globos de Ouro - teorias da conspiração, avistamentos de OVNIS, raptos por parte de criaturas extraterrestres, entre outros - mantêm-se nesta minissérie de seis episódios, mas envoltos num "novo ambiente político", frisa Chris Carter. De facto, os casos mais marcantes dos últimos anos não ficaram indiferentes ao autor, que logo no primeiro episódio traçou pequenas referências aos ataques do 11 de setembro de 2001, às guerras no Médio Oriente ou ao escândalo de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA), desvendado por Edward Snowden em 2013. "A ideia da Nova Ordem Mundial é muito relevante", defende ainda o produtor.

A Fox Portugal, que registou uma média de 126 mil espectadores nas duas primeiras emissões da série (a 26 de fevereiro, o que a tornou no programa mais visto do cabo nesse dia), oferece novos episódios todas as terças-feiras, pelas 22.15. Nos EUA, o primeiro episódio da nova série de Ficheiros Secretos registou uma audiência recorde: 21,4 milhões de telespectadores.


Morreu Edgar Mitchell, o astronauta que acreditava em ovnis


Edgar Mitchell faz parte da lista restrita dos 12 homens que pisaram a Lua REUTERS

A sua missão, a Apollo 14, foi transmitida a cores na televisão. Pela primeira vez. Mitchell foi o sexto homem a pisar a lua.

Edgar Mitchell, antigo tripulante da expedição Apollo 14, que em 1971 chegou à Lua, morreu nesta quinta-feira, exactamente na véspera de celebrar o 45.º aniversário da sua aterragem lunar, revelou a NASA nesta sexta-feira. O astronauta norte-americano tinha 85 anos e estava doente numa casa de repouso em West Palm Beach, na Florida, EUA.

O seu nome consta de uma lista muito restrita, invejada por muitos, a dos 12 homens que pisaram a Lua. Se o astronauta Neil Armstrong, que morreu em 2012, foi o primeiro homem a pisar a Lua, num momento histórico visto por milhões de pessoas pela televisão, em 1969, Edgar Mitchell foi o sexto, muito pouco tempo depois.

Foi em 1971, que o norte-americano, tinha então 40 anos, teve a oportunidade de caminhar na Lua durante cerca de nove horas. Apenas cinco anos depois de ter começado a trabalhar na NASA, Mitchell era escolhido para partir na missão Apollo 14, ao lado de Stuart Roosa e aos comandos de Alan Shepard, que tinha ficado conhecido por ter sido o primeiro americano no espaço, dez anos antes.

Mitchell foi o piloto do módulo lunar Antares, que chegou à Lua, nomeadamente à zona de Fra Mauro (região de terras-altas na Lua), a 5 de Fevereiro de 1971. A Apollo 14 tinha como missão prosseguir o trabalho da azarada Apollo 13, que no ano anterior tinha sofrido uma explosão durante a viagem de ida e o regresso à Terra acabou por se transformar numa viagem de sobrevivência.

A missão dos astronautas passava por realizar um teste de comunicações, além de estabelecer instrumentos científicos para a investigação da superfície lunar. A Apollo 14 é hoje também lembrada por Alan Shepard, o quinto homem a pisar a Lua, ter experimentado jogar golfe na superfície lunar. Dos três norte-americanos da missão, o único que não chegou a caminhar na Lua foi Stuart Roosa, que tinha ficado responsável por fazer observações científicas em órbita.

Mitchell e Shepard não foram os primeiros a pisar a Lua mas conseguiram também alguns feitos históricos: a maior distância até então percorrida na superfície lunar e o maior tempo de permanência ali, 33 horas. Além disso, foi a primeira vez que uma missão da agência espacial na Lua foi transmitida a cores na televisão – pela primeira vez, viam-se no pequeno ecrã as cores daquele satélite natural da Terra.


Mitchell na Lua REUTERS

Os astronautas recolheram ainda cerca de 40 quilos de rochas lunares, que trouxeram para terra para serem estudadas. A missão foi concluída com êxito a 9 de Fevereiro de 1971 quando aterraram no Oceano Pacífico. Mitchell, que teve um total de 216 horas e 42 minutos no espaço, era o único astronauta desta missão que ainda estava vivo – Roose morreu em 1994 e Shepard em 1998. 

A Apollo 14 foi determinante para os anos seguintes de Edgar Mitchell, que disse ter tido uma “epifania” enquanto caminhava na Lua. Desde então, o astronauta dedicou a sua vida ao estudo de fenómenos paranormais e inexplicáveis.

Em 1973, afastou-se da NASA e fundou uma organização sem fins lucrativos, o Instituto de Ciências Noéticas, para financiar e estudar áreas fora do âmbito normal da ciência. Edgar Mitchell defendeu várias vezes que a Humanidade não estava sozinha, acreditando que o Governo norte-americano escondia a verdade sobre a existência de vida extraterrestre.

Mitchell foi criado na cidade de Roswell, Novo México, conhecida pelo rumor da queda de um Objecto Voador Não Identificado (OVNI) em 1947. Em 1994, a Força Aérea norte-americana afirmou que os destroços encontrados pertenciam a um balão lançado pelo exército como parte do projecto Mogul, mas o astronauta e muitos investigadores de OVNI não acreditaram. Mitchell chegou mesmo a publicar um livro sobre o tema.

fonte: Público
 

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

O novo veículo espacial da NASA é um "papagaio"


Este "papagaio" gigantesco vai ser lançado daqui a dois anos para observar asteróides.

