Na noite de terça-feira, 16 de outubro (2012), um cidadão de Roma, Mirko Curti, encontrou uma câmara funerária, de pouco menos de 2000 anos de idade, datada pelos arqueólogos entre os séculos I a.C. e II d.C..
O achado aconteceu de forma inesperada. Na verdade, o descobridor foi o gato de Curti. Acompanhado de um amigo, o italiano percorria a Via de Pietralata, zona norte da cidade, em busca do animal fujão. Guiados pelos miados do gato, a certa altura, os dois encontraram uma cavidade rochosa e nela entraram. Era uma caverna.
Dentro do local, foram supreendidos ao verem-se cercados por nichos escavados na rocha evidentemente semelhantes com aqueles que os antigos romanos usavam para depositar suas urnas funerárias. E ainda, no chão, havia restos de esqueletos humanos.
Os arqueólogos acreditam que o local ficou oculto por quase dois milénios protegido por pedras que fechavam a passagem. Porém, as chuvas pesadas que caíram na capital italiana recentemente podem ter fragilizado o solo provocando o deslocamento das rochas.
fonte: Söfa da Sala
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