segunda-feira, 31 de julho de 2017

A nanotecnologia já existia há 1.700 anos

nanotecnologia já existia há 1.700 anos

Segundo os cientistas, a nanotecnologia foi descoberta pela primeira vez na Roma antiga, quase 1.700 anos atrás. Um cálice fabricado em algum momento entre 290 e 325 é a evidência final que prova que culturas antigas usaram tecnologia avançada milhares de anos atrás.

A nanotecnologia é provavelmente um dos maiores marcos nas últimas décadas. A explosão tecnológica permitiu ao homem moderno trabalhar com sistemas entre cem e um bilões de vezes menores do que um metro; onde os materiais obtêm propriedades particulares. No entanto, o início da nanotecnologia remonta há pelo menos 1.700 anos atrás.

Onde está a evidência? Bem, uma relíquia que remonta ao tempo do Império Romano, conhecida como “Taça Lycurgus”, parece mostrar que os artesãos romanos conheciam a nanotecnologia já naquela época. A Taça Lycurgus é uma excelente representação da tecnologia antiga.

A Taça Lycurgus é considerada um dos objetos de vidro mais tecnicamente sofisticados, produzidos antes da era moderna.

Os especialistas acreditam firmemente que o cálice que foi fabricado entre 290 e 325 é a evidência final que mostra o quão engenhosos os antigos realmente eram.

As imagens de pequenas esculturas de vidro retratadas no cálice representam cenas da morte do Rei Lycurgus de Trácia. Embora pareça ser verde opaco quando uma luz é colocada atrás dele, torna-se vermelho translúcido; Efeito alcançado pela incrustação de pequenas partículas de ouro e prata no vidro.


Taça Lycurgus exposta no Museu de Londres

Testes revelaram resultados interessantes.

Quando investigadores britânicos examinaram os fragmentos através de um microscópio, descobriram que o diâmetro ao qual as partículas dos metais eram reduzidas era igual a 50 nanómetros, ou seja, equivalente a uma milésima parte de um grão de sal.

Atualmente isto é difícil de alcançar, o que significaria um enorme desenvolvimento absolutamente desconhecido para o tempo.

Além disso, os especialistas indicam que a “mistura exata” de metais preciosos na composição do objeto indica que os antigos romanos sabiam exatamente o que estavam a fazer.

Desde 1958, a Taça Lycurgus permanece no Museu Britânico. Trata-se de nanotecnologia antiga que realmente funciona.

Mas como? Bem, quando a luz atinge o copo, os eletrões que pertencem às manchas metálicas tendem a vibrar de maneiras que alteram a cor dependendo da posição do observador.

Gang Logan Liu, engenheiro da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, EUA, disse:

Os romanos sabiam como fazer e usar nanopartículas para arte bonita. Queremos ver se isso poderá ter aplicações científicas.

fonte: WeCivilized

Na linha da frente, a descobrir novos exoplanetas


Chile. O telescópio VLT está prestes a receber um novo equipamento, o ESPRESSO, para encontrar exoplanetas e estudar as suas atmosferas. Portugal integra o consórcio internacional que o desenhou, construiu e vai instalar.

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço está a definir os estudos e as observações na fronteira do conhecimento nesta área

Agora está tudo muito vazio, quase não se imagina, mas no fim do ano passado as salas do Laboratório de Ótica, Laser e Sistemas da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, no Campus Tecnológico do Lumiar, estavam cheias de instrumentação e a fervilhar de atividade. E tinha mesmo de ser assim.

Ultimavam-se então os derradeiros testes ao sistema que o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) desenvolveu e construiu para o ESPRESSO, o novo equipamento de alta precisão que vai pôr os telescópios VLT, no Chile, a "olhar mais longe" e a "ver" com com uma nitidez sem precedentes. A nova etapa desta aventura - encontrar novos exoplanetas idênticos à Terra e estudar as suas atmosferas - começa em novembro e os astrofísicos portugueses do IA estão na primeira linha desses novos descobrimentos.

É o culminar de quase dez anos de trabalho, em que o grupo do IA também cresceu e evoluiu, a partir das duas equipas originais de astrofísica e astronomia das universidades de Lisboa e do Porto - as reuniões por videoconferência já se tornaram aqui parte do dia-a--dia. Mas este é sobretudo o início de uma outra etapa, a "luz ao fundo do túnel após todos estes anos de trabalho", diz Nuno Santos.

Aos 43 anos, o astrofísico do IA e da Universidade do Porto, é um dos principais cientistas, a nível mundial, envolvidos na descoberta de exoplanetas, e o líder em Portugal do consórcio internacional que idealizou, construiu e está a acabar de instalar o ESPRESSO no telescópio VLT, do ESO - o European Southern Observatory, que Portugal também integra.

O ESPRESSO é um espectrógrafo de alta resolução, um instrumento que vai captar imagens do espectro da luz dos quatro telescópios do VLT - funcionam em conjunto como um único telescópio, tornando-o num dos maiores do mundo. E, aos portugueses coube neste projeto a conceção, desenvolvimento, construção e instalação de uma parte do ESPRESSO, um conjunto de elementos óticos chamado Coudé Train. Colocado no telescópio, este sistema ótico capta a luz que ele recebe e depois leva-a até um ponto, no laboratório, onde se junta a luz dos quatro telescópios do VLT.

Para lá desse olhar mais preciso que o novo equipamento vai dar ao VLT e da nova ciência que permitirá fazer, ele é também muito especial para os astrofísicos portugueses, porque é o primeiro em cujo desenho, conceção, construção e montagem os investigadores do IA estão envolvidos como líderes desde a primeira hora.

É um marco, claro. Mas o mais importante é que coloca os cientistas portugueses na linha da frente para definir a ciência que vai ser feita nesta área a partir daqui. "A decisão sobre o catálogo de estrelas que o ESPRESSO vai observar e nas quais vai procurar planetas está a ser liderada por nós", conta, satisfeito, Nuno Santos.

Mas não é tudo. Esta participação representa também algo precioso: tempo garantido de observação. "O ESO atribui 270 noites de observação nos primeiros três anos e meio, às equipas do consórcio." Uma vantagem crítica, numa altura em que a ciência dos exoplanetas vive uma explosão de novidades. Também por isso, o momento de arranque do ESPRESSO nos telescópios do Chile vai ser muito especial.

A ciência da próxima década

Os astrofísicos chamam-lhe "a primeira luz" e na expressão há toda a carga de algo único e irrepetível: o momento em que os dados das primeiras observações chegam aos computadores e às mãos dos cientistas. Nuno Santos há de lá estar, no Chile, quando isso acontecer "em meados de novembro" e, diz, "não está" nervoso. "Sabemos que vai funcionar, já o testámos em Genebra [no Observatório Astronómico de Genebra, outro dos parceiros do consórcio] e funcionou muito bem", garante. Agora está tudo empacotado, pronto a seguir para o Chile. A instalação final, no VLT, é em setembro, outubro.

