Biologia sintética deu novo salto com a produção em laboratório de cromossoma alterado que funciona no organismo
Letra a letra, e aminoácido a aminoácido, num laborioso trabalho de formiguinha de laboratório que durou sete anos: um grupo de investigadores conseguiu pela primeira vez construir um cromossoma artificial de um organismo complexo, neste caso a levedura, que depois se integrou com sucesso, e a funcionar " naturalmente", nas células desse organismo.
O feito, que foi ontem publicado on line pela revista Science, é considerado um novo passo de gigante no trabalho científico em biologia sintética e vida artificial, áreas que contêm a promessa de novas gerações de medicamentos, de produtos alimentares ricos e até de biocarburantes revolucionários.
fonte: Diário de Noticias
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