quarta-feira, 1 de julho de 2015

Sorocaba tem histórias de contatos com extraterrestres



Ana Júlia Marcato


O Organizador William Leonotti


Jorge e Michel Facury




O contacto direto com seres alienígenas é contado por pessoas que vivem em Sorocaba. Além do avistamento de objetos voadores não identificados (Ovnis) há relatos de interação amigável com seres fora da nave ou até do encontro com suposta luta corporal. 

Foram histórias colhidas pela reportagem na noite da última quarta-feira, durante o 1º Encontro Ufológico de Sorocaba, promovido nesta semana por membros do Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas de Sorocaba (Gepus), na região do Trujillo.

A cantora Ana Júlia Marcato, 24 anos, relata que ficou frente a frente com um extraterrestre há três anos, na avenida Ipanema. Os ufólogos e irmãos Jorge e Michel Facury, contam a história do já falecido Célio Batista, que em 1997 teria sido ferido por um alienígena com aspecto de morcego, na Vila Helena. O próprio jornal Cruzeiro do Sul, em janeiro de 1979, noticiou duas aparições de supostos Ovnis, inclusive com o testemunho de um grupo de policias em serviço.

Ana Júlia Marcato relata que era por volta da 1h da madrugada e ela voltava a pé para casa pela avenida Ipanema, quando avistou o ser de cabeça e olhos grandes, com pele de cor castanha e húmida, semelhante à de um sapo. Pelo relato dela, o ser não vestia roupas estava com a mão direita atrás de uma árvore, e ambos ficaram estáticos, trocando olhares, por cerca de oito minutos, e a seis metros de distância.

O extraterrestre não exalava qualquer odor, nem teria feito barulho ou gesto, apenas a olhava, até que ela decidiu ir embora sem que o ser alterasse o seu comportamento. "É como ver Deus", disse surpresa com o contacto que sempre desejou. A cantora afirma que demorou cerca de três meses para resolver contar para a família, pois se chegasse em casa fazendo um relato desses, a mãe poderia achar que tivesse sobre efeito de algum entorpecente.

Ana Júlia conta que anteriormente já havia enviado mensagens pela internet pedindo para encontrar com um extraterrestre, porque há anos avista diferentes tipos de discos voadores. Lembra que no dia 27 de julho de 2007, há oito anos, um disco voador desceu muito próximo da residência dela, oportunidade que chegou inclusive ver as janelas da nave. "Quem procura acha", resume a cantora sobre o encontro com o suposto alienígena na avenida Ipanema.

Os ufólogos e irmãos Jorge e Michel Facury relatam que a agressão que teria sido praticada por um suposto extraterrestre inclusive virou processo policial em Sorocaba, mas acabou arquivado, "porque o Ministério Público não investiga alienígenas", declaram. Os irmãos contam que o homem agredido pelo ser que seria de outro planeta, Célio Batista, parou o veículo que dirigia na volta para casa na Vila Helena, em uma noite de 1997.

Ele seguiu a pé quando uma luz vermelha transformou-se no alienígena de aspecto monstruoso, com cabeça semelhante a um morcego. ET e homem teriam entrado em luta corporal e Célio Batista ficado com uma perfuração muito fina no dedo. Os irmãos Facury disseram que na época convidaram uma profissional que fazia hipnose para submeter Célio Batista a uma sessão e mesmo hipnotizado ele manteve o relato e com a mesma riqueza de detalhes. 

Cruzeiro do Sul noticiou aparição

Em duas diferentes edições de janeiro de 1979 o jornal Cruzeiro do Sul noticiou as aparições de discos voadores em Sorocaba, uma delas inclusive seguida de explosões com a interrupção da energia elétrica.

No exemplar distribuído em 9 de janeiro de 1979, o jornal publicou o relato de várias pessoas, entre elas dos policiais José Pandulfo e Sérgio Costa, alguns dos que haviam atendido ao chamado feito por Sérgio Pregnoletto. O contigente de oito viaturas da polícia teria presenciado na madrugada anterior à publicação, a aparição da suposta nave, sobre a área da avenida Coronel Nogueira Padilha.

Na edição do dia seguinte, 10 de janeiro, o noticiário informava que na madrugada anterior o objeto voador reapareceu, na nova vez sobre a região da pedreira da Julio e Júlio e teria sido avistado por cerca de 50 pessoas. 

Antes do surgimento do clarão do suposto objeto voador não identificado houve uma explosão nas proximidades da represa de Itupararanga, seguido de dois apagões no fornecimento de energia elétrica em Sorocaba. A reportagem noticiava que a Ligth, que na época era a responsável pelo fornecimento de energia elétrica, não havia conseguido explicar os motivos dos apagões.


fonte: Jornal Cruzeiro do Sul

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