domingo, 23 de fevereiro de 2014

Geneticista diz que estes crânios não têm ADN humano



A descoberta provaria a existência de extra-terrestres

O estudo dos crânios alongados encontrados em 1924 no Peru está perto da sua conclusão, com resultados chocantes. O ADN presente nestas relíquias não se assemelha nem ao dos humanos, nem ao de qualquer outra espécie terrestre conhecida. 

Esta informação foi revelada pelo director assistente do Museu Paracas, Brien Foerster. Brien diz que esta poderá ser a prova da existência de uma espécie totalmente nova, semelhante ao homem, mas alienígena.

A análise dos crânios foi realizada por um geneticista, que mantém o anonimato até ter certezas sobre os resultados da sua investigação.


Os mais de 300 crânios anormalmente alongados haviam sido encontrados em 1924 numa vala comum, perto da costa sul do Perú, mas durante anos os cientistas acreditaram que a deformação era infringida propositadamente, atando o crânio desde a infância, e que fazia parte da cultura Nazca.


A cultura Nazca existiu durante 900 anos na América do Sul e algumas tribos, como a Cahuachi, eram conhecidas por alongar os crânios, com o objectivo de elevar o estatuto social, e prestar uma homenagem aos deuses.


Os testes aos crânios continuam e ainda se aguarda a confirmação da sua origem. Se os resultados iniciais da análise genética forem confirmados, a dúvida mantêm-se: qual será a sua origem?

fonte: Sábado

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