De acordo com ex-assessor do Ministério da Defesa do Reino Unido, país tem armas para se defender de um possível ataque extraterrestre.
Um ex-assessor do Ministério da Defesa da Inglaterra afirmou que o país está preparado para enfrentar naves extraterrestres – caso elas resolvam atacar, claro.
A informação é de Nick Pope, um homem que trabalhou por 21 anos como assessor especial no governo (entre os anos de 1985 e 2006) e escreveu um livro sobre as aparições de ETs e naves espaciais. Segundo Pope, as Forças Armadas estudam e constroem secretamente armamentos sofisticados para, ao menos, defender os ingleses dos vilões do espaço.
Entre as armas, diz Pope, há um esquadrão de aviões-robôs e protótipos de aeronaves – que são capazes de fazer manobras ultrarrápidas para caçar as naves alienígenas. Uma dessas máquinas é o Taranis, um avião-robô feito pela BAE Systems.
Além dos aviões, a Inglaterra teria armas novas e bem diferentes das usadas em guerras atualmente, além de um plano para atrair aliados para o confronto contra os ETs.
Especialista em UFOS
Segundo Pope, o governo tomou essa decisão por causa de suas pesquisas, feitas no começo da década de 90. Durante três anos, diz Pope, ele foi designado para estudar os relatos de aparições de ETs e naves não identificadas voando pelo espaço aéreo inglês.
Dessa pesquisa, o Ministério da Defesa concluiu que em 95% dos casos de avistamentos de ETs ou naves espaciais os factos são explicáveis: como satélites, luzes de aviões, balões comuns ou meteorológicos ou mesmo animais. Só que em 5% das vezes não é possível definir cientificamente os fenómenos.
As Forças Armadas, portanto, tratam esses 5% de incidentes inexplicáveis como um risco para a soberania, afirmou Pope numa entrevista ao portal MSN. E, por isso, o governo vem realizando esses projetos secretos (vai que um ET invada os céus da Terra com seu disco voador e atire nas pessoas?).
O facto agitou a Inglaterra na última semana. E o governo inglês, por enquanto, não se pronunciou. E nem deve. Pope é um cara controverso: na internet, é possível encontrar artigos que o celebram. Em outros, dizem que ele é um oportunista e que não sabe de nada – pois era um assessor do baixo escalão do governo britânico.
fonte: Exame
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