Chama-se Near-Earth Asteroid Scout (Observador de Asteróides Próximos da Terra, em português) e representa uma revolução no conceito de veículo espacial.

O NEA viajará pelo espaço com o auxílio dos chamados "ventos solares" (na realidade, o deslocação do veículo é uma consequência do bombardeamento de fotões feito pelo Sol na superfície do NEA, feita de plástico e alumínio, como o vento faz com um papagaio).

O aparelho dispensa, pois, as baterias de iões que os outros satélites usam, até se esgotar a carga.

O NEA voa a uma velocidade de 28,6 quilómetros por segundo, o que significa que faria me metade do tempo o percurso da Voyager I até aos limites do sistema solar.


Em 2018 o NEA vai ser colocado junto a um asteróide chamado 1991 VG e recolher dados sobre a sua composição, tamanho e movimento.

fonte: TSF

60 anos para identificar uma das mais velhas espécies


Não tem olhos, cérebro ou intestino. Pela boca, sem dentes, recebe os alimentos, mas ainda ninguém viu a "meia roxa" alimentar-se.

Durante os últimos 60 anos cientistas tentaram perceber o que animal era este (Xenoturbella), tão estranho que nem sequer havia uma classificação no mundo animal - apenas se sabia que habita as profundezas do mar.

Entre os próprios cientistas o animal era referido como uma "meia roxa".

Agora este mistério (que dura desde 1949, altura em que foi descrito pela primeira vez) poder ter sido resolvido, segundo investigadores, que publicaram as conclusões na Nature.


A descoberta de quatro novas espécies no oceano Pacífico permitiu concluir que o animal pertence a um dos ramos mais antigos da vida na Terra. "Confirmamos que devem ser considerados como uma espécie muito primitiva", disse o cientista-chefe, Greg Rouse, do centro de oceanografia Scripps, nos EUA.

O bicho não tem olhos, cérebro ou intestino. Pela boca, sem dentes, recebe os alimentos e depois liberta os resíduos. Mas ninguém o viu alimentar-se, o que faz permanecer o mistério.

fonte: TSF

Mais uma descoberta que relaciona vida com Marte


A descoberta é descrita como "uma pista real para a vida em Marte".

Dois cientistas norte-americanos estudaram as imagens que o rover Spirit capturou, em 2008 na Lua, de depósitos minerais que se parecem com "couves-flores", na zona da cratera Gusev.

Os dois cientistas (o geólogo planetário Steven Ruff e o geobiólogo Jack Farmer, ambos da Universidade do Estado do Arizona) compararam estas imagens com uma realidade semelhante que existe no Chile, e concluíram que "estes depósitos minerais são o que sobrou da vida em Marte".

As "micro protrusões de sílica", vistas em Marte, e as estruturas encontradas nas regiões áridas de El Tatio, no deserto do Atacama, são muito semelhantes.

A região de El Tatio é tão parecida com Marte que a NASA a utiliza para testar equipamentos.


fonte: TSF

Meteorito mata homem na Índia. Pelo menos é essa a crença das autoridades


Os cientistas indianos já estão a estudar o incidente que, caso se venha a confirmar, significará a primeira morte causada por uma rocha espacial em quase 200 anos.

O episódio insólito terá ocorrido no campus da Universidade de Engenharia Bharathidasan, no Estado de Tamil Nadu. Um objeto não identificado caiu dos céus, por volta das 12h30 (hora local) de sábado, deixando no chão uma cratera com mais de um metro de profundidade, conta o Wall Street Journal.

Do incidente resultou uma morte, de um motorista da universidade, e três feridos, um estudante e dois jardineiros. G. Baskar, diretor da universidade, explicou que "o impacto parecia uma enorme explosão, capaz de ser ouvida a pelo menos três quilómetros". Vários vidros das salas de aulas e dos carros mais próximos também não resistiram ao impacto.

A ministra-chefe do Estado de Tamil Nadu, Jayalalithaa Jayaram, afirmou em comunicado que "o Sr. Kamaraj [motorista] morreu devido à queda de um meteorito dentro do campus universitário". A ministra não adiantou pormenores sobre o que terá levado as autoridades a acreditar que se tratava mesmo de um meteorito, mas vários cientistas indianos já estão no local a investigar o buraco e os fragmentos encontrados. Aos familiares da vítima foi entregue uma compensação de 1.300 euros, tendo os feridos recebido um quarto desse valor.


Caso se confirme que a morte do motorista foi causada por um fragmento de meteorito, será a primeira vez que tal acontece nos últimos 200 anos, de acordo com a Nasa. Sujan Sengupta, professor do Instituto de Astrofísica da Índia, é da opinião que a causa do incidente deverá ser outra, porque "quando um grande asteroide entra na atmosfera, imediatamente se desintegra e os pedaços tomam diferentes direções, acabando por ter maior probabilidade de caírem na água."

Em 2013, um meteorito caiu nos Montes Urais, na Rússia, ferindo cerca de 1.000 pessoas, a maioria devido aos pedaços de vidro que voaram, e danificando ainda 3.000 edifícios. Na altura, a Academia Russa das Ciências afirmou que o meteorito tinha vários metros de diâmetro e pesava cerca de 10.000 quilos.

fonte: TSF