Um grama custa 138 milhões de euros. E já houve a primeira venda. De quê? De "endohedral fullerenes".
Tudo começou com o trabalho de cientistas da Universidade de Oxford, que criaram em laboratório aquele que descrevem como um material revolucionário - e por isso mesmo, o mais caro que existe.
O "endohedral fullerenes" é uma espécie de gaiola de átomos de carbono que contêm átomos de azoto/nitrogénio e, dizem os seus criadores, pode revolucionar a indústria automóvel e dos telemóveis, entre muitas outras.
Este nanomaterial está a ser usado em relógios atómicos, devido à sua precisão (integrados num GPS, estes átomos de carbono e azoto/nitrogénio podem detetar a posição de qualquer dispositivo com o rigor de um milímetro, o que compara com o nível atual de localização que pode chegar aos cinco metros).
É esta precisão que pode ser muito útil para o futuro dos carros autoconduzidos.
O preço do material é tão elevado que a primeira venda (e única até ao momento, de acordo com as informações vindas a público) foi de 200 microgramas (o que correspondeu a 30,500 euros). 200 microgramas é o mesmo que um terço do peso de um cabelo humano...
fonte: TSF
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