Alexandre Cabral, 49 anos, engenheiro físico e o coordenador do grupo de desenvolvimento da instrumentação no IA, é quem vai estar lá nessa altura, nos confins do deserto de Atacama, a realizar o trabalho. Já está habituado. "Fizemos 15 missões no VLT, desde 2011, cinco delas entre junho de 2016 e junho deste ano no âmbito deste projeto", conta .

A precisão do futuro instrumento - "neste momento não existe nenhum espectrógrafo como este, com a precisão nas medições da velocidade das estrelas que ele vai conseguir fazer", garante Alexandre Cabral - obrigou, aliás, àquele intenso vaivém sobre o Atlântico. "O ESO tinha-nos dito "vocês não tocam no telescópio" e no fim fomos nós que acabámos por instalar as interfaces para o instrumento", lembra Alexandre Cabral. "Andámos lá de berbequim em punho a fazer os furos, porque senão isto tinha-se atrasado dois ou três anos".

Não se atrasou, e a nova ciência dos exoplanetas está prestes a começar, com os portugueses a definir os trilhos da caminhada.

A participação do IA no consórcio do ESPRESSO, que incluiu a Suíça, a Itália e a Espanha, além de Portugal, é a confirmação de uma posição de liderança a nível internacional. "Neste momento temos capacidade para construir um espectrógrafo, crescemos o suficiente para ter essa ambição", diz José Afonso, 42 anos, astrofísico e o coordenador do IA (ver entrevista).


Expedição em Santa Maria encontra espécies novas de moluscos com mais de quatro milhões de anos


A 14.ª expedição “Paleontologia em ilhas atlânticas”, que decorreu em Santa Maria, nos Açores, permitiu encontrar e confirmar espécies novas de moluscos marinhos com mais de quatro milhões de anos, foi hoje anunciado. 

“Os cientistas vão fazer agora um estudo de grande dimensão que vai permitir conhecer e descrever toda a fauna mais antiga, que tem entre quatro a 4,3 milhões de anos”, disse o biólogo marinho Sérgio Ávila, da Universidade dos Açores, em declarações à agência Lusa.

A expedição, que se realizou entre 14 e 21 de julho na ilha de Santa Maria, onde hoje o Governo dos Açores iniciou uma visita estatuária de dois dias, contou com a participação de 22 investigadores de dez nacionalidades.

Segundo o investigador, o estudo destas espécies novas de moluscos implica visitar museus na Europa onde estas faunas estão depositadas.

Sérgio Ávila, docente no Departamento de Biologia da academia açoriana, lidera há anos uma equipa de investigação multidisciplinar que estuda a evolução geológica de Santa Maria, ilha que tem cerca de seis milhões de anos e a maior jazida de fósseis a céu aberto do Atlântico Norte.

Desde 2005 que são feitas expedições àquela ilha do grupo oriental do arquipélago e, de acordo com o investigador, "ano após ano, a ilha tem sido um manancial de informação formidável".

Sérgio Ávila salientou que as expedições anuais a Santa Maria consistem no estudo da geologia e da paleontologia, investigações cujos resultados são posteriormente divulgados através da publicação de artigos científicos, além do lançamento de livros, documentários de televisão e a criação de uma série de rotas temáticas relacionadas com os fósseis.

"Todas as ilhas [dos Açores] são de origem vulcânica, mas Santa Maria tem uma história particular e possui algo que mais nenhuma ilha tem, que são fósseis marinhos em quantidade e abundância e muito relevantes, alguns deles muito raros em ilhas oceânicas", frisou, acrescentando que "restos de cetáceos, ossos e dentes de antigas baleias só existem em Santa Maria e em mais três ilhas em todo o mundo".

Atualmente, existem 20 mil ilhas em todo o mundo, adiantou o investigador, que estuda Santa Maria desde 1999.

No âmbito da investigação em Santa Maria ao longo destes anos, o biólogo indicou que já passaram pela ilha "mais de 70 investigadores nacionais e internacionais".


China admitiu a existência de Extraterrestres e de Ovnis


Sabemos agora que várias instituições governamentais abriram o jogo em relação à existência de ovnis, mas os chineses querem quebrar o gelo e expor tudo.

Por causa da pressão constante que as pessoas estão dispostas a conhecer a verdade do que realmente está acontecendo neste planeta, não tiveram outra opção senão declassificar décadas de investigações minuciosas sobre objectos voadores não identificados. A CIA, o FBI, a Marinha, oficiais militares, astronautas aposentados, ex-pessoal da área 51, além de muitos outros governos dos quais lembramos o Brasil e seu famoso incidente de Colares, a Rússia e recentemente a China, todos estes que admitem em parte ou em cheio de que algumas coisas realmente estranhas estão acontecendo ao nosso redor, a causa provável ser de outro mundo.

Embora esses dados tenham sido conhecidos por algum tempo por aqueles que investigam activamente o fenómeno OVNI, há outros que estão apenas acordando para esta realidade e que merecem conhecer a verdade.

Numa reunião recente da organização sem fins lucrativos conhecida como Citizen Hearing , Shi-Li Sun, um estimado pesquisador e presidente da Federação Chinesa de OVNI, deu um passo à frente denunciando esta realidade oculta dos OVNIs.

Segundo ele, o fenómeno OVNI não só é autêntico, mas remonta dezenas de milhares de anos, até um momento em que a China antiga apenas moldava sua cultura e seus traços. Em sua aceitação, os visitantes do outro mundo poderiam ter tido impacto em toda a nossa sociedade e por um período de tempo desconhecido contribuíram para a base da humanidade antes de desaparecerem para o espaço exterior, provavelmente para retornar mais tarde e verificar o bem-estar da Terra. Na cultura chinesa, todos estes seres do outro mundo personificados como divindades foram convertidos numa única grande besta cósmica - o Dragão.

O povo chinês considera-se como o descendente do Dragão, e o Dragão é do espaço exterior na cultura chinesa, então, na cultura chinesa, somos do espaço como descendentes do Dragão ", afirmou Shi-Li.

Para quebrar isto, é o que ele tem a dizer em nome de si mesmo, e todas as figuras proeminentes envolvidas na Organização dos OVNIs chineses: 

Certamente, depois de anos de pesquisa, um grande número de estudiosos do UFO chinês, incluindo eu próprio, estão convencidos da autenticidade dos OVNIs, a existência ds OVNIs e extraterrestres ... Então, acreditamos na existência de OVNIs, acreditamos na existência de extraterrestres e extraterrestres ".

Se quiser encontrar todos os detalhes picantes desvendados pelos chineses, certifique-se de assistir a declaração oficial no vídeo abaixo. Ah, e não se esqueça de divulgar a notícia sobre essas novidades, todos merecem saber sobre isto.


fonte: Hidden Truth

Como o primeiro homem geneticamente modificado mudará o mundo?


Um grupo de pesquisadores da Universidade de Saúde e Ciência de Oregon, liderado pelo famoso cientista do Cazaquistão Shoukhrat Mitalipov, conseguiu pela primeira vez fazer correcções do DNA num grande número de embriões humanos monocelulares usando a tecnologia de correcção do genoma CRISPR-Cas9.

Na maioria dos países, a ingerência no genoma de células sexuais e de embriões é proibida.

A Sputnik Internacional conversou sobre a questão com a doutora Sarah Chan, vice-diretora do Instituto Mason de Medicina, Ciências da Vida e Direito da Universidade de Edimburgo.

"Anteriormente já se fizeram correcções de embriões humanos. Acho que qualquer experiência nesta área é um passo em frente para a ciência. A pesquisa que está sendo realizada nos EUA visa realizar correcções que poderão ultrapassar as mutações", disse ela.

Sarah Chan disse que, usando tal tecnologia, no futuro será possível criar pessoas geneticamente modificadas. Em muitos relatórios sobre a parte ética dessa questão se lê que esta modificação genética poderá ajudar a evitar doenças genéticas, que passam de pais para filhos. Por enquanto, esta tecnologia não é aplicada para fins reprodutivos.

"A tecnologia de correcção do material genético já está disponível há muitos anos, desde a decifração da estrutura do DNA. O sistema CRISPR-Cas9 é mais eficaz, usando-o é possível corrigir os genes, sabendo com precisão quais as mudanças que é preciso realizar. E é possível fazer mesmo estas mudanças <…> Por isso, este sistema é revolucionário", disse Chan.

A celeuma em torno de células-tronco e medicina regenerativa provocou um aumento da quantidade de clínicas que propõem vários tipos de terapia cuja segurança não foi comprovada por cientistas. A especialista disse que é preciso fazer tudo para não permitir uma actividade semelhante na área de modificação de genes humanos.

A preocupação das pessoas tem a ver com a possibilidade de, usando a correcção de genoma, ser possível a criação de seres humanos geneticamente modificados.

Segundo a especialista, é preciso proibir a modificação genética de seres humanos, mas não de embriões, para não obstaculizar o desenvolvimento da ciência.

fonte: Sputnik News

NASA divulga mais de três centenas de gravações secretas


Se não tem programa para o fim de semana e sente um apelo pelo mundo da ciência espacial, perca uns minutos e espreite estas gravações.

Se é daquelas pessoas que (como nós) gosta de espreitar todas as novidades relativas à inovação e descoberta espacial, saiba que esta notícia foi feita a pensar em si.

Durante os últimos dias a NASA libertou no Youtube um conjunto de mais de 300 vídeos onde se podem ver aeronaves experimentais produzidas pela ‘empresa’.

A conta onde foram divulgadas as gravações – Armstrong Flight Research Center – permite acesso aos primeiros voos de alguns caças ou, por exemplo, demonstrações de impacto controlado entre muitas outras coisas.

sábado, 29 de julho de 2017

Investigadores portugueses criam robots que aprendem sozinhos


Investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa desenvolveram robots com capacidade de aprender a realizar tarefas, de agir de maneira autónoma em determinada função e de se adaptarem a mudanças.

O processo é mais complexo do que parece e o desenvolvimento de controladores capazes de realizar todas as funções, em contexto real, pode levar dias ou mesmo semanas aos investigadores. A importância dos robots poderem aprender sozinhos e adaptarem-se a mudanças pode ser útil para trabalhos em diferentes ambientes, especialmente em ambientes remotos ou perigosos.

O objetivo dos investigadores é criar robots móveis inteligentes, fiáveis e capazes de operar, de forma eficaz e autónoma, em diferentes ambientes. É precisamente isto que tentam alcançar no trabalho Evolutionary online behaviour learning and adaptation in real robots, levado a cabo por Fernando Silva e Luís Correia, da Faculdade de ciências da Universidade de Lisboa, e por Anders Lyhne Christensen, investigador do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL).


Os investigadores conseguiram apresentar um resultado bem sucedido da aplicação de controladores baseados em redes neurais que correm em hardware robótico e que conseguem resolver duas tarefas individuais ou uma coletiva.

Os controladores foram desenvolvidos autonomamente pelo grupo de robots, através de algoritmos evolucionários (inspirados na evolução Darwiniana) provenientes de soluções iniciais aleatórias ou de soluções pré-evoluídas em simulação.

fonte: SAPO TEK

Como o genoma de 14 esqueletos portugueses antigos conta a história das invasões na Idade do Bronze


Através da sequenciação da sequenciação dos primeiros genomas completos de amostras pré-históricas portuguesas, uma equipa repleta de cientistas portugueses fez a reconstituição histórica das misturas populacionais na Península Ibérica há cerca de 4000 anos, na transição para a Idade do Bronze.

Há cerca de 7500 anos, os primeiros agricultores estavam a chegar à Península Ibérica, vindos da Anatólia – e estes, por sua vez, tinham vindo do Crescente Fértil, onde a agricultura foi inventada há cerca de dez mil anos. Esses primeiros agricultores ibéricos foram-se misturando com os caçadores-recolectores que já cá viviam. Depois, há cerca de 4500 anos, chegavam à Europa do Norte e do centro cavaleiros nómadas vindos das estepes da Europa de Leste e da Ásia, onde se dedicavam à pastorícia. A questão era: será que os cavaleiros-pastores das estepes euro-asiáticas também vieram para a Península Ibérica e se reproduziram com as populações que aí se encontravam – por exemplo, com os primeiros agricultores, que se pensa terem vindo por mar, viajando junto à costa?

Tenham viajado de barco ou a cavalo, tenham sido caçadores-recolectores, agricultores ou pastores, a história populacional da Península Ibérica e das suas migrações pode ser desvendada com a ajuda da genética. Foi isso que aconteceu agora com o trabalho do geneticista português Rui Martiniano desenvolvido durante o seu doutoramento no Trinity College de Dublin (Irlanda) e que actualmente trabalha no Instituto Sanger, em Cambridge (Reino Unido). O resultado é a reconstituição da história genética da Península Ibérica na transição para a Idade do Bronze, num artigo científico publicado esta quinta-feira na revista PLOS Genetics em que Rui Martiniano, de 31 anos, é o primeiro autor e inclui arqueólogos e antropólogos de várias universidades portuguesas (de Coimbra, Lisboa e Algarve), bem como de duas empresas, a Palimpsesto – Estudo e Preservação do Património Cultural e a ERA Arqueologia.

Esta viagem ao passado populacional do território onde fica agora Portugal foi possível porque, antes de mais, foi sequenciado o genoma de 14 esqueletos antigos. Estes esqueletos, de oito sítios arqueológicos (da região de Lisboa e Vale do Tejo, do Alentejo e Algarve), datam desde o Neolítico Médio (4200-3500 a.C.) até à Idade do Bronze Média (1740-1430 a.C.). Dito de outra forma, têm desde 6200 até 3430 anos. Para fazer comparações, a equipa usou ainda dados publicados sobre genomas antigos de humanos da Eurásia (incluindo amostras de Espanha), com idades que iam desde os 27 mil até aos 2000 anos. E, ainda, dados públicos do genoma de quase duas mil pessoas actuais de todo o mundo.

O ADN dos 14 esqueletos foi descodificado no Trinity College de Dublin: “Das 14 amostras sequenciadas, foi possível obter genomas completos de sete amostras. Isto significa que sete amostras tiveram cerca de 100% do seu genoma sequenciado pelo menos uma vez”, conta ao PÚBLICO Rui Martiniano. “Apresentamos pela primeira vez genomas completos de amostras pré-históricas ‘portuguesas’”, frisa o investigador, dizendo que os restos mais antigos sequenciados têm à volta de seis mil anos. “Esta investigação, além de revelar os primeiros genomas completos da pré-história portuguesa, reflecte o potencial de abordagens interdisciplinares na reconstrução da história genética das migrações humanas, ao envolver investigadores de várias áreas: geneticistas, antropólogos e arqueólogos”, diz a bioantropóloga Ana Maria Silva, da Universidade de Coimbra e também da equipa, citada num comunicado sobre o trabalho.


Migrações a cavalo

Viajemos agora até ao final do Neolítico e o início da Idade do Bronze, que na Península Ibérica foi há cerca de 4000 anos. Nessa altura, a Europa do Norte e do centro já estava a receber uma migração maciça de pessoas das regiões das estepes da Europa de Leste e da Ásia. Por essa altura também, já estava a ser domesticado o cavalo na Ásia Oriental e nos territórios que hoje fazem parte do Sul da Rússia (pensa-se que o antepassado selvagem do cavalo doméstico foi o tarpã, já extinto).

“Quando os cavalos foram domesticados no final do período Neolítico, provavelmente eram criados como animais que forneciam alimento, uma vez que foram encontrados em locais arqueológicos ossos partidos, juntamente com vestígios de outros restos de comida. Mas não deve ter demorado muito até os primeiros agricultores [e pastores] descobrirem que os cavalos podiam ser montados, carregados com bens para transportar e treinados para puxar carroças”, escreveu a zooarqueóloga Juliet Clutton-Brock, especialista em domesticação, no seu livro História da Domesticação dos Animais – Dos Primórdios à Actualidade, de 1999.

“É provável que os bovinos tenham sido utilizados antes dos cavalos para arar e também para a tracção, mas assim que o cavalo se estabeleceu como meio de transporte o modo de vida dos seres humanos foi alterado. Isto aconteceu, segundo parece, surpreendentemente tarde, durante o segundo milénio antes de Cristo [há cerca de quatro mil anos] e apenas um milénio antes [há cerca de cinco mil anos] no Sul da Rússia e na Ásia Oriental”, contextualiza o livro. “O mundo estava aberto aos cavaleiros que podiam viajar para toda a parte e, com a ajuda dos desenvolvimentos posteriores nas técnicas de guerra, podiam conquistar novas terras para onde se deslocassem.”

Por isso, quando perguntamos a Rui Martiniano se as pessoas das estepes vieram para a Europa de cavalo, ele responde: “Sim, terem o cavalo domesticado foi o que lhes permitiu viajarem distâncias tão grandes.”

Da genética às línguas

Ora o que conta o genoma dos 14 esqueletos antigos “portugueses”, bem como a sua comparação com as outras amostras pré-histórias euro-asiáticas e modernas de todo o mundo, é precisamente que aqueles invasores provenientes das estepes ficaram-se mais pelo Norte e pelo centro da Europa, em vez de virem para a Península Ibérica.

Estudos genéticos de outras equipas já tinham revelado, em 2015, a existência dessas grandes migrações das estepes para o Norte e centro da Europa. Essas pessoas que migraram contribuíram bastante o genoma das populações que viviam ali. Agora, o novo estudo mostra que, na Península Ibérica, essas migrações das estepes foram muito mais reduzidas. “Em contraste com outras regiões europeias”, refere Rui Martiniano, segundo o comunicado, “apenas detectámos uma mudança genética muito subtil durante a transição do Neolítico para a Idade do Bronze, em resultado de migrações ou do contacto com outros povos fora da Península Ibérica”.



O geneticista Rui Martiniano

Portanto, nesta história de migrações e invasões chegaram novas pessoas e os seus genes a algumas regiões – o que significa que houve sexo para que tivessem ocorrido trocas genéticas visíveis agora nas amostras de ADN analisadas, pelo menos em algumas. Mas as migrações populacionais também podem conter uma história de transmissão cultural, de tecnologias e conhecimento. Neste caso agora, a equipa sustenta que a presença dos invasores das estepes mais no Norte e centro da Europa e menos na Península Ibérica terá tido implicações na transmissão das línguas.

“Pensa-se que estas migrações da Idade do Bronze espalharam as línguas indo-europeias por toda a Europa”, diz Rui Martiniano, de que são exemplos o inglês, alemão, espanhol, português ou o mirandês. “Tendo em conta que essas migrações foram reduzidas na Península Ibérica, este fraco fluxo populacional poderá explicar a permanência de línguas não indo-europeias nesta região, como o euskera no País Basco, que ainda é falado actualmente”, acrescenta o geneticista. “As línguas indo-europeias não foram espalhadas na Península Ibérica com tanta intensidade naquela altura.”

Como sabemos, as línguas indo-europeias acabaram por se disseminar pelo mundo, mas o euskera sobreviveu até hoje na fronteira entre Espanha e França como uma língua pré-indo-europeia. “Tem sido sugerido que as línguas indo-europeias se espalharam através de migrações pela Europa a partir da região central das estepes, um modelo que encaixa nestes resultados”, refere um outro comunicado sobre este trabalho.

De todo este manancial genético, a equipa também extraiu informações sobre a evolução da estatura das populações humanas. Para isso, regressemos aos primeiros agricultores do Neolítico. Este ano, uma equipa liderada por cientistas do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), da Universidade do Porto, e da Universidade de Huddersfield, no Reino Unido, avançou com um artigo sobre a rota “marítima” seguida pelos agricultores do Neolítico até à Península Ibérica. Em diversas bases de dados genéticas, esta equipa, de que Luísa Pereira (do i3S) foi uma das coordenadoras, procurou marcas nos nossos genes (que continuam presentes) da chegada à Península Ibérica de populações vindas do Médio Oriente.


E concluiu que um pequeno grupo veio do Médio Oriente e chegou primeiro à Península Itálica, onde se misturou com as populações locais. Depois, viajou pela costa, até chegar à Península Ibéria há cerca de 7500 anos, onde voltou a misturar-se com as populações que aí viviam e iniciar a substituição da cultura dominante dos caçadores-recolectores pela agricultura e a domesticação de animais. Baseando-se em achados de cerâmica, o arqueólogo português João Zilhão, da Universidade de Barcelona, também já tinha defendido a importância do Mediterrâneo para a entrada do Neolítico na Península Ibérica e que a Península Itálica teria servido de interposto. Essa rota de expansão da agricultura foi assim diferente da que seguiu por terra para o resto da Europa, onde há cerca de quatro mil anos já estava disseminada.

Pela genética, pôde então ver-se que a revolução da agricultura no Neolítico na Península Ibérica foi iniciada com a chegada de gente nova e dos seus genes. “Houve uma migração pronunciada, que veio da Anatólia. Não foi [só] uma transmissão cultural: não foram os caçadores-recolectores a adoptar a agricultura”, diz Rui Martiniano.

Acontece que os primeiros agricultores da Anatólia tinham uma predisposição genética para serem mais baixos do que os caçadores-recolectores, que existiam na Europa. Por outro lado, os cavaleiros das estepes euro-asiáticas da Idade do Bronze tinham uma predisposição para serem mais altos.

“As populações de hoje em dia na Europa têm alturas marcadamente diferentes. Os portugueses, espanhóis ou italianos – as populações do Sul europeu – tendem a ser mais baixas. As populações do Norte, especialmente os holandeses e alemães, tendem a ser muito altas. Isto depende de factores ambientais, como a alimentação, mas também factores genéticos”, refere Rui Martiniano. “O nosso estudo diz que as migrações do Neolítico provenientes da Anatólia são responsáveis por uma estatura mais baixa. Note-se que as populações do Sul europeu têm mais ancestralidade do Neolítico do que as populações do Norte da Europa.” Este trabalho também confirma os resultados da equipa de Iain Mathieson, da Faculdade de Medicina de Harvard (EUA), na revista Nature em 2015, como conta o investigador português: “As populações da estepe durante a Idade do Bronze tiveram um papel fundamental no aumento da estatura aquando da sua expansão para a Europa.”

E é assim que uma parte da história dos movimentos migratórios na Europa, dos primórdios da agricultura, da expansão de línguas e da estatura das populações ficou agora um pouco mais esclarecida, graças ao contributo do ADN de 14 esqueletos antigos de Portugal.

fonte: Público

sexta-feira, 28 de julho de 2017

MULHER SAI DE SUA SEPULTURA E CAMINHA APÓS 3 ANOS FALECIDA


Na Indonésia, na cidade de Toraja, uma mulher sai de sua sepultura depois de ter passado três anos morta. 

Felizmente, este evento foi filmado e existem provas de como essa mulher ressuscitou depois de tanto tempo. Não há dúvidas de que este é assustador e surpreendente.

Dizem que para trazer a vida de volta, foi feito um ritual especial no local onde estava a sepultura da mulher.

Aqueles que viram, ficaram surpresos ao ver como uma mulher ressuscitou dos mortos e como seu corpo estava deteriorado e se decompôs ao longo dos anos em que foi um cadáver vivo.

Pode se notar que perdeu a cartilagem do nariz, que sua pele está decomposta, suas mãos estão quase nos ossos e seu rosto pode gerar impressão.


Muitos dizem que é impressionante ver como esta mulher quase totalmente decomposta, sai de seu túmulo e começa a andar de maneira assustadora, que mataria algumas pessoas de susto.

O vídeo desta mulher morta, que volta à vida tem sido muito criticado e diante de todos os comentários feitos, os membros da comunidade deram sua resposta.

A cidade de Toraja ao contrário de outros lugares onde os corpos são enterrados em um túmulo, sepultam de maneira que o corpo fique em pé em sua sepultura.

Esta atividade é rara hoje em dia, mas ainda existe.


Embora a ciência moderna e todos os seus avanços no campo forense, não têm explicações para tais casos.

Neste sentido, estão investigando como um grupo de habitantes de uma localidade revive um morto de três anos de enterrado através de um ritual.

fonte: WNews

Fazendeiro chinês encontra fósseis de uma nova espécie de dinossauro

Corythoraptor jacobsi (Foto: Reprodução Zhao Chuang)

Esqueleto data de período entre 100 e 66 milhões de anos atrás

Um fazendeiro chinês encontrou os restos de uma nova espécie de dinossauro, que ganhou o nome de Corythoraptor jacobsi. O fóssil provavelmente pertenceu a um ancestral da avestruz ou do casuar, possuía uma crista de 15 centímetros e tinha coxas fortes. A descoberta foi relatada em pesquisa publicada no periódico Nature.

Os fósseis foram encontrados em condições notáveis, com o corpo preservado quase inteiramente — incluindo o crânio e o maxilar, que ajudou os especialistas chegarem na estimativa de que o animal devia ter oito anos quando faleceu.

A espécie, segundo eles, viveu entre 100 e 66 milhões de anos atrás e possuía garras que possibilitavam a caça de lagartos e até mesmo de outros dinossauros. As criaturas tinham cerca de 1,6 metros e, possivelmente, hábitos parecidos com o do casuar, ave nativa da Austrália e da Nova Guiné.


(A) FÓSSIL, (B) DESENHO E (C) ILUSTRAÇÃO DA CRISTA DO CORYTHORAPTOR JACOBSI (FOTO: LU, J ET AL/SCIENTIFIC REPORTS 2017)

A crista do animal tinha muitas utilidades, como ostentação, comunicação e até a indicação da saúde do indivíduo durante o período de acasalamento. “É bacana ver que as comparações detalhadas com a espécie moderna foi feita neste estudo para ajudar na compreensão da função da crista em um animal extinto”, afirma Darla Zelenitsky, da Universidade de Calgary, no Canada, para a Live Scientist.

Além disso, descobertas como essa são interessantes para a hipótese de que essa região da China foi um importante ponto de desenvolvimento de dinossauros oviraptores. 

O esqueleto se encontra no Museu Palentológico de Jinzhou, na China.


CASUAR, ANIMAL PARENTE DO CORYTHORAPTOR JACOBSI (FOTO: WIKI COMMONS)


Novo planeta pode ser a maior esperança de vida fora da Terra

 (Foto: Credit: M. Weiss/CfA)

Para os pesquisadores, esse é o exoplaneta mais importante da última década

Muitos planetas são encontrados fora do Sistema Solar, mas nem todos são como o LHS 1140b, a mais recente descoberta do grupo de pesquisadores liderado por Jason Dittmann, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian. O exoplaneta é um pouco maior que a Terra e está situado a cerca de 40 anos-luz daqui.

O que mais empolgou os cientistas foi o fato de que o LHS 1140b orbita uma zona habitável em relação a sua estrela, a LHS 1140, uma anã vermelha situada na constelação Cetus.

O planeta está 10 vezes mais próximo da LHS 1140 que a Terra está do Sol, mas como a anã vermelha é bem mais fria e escura, o LHS 1140b não esquenta muito — na verdade, ele só recebe metade da luz que recebemos do Sol.

“As condições da anã vermelha são particularmente favoráveis”, afirma o astrónomo Nicola Astudillo-Defru, do Observatório de Genova, na Suíça. O membro da equipe de pesquisa falou também que a estrela gira mais devagar e emite menos radiação que outros astros do tipo. Isso significa que a pressão e a temperatura provenientes da LHS 1140 não impedem a existência de água líquida — que é essencial para a vida como conhecemos.

Os astrofísicos têm esperança de que o planeta tenha retido ou recuperado uma atmosfera, aprisionando o vapor gerado pelos mares de magma que talvez tenham uma vez existido no LHS 1140b. Para verificar essa hipótese os pesquisadores contarão com a ajuda do telescópio Hubble e de um novo instrumento que está sendo desenvolvido pelo ESO.

“Não podíamos esperar por um alvo melhor para responder uma das maiores questões da ciência: a busca de vida fora da Terra”, afirmou Jason Dittmann.

