Com mais de 2000 anos, esta seria a prova mais antiga de agressão do tipo.
Arqueólogos encontraram no deserto de Dakhla, no Egito um fóssil que deve render muito estudo: uma criança de 2 a 3 anos, de 2000 anos atrás, com sinais de que teve seus ossos partidos e que foi “chacoalhada” diversas vezes.
Conhecida apenas como “enterrado 159”, a criança seria a prova mais antiga de abuso infantil, segundo o jornal inglês Daily Mail.
Segundo especialistas, pode ser resultado da crença egípcia de que as crianças deveriam crescer mais “duronas” — e, para isso, precisavam “endurecer” com ajuda da agressão física.
fonte: R7
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