Um estudo pioneiro diz que algumas têm menos mil milhões de anos de vida, o que é pouco segundo os astrofísicos
As galáxias podem morrer mais cedo porque o gás que precisam para criar novas estrelas está a ser ejectado. A conclusão é de um estudo da University of Western Australia, agora apresentado.
Os investigadores responsáveis pela pesquisa dizem que há dois tipos de galáxias: as galáxias azuis que ainda criam estrelas activamente e as galáxias vermelhas que pararam de crescer. A maioria passa de azul a vermelho dois mil milhões de anos depois, mas algumas transições estão a ocorrer em menos de mil milhões de anos, o que é considerado precoce em termos cosmológicos.
Nestes casos, os especialistas descobriram que as galáxias em fim de vida expeliram a maioria do seu gás.
"Uma das hipóteses é que esse gás se esteja a perder no buraco negro", diz o astrofísico Ivy Wong.
fonte: Sábado
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