Os pesquisadores detectaram o exoplaneta graças aos instrumentos do Observatório Europeu do Sul (ESO), na Observatório de La Silla, no Chile.


Reino Unido torna públicos arquivos sobre ufologia

 (Foto: Pixabay)

Ufologistas, porém, acham estranho governo só liberar novos documentos para quem for até o Arquivo Nacional, sem deixá-los disponíveis na internet

os últimos arquivos sobreufologia do Reino Unido estão sendo liberados pelo governo britânico. Agora, 15 de um total de 18 que faltam ser disponibilizados para o público já podem ser acessados pela sociedade, mas há um empecilho: os documentos só podem ser encontrados no Arquivo Nacional, situado em Kew, distrito de Londres.

Esse fato criou um rebuliço e aumentou as suspeitas de que o Ministério da Defesa (MoD, na sigla em inglês) esteja escondendo algo, o que resultou em várias teorias da conspiração correndo entre os interessados por ufologia nos últimos dias.

Carl Mantell, do comando da Força Aérea Britânica, entretanto, disse em 2009 que não há provas de que sugiram ameaças de vida extraterrestre ao exército britânico. "Não há benefícios em gravar, agrupar, analisar e investigar ovnis", afirmou em comunicado oficial

Em 2013, a maior parte dos arquivos sobre ufologia do Reino Unidos foram liberados. Esses estão disponíveis na internet. Mas os 18 documentos restantes foram retidos para maiores avaliações do governo, que não queria liberar tudo ao público antes de uma última checagem.

"Acredito que é justo dizer que o programa tem sido bem sucedido para o MoD. Atingiu boa parte da publicidade nacional e internacional, na maioria das vezes positiva ou, na pior das hipóteses, neutra", afirmou o escritório do Ministério em comunicado de 2009.

Além disso, o MoD crê que parte dos ufologistas nunca estarão convencidos de que tudo foi tornado público. "Francamente, não importa o que dissermos, eles escolherão acreditar no que querem e não vamos convencer todo mundo."

Os arquivos mais interessantes mostram um grande número de comunicados feitos ao governo sobre o aparecimento de possíveis naves espaciais entre os anos de 2008 e 2009. Nesse período, foram 851 notificações — que, em várias vezes, foram provadas serem outras coisas que não ovnis.


quinta-feira, 27 de julho de 2017

NASA publica vídeo de sombra sinistra atravessando a Terra


O vídeo de cinco segundos conseguiu captar a passagem da Lua sobre a Terra em pleno eclipse solar.

É assim que se vê a Terra do espaço nesse momento: com uma enorme mancha escura percorrendo a superfície à medida que a Lua continua seu caminho. A sombra lunar se desloca pela superfície terrestre a uma velocidade de 2.000 quilómetros por hora, segundo a NASA.

Somente aqueles que observam o fenómeno perto da mancha escura podem ver um eclipse solar total, isto é, o instante em que a Lua se interpõe directamente entre o Sol e a Terra.

A gravação, de apenas cinco segundos, captou todas as luzes que percorrem o planeta azul durante o dia.

"O Sol levanta-se à direita e se põe à esquerda, iluminando assim a metade da Terra que está justamente por baixo. O reflexo do Sol se pode ver a medida que se desloca da direita à esquerda", explicou um astrónomo da NASA.

O vídeo, gravado durante o eclipse solar de 8 de março de 2016 a uma distância de 35.00 quilómetros da Terra, foi feito pelo satélite japonês Himawari-8 em órbita geoestacionária, de modo perpendicular à Terra, do lado do oceano Pacífico.

Teremos que esperar até 2034 para voltar a observar tal fenómeno.


fonte: Sputnik News

Planetas 'órfãos' que vagueiam pela galáxia podem ter vida alienígena


O calor e radiação ainda presentes nestes planetas ainda podem permitir a existência de formas de vida.

Um grupo de astrónomos polacos dirigiu uma investigação que apontou para a existência de planetas ‘órfãos’ do tamanho da Terra (até maiores) e para a possibilidade de ainda conterem vida.

Como aponta o Mirror, mesmo que estes planetas vagueiem sem destino pela Via Láctea, ainda retêm algum calor e radiação no seu interior, o que pode permitir a existência de alguma forma de vida, mesmo que desconhecida.

Alguns dos cientistas envolvidos na investigação – que teve como objetivo fazer um pesquisa dos planetas da Via Láctea – acreditam mesmo que estes planetas podem ainda conter lagos e oceanos o que, aliado ao facto de as dimensões serem semelhantes às da Terra, dão boas indicações para este tipo de descoberta.


Nova espécie de pássaro descoberta nos Açores. Só que já foi extinta pelo Homem


Pyrrhula crassa foi o nome atribuído pelos cientistas

Uma equipa de cientistas descobriu, nos Açores, uma nova espécie de pássaro, já extinta, à qual chamou Pyrrhula crassa.

Os ossos do animal foram descobertos numa cratera de um vulcão na ilha Graciosa, no arquipélago dos Açores, numa pequena cavidade onde há muitos anos a lava passava.

O pássaro em questão desapareceu há centenas de anos atrás, devido a colonização das ilhas e a "introdução de espécies invasivas", com refere o Science Daily.

O mesmo aconteceu a outras espécies de pássaros em outras ilhas, na Madeira e nas Canárias, refere o mesmo artigo.

"É o primeiro animal extinto, deste tipo, descoberto no arquipélago, e não será o último", diz Josep Antoni Alcover, líder do projeto que é apoiado pelo Mediterranean Institute for Advanced Studies.

Os vestígios do animal foram descobertos num vulcão com cerca de 12 mil anos, na zona sudeste da ilha.

Apesar de não existirem muitos vestígios do tipo de pássaro em questão, os cientistas acreditam que conseguiram encontrar um novo tipo de animal dentro do grupo que reúne a espécie em questão.


Aranha gigante aterroriza família


O aracnídeo apareceu na janela da cozinha, onde mulher e o marido estavam a cozinhar.

Lauren Ansell, de Mount Coolum, em Queensland, na Austrália publicou várias fotografias de uma aranha gigante, que chamou de ‘Aragog’, aludindo ao aracnídeo gigante da saga Harry Potter.




A aranha apareceu na janela da cozinha de casa de Lauren, onde o seu marido estava a preparar o jantar. Ansell diz, em declarações ao Daily Mail Austrália, que a aranha pareceu inofensiva mas que quando tentaram tirá-la e movê-la para o chão, não reagiu bem. 

"O meu namorado estava a cozinhar quando se apercebeu do ‘monstro’", conta. "Não queríamos matá-la, mas ela não ficou feliz quando tentámos movê-la", continua. 

"Mas continua viva e feliz. Demos-lhe o nome de Aragog", afirma. Desde a publicação, que está a ser viral, o casal nunca mais viu a aranha gigante. "Está provavelmente no jardim, mas nunca mais apareceu", revela.



Materiais secretos: piloto norte-americano dirige 'OVNI' real


O aparelho em forma de disco de grandes dimensões foi filmado voando no ar... Será que são extraterrestres? O que procuram na Terra? A resposta não deixa de surpreender!

