Meteoroide orionídeo passa a oeste de Ontario, no Canadá; o ponto que brilha à esquerda é a Lua
O mais famoso dos cometas, o Halley ainda causa emoção. Com um ciclo de 76 anos a cada visita à Terra, não é preciso esperar até 2061 para vê-lo.
O Halley deixa um rasto de poeira cósmica e gelo chamados meteoroides. Quando pertos da órbita da Terra, colisões acontecem a milhares de quilómetros acima do planeta, dando origem a uma chuva de meteoroides.
Segundo a Nasa, embora o pico da chuva de meteoroides seja por volta de 21 de Outubro, as câmeras da Nasa (agência espacial norte-americana) registaram as imagens de orionideos no último dia 15.
Como estão na constelação de Órion, recebem o nome de orionídeos e movem-se a uma velocidade de 237 km/hora - por causa dessa rapidez, não duram muito e incendiam-se na atmosfera.
A agência afirma que observar os orionideos no céu é fácil, se se estiver longe dos centros urbanos. Cada meteoro que aparece na constelação Órion é um orionídeo que pode ser visto como sendo um pedaço do cometa Halley morrendo no espaço.
fonte: Folha.com
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