O Daily Express decidiu publicar um vídeo confidencial para os seus leitores na Internet gravado nos EUA, onde se pode ver uma aeronave que lembra um OVNI. 

Mas os caçadores de alienígenas vão ficar desapontados, porque trata-se do projecto secreto norte-americano Avrocar, que tinha como objectivo o fabrico de um aparelho militar. 

Os cientistas construíram este aparelho durante a Guerra Fria com o objectivo de criar uma alternativa ao helicóptero. O vídeo mostra este “OVNI” durante os voos de treino. 



​Acrescenta-se que os testes destes aparelhos provocaram o boom de avistamento de OVNIs nos EUA nos anos quarenta e cinquenta. 


#OTDH 1959: test flights of Avro Avrocar (flying saucer) temporarily halted in Malton, Ont. http://ow.ly/l5nQ306DSB6

​O Avri Canada VZ-9 Avrocar era uma aeronave secreta produzida pela Avro Canada Aircraft para as autoridades norte-americanas nos primeiros anos da Guerra Fria. O primeiro voo foi realizado em 12 de novembro de 1959.


fonte: Sputnik News

'Sepultura do extraterrestre' é encontrada na Crimeia


Durante escavações de uma necrópole perto da cidade de Kerch, na Crimeia, pesquisadores descobriram a sepultura de um bebé com crânio extremamente prolongado do século II, informa a Fundação Arqueologia.

O esqueleto encontrado tem uma peculiaridade estranha, nomeadamente, um crânio deformado obrigatoriamente, conforme as tradições bárbaras, diz-se no comunicado da organização.

Arqueólogos acreditam que era um menino que teria cerca de um ano e meio, como indica a estrutura do crânio.


© FOTO: ARCHAEOLOGY FUND  Esqueleto de um bebé do século II encontrado durante as escavações perto de Kerch, Crimeia

"Isso significa que sua cabeça foi deformada logo após o nascimento. Deformação de crânios é uma característica típica dos sármatas [povo antigo que habitava na região], especialmente mais tarde, sendo uma dos traços de sua identificação", explicaram arqueólogos.

Os primeiros crânios artificialmente deformados foram descobertos em 1826 pelo arqueólogo francês Paul Du Brux, também perto de Kerch. Acredita-se que povos antigos mudavam forma dos crânios para demonstrar sua classe social, medida que mudava completamente a personalidade das crianças, tornando-as mais agressivas. Sendo assim, o bebé encontrado deveria se tornar um guerreiro e proteger o Reino do Bósforo (actual Crimeia).


© FOTO: ARCHAEOLOGY FUND Arqueólogos escavando uma necrópole perto de Kerch, Crimeia

Segundo contam cientistas, para os defensores da Teoria dos Astronautas antigos, que acreditam que seres extraterrestres visitaram a Terra num passado remoto, tais crânios representam provas irrefutáveis disso. Por esta razão, o lugar do achado foi baptizado de "sepultura do extraterrestre".

fonte: Sputnik News

Navio nazi carregado com ouro brasileiro é encontrado em litoral da Islândia

O SS Minden (Foto: Reprodução/Twitter/@Corriere )

O SS Minden (Foto: Reprodução/Twitter/@Corriere )

O "Minden", afundado em 1939 por navios da Marinha Britânica, está sendo resgatado por uma empresa de caçadores de tesouros marinhos interessada em levar seus restos e sua carga para o Reino Unido.

Um navio nazista carregado de ouro proveniente do Brasil, afundado em 1939, foi encontrado perto do litoral da Islândia.

O Minden, navio alemão afundado em setembro de 1939, teria sido identificado nas últimas semanas quase 80 anos após seu afundamento, a cerca de 190 km de distância do litoral islandês, graças as atividades da empresa britânica especializada em recuperação de navios afundados “Advanced Marine Services”.

Ele estaria carregado com cerca de 4 toneladas de ouro, por um valor de cerca de 110 milhões de euros (cerca de R$ 407 milhões). O ouro tinha sido retirado do Banco Germânico, uma filial brasileira do banco alemão Dresden.

Quando estava se aproximando da Europa, o Minden foi identificado e abordado por cruzadores da marinha britânica HMS Calypso e HMS Dunedin. Adolf Hitler em pessoa ordenou ao capitão que afundasse o navio para não permitir que os britânicos obtivessem a carga. A tripulação do Minden foi resgatada pelo HMS Dunedin e levada para a base naval de Scapa Flow, nas Ilhas Órcades, um arquipélago no norte da Escócia.

Nem todos os historiadores concordam se o ouro ainda está a bordo do navio, mas as elevadas despesas já realizadas pela empresa para recuperar os restos do Minden seriam indícios da presença de algo muito valioso a bordo.

A Advanced Marine Services pretende recuperar o tesouro e levá-lo no Reino Unido. No entanto, os arqueólogos marinhos da empresa ainda não conseguiram avaliar se há realmente ouro na embarcação, já que não obtiveram a autorização para permanecer em águas territoriais da Islândia, conduzir pesquisas ou confiscar o conteúdo do navio submerso.

Por isso, uma batalha judicial para determinar quem irá ficar com o tesouro está sendo travada na pequena ilha europeia.

Quando há algumas semanas a guarda costeira islandesa perguntou à tripulação do Seabed Construtor, navio contratado para realizar a investigação, por que eles estavam lá, recebeu respostas vagas.

"Eles disseram que estavam procurando uma relíquia da Segunda Guerra Mundial, mas não afirmaram nada mais”, explicou Georg Lárusson, comandante da guarda costeira islandesa.

Agora as autoridades da Islândia terão determinar quem é o proprietário dos restos do Minden e, eventualmente, autorizar a Advanced Marine Services a leva-los à Grã-Bretanha.

fonte: G1

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Afinal, a nossa Lua pode ter reservas de água e ser habitável


Antigos depósitos vulcânicos indicam para a possibilidade de haver grandes quantidades de água por baixo da superfície rochosa do satélite natural da Terra.

Mesmo que esteja tão perto de nós ainda há espaço para a Lua nos surpreender. Isto porque, aparentemente, o satélite natural da Terra pode ter reservas de água por baixo da superfície rochosa do planeta.

Os dados resultam de uma investigação da Universidade de Brown, a qual pode ter dado bons motivos para voltar a investigar a Lua. “A questão-chave é se as amostras recolhidas [pelo módulo lunar] Apollo representam as condições em bruto do interior lunar ou se em vez disso representam regiões ricas em água invulgares ou talvez anómalas dentro de um manto ‘seco”, pode ler-se no comunicado do investigador principal, Ralph Milliken, feito ao Mirror.

A teoria mais aceite pela comunidade científica é que a Lua foi formada a partir de detritos depois de um objeto do tamanho de Marte embater na Terra no começo do Sistema Solar, algo que pode ter sido desafiado com esta descoberta.


terça-feira, 25 de julho de 2017

Viúva pensa que marido reencarnou num vitelo






Viúva pensa que marido reencarnou num vitelo

Uma mulher indiana de 74 anos pensa que o marido reencarnou num vitelo. Khim Hang ficou viúva há apenas um ano e trata o animal, de cinco meses, com mordomias semelhantes às dos humanos. 

As causas da morte do marido de Tol Khut não são claras e até os sete filhos do casal estão convencidos que o pai se "transformou" no vitelo. 

A mulher diz que pelo menos 100 pessoas por dia a visitam para ver o animal que, conta, se comporta de uma forma bastante semelhante a Khut. 

"Acredito que o bezerro é o meu marido, porque qualquer coisa que ele faça... é exactamente da mesma forma que o marido fazia, quando estava vivo", refere à Reuters. 


Sepulcro faraónico descoberto após obras numa moradia


Nos anos 50 um arqueólogo inglês já o teria encontrado, mas o feito foi então desvalorizado

Um enorme sepulcro de um faraó foi descoberto na província de Al Sharquiva, no nordeste do Egito, durante a ampliação de uma moradia, de acordo com o que revelou o Ministério de Antiguidades daquele país.

Trata-se de um sepulcro de pedra com um peso de 65 toneladas, que terá sido esculpido num único bloco de pedra, "provavelmente construído numa montanha e posteriormente trasladado ao seu lugar atual", revelou o diretor de trabalhos de restauração Garib Sonbul.

Depois de ter sido descoberto, o mesmo foi levado para se realizarem alguns estudos e tratar também da sua conservação. O diretor do departamento de antiguidades, Ayman Ashmaui, revelou também que este mesmo sepulcro já havia sido descoberto nos anos 50, pelo arqueólogo inglês Flinders Petrie, mas este achado não foi considerado importante na altura e acabou por ser novamente enterrado.

Agora um novo grupo de arqueólogos, desta feita do Egito, acabaram por ser chamados por um vizinho da obra que estava a ser feita na moradia e entenderam que o achado era, desta feita, muito importante.


Sua vida irá repetir-se infinitas vezes, dizem cientistas


Os humanos estão enroscados numa dobra do tempo que pode estar repetindo por toda a eternidade, de acordo com nova teoria.

Já teve a sensação de que já fez exactamente o mesmo antes? Uma nova teoria afirma que os seres humanos provavelmente repetiram o mesmo comportamento uma quantidade infinita de vezes, graças ao facto do tempo e do Universo estarem repetindo-se por toda a eternidade.

O Universo expandiu-se a um ritmo acelerado desde o início dos tempos, e alguns especialistas acreditam que um dia alcançará um ponto de inflexão, onde ele não pode expandir mais e começará a contrair.

Vai demorar cerca de um trilião de anos para o Universo se contrair ao ponto ‘infinitésimo’ de onde começou, e uma vez que isto aconteça, o Big Bang ou algo semelhante ocorrerá de novo, diz a teoria.

No entanto, como tudo vem do mesmo exacto ponto, alguns sugerem que isso faz com que a mesma história se repita infinitas vezes por toda a eternidade.

Essencialmente, isso confirma que o tempo também é uma ilusão.

O Dr. Paul Frampton, professor de física da Universidade da Carolina do Norte (EUA), disse:

Este ciclo ocorre um número infinito de vezes, eliminando assim qualquer começo ou fim de tempo.

Parampreet Singh do Perimeter Institute for Theoretical Physics em Ontário, disse à Phys.org:

O significância desse conceito é que ele responde ao que aconteceu com o universo antes do Big Bang.

Ele acrescentou que, se pudéssemos olhar de volta antes do Big Bang, as coisas seriam exactamente as mesmas, mas talvez poderiam estar no sentido inverso.

O Sr. Singh continuou:

No Universo antes do salto, todas as características gerais serão as mesmas. Ele seguirá as mesmas equações dinâmicas, as equações de Einstein quando o Universo for grande.

Nosso modelo prevê que isso aconteça quando o Universo se torne na ordem de 100 vezes maior do que o tamanho Planck. Além disso, o conteúdo da matéria será o mesmo e terá a mesma evolução.

Uma vez que o Universo pré-salto esteja contraindo-se, parecerá como se estivéssemos olhando para trás no tempo”.

fonte: Express

Cientistas vão procurar extraterrestres num satélite de Saturno


NASA vai utilizar tecnologia inovadora para descobrir a existência de vida no espaço

Um grupo de cientistas vai utilizar uma tecnologia inovadora denominada de microscopia holográfica para tentar descobrir vida extraterrestre em Enceladus, o sexto maior satélite natural de Saturno, que se caracteriza por ter um oceano de água liquida sob uma superfície gelada.

Segundo uma publicação do jornal Astrobiology, a nova técnica usa lasers para gravar imagens a três dimensões (3D) para detetar micróbios extraterrestres que, segundo os especialistas, podem colocar o homem mais perto de descobrir a existência de outras formas de vida no espaço.

"A microscopia holográfica digital permite-nos ver e seguir o mais ínfimo dos movimentos", revelou Jay Nadeau, professor de pesquisa de Engenharia Médica e Aeroespacial.

Há muito que Enceladus é alvo de grande curiosidade por parte da comunidade científica por causa do oceano subterrâneo por baixo de uma crosta de gelo que foi descrita pela NASA como "uma pista promissora" na procura de vida no espaço.

Um antigo investigador, Geoffrey Marcy, chegou mesmo a sugerir que um grupo de milionários trabalhasse com a NASA para construir uma nave espacial com capacidade para chegar a Enceladus. No entanto, esta nova tecnologia poderá ser a solução para chegar mais facilmente àquele satélite de Saturno.


Anomalia do Báltico: 6 anos depois, cientistas não conseguem perceber o que encontraram


Há seis anos, os cientistas descobriram um objecto grande de forma estranha que possui características inéditas. Os especialistas não conseguem chegar a acordo sobre a origem do objecto.

Há pessoas que acreditam que o objecto é uma nave extraterrestre que caiu no mar Báltico. Outros acham que é um tipo de submarino secreto dos nazis que foi afundado pelo inimigo ou pelos próprios nazis.

De acordo com o geólogo Steve Wiener do projecto Ocean X, durante o estudo do objecto foram descobertos metais que não existem na Terra (lemonite e goetite), comunica o canal de televisão russo REN TV.

É um objecto que permaneceu no fundo do mar Báltico durante muitos anos porque foi encontrado com vergônteas de algas e conchas.


Divers recovered a sample of the so-called anomaly to the surface, and lab tests reportedly found it to contain... http://fb.me/8lzYLav3d

​O objecto possui capacidades inéditas, nomeadamente, de acordo com especialistas, ele pode desligar os sistemas electrónicos dos navios que se aproximam dele a uma distância curta.

A "anomalia do mar Báltico" é redonda, tem 3 ou 4 metros de espessura e cerca de 60 metros do diâmetro. O objecto foi encontrado em 19 de junho de 2011 a uma profundidade de 85 a 90 metros.

fonte: Sputnik News

Cientistas revelam fonte do 'sinal extraterrestre' da constelação de Virgem


Na semana passada, os astrónomos do projecto SETI comunicaram sobre um sinal inédito recebido da estrela GJ 447 na constelação de Virgem, após o que os cientistas conseguiram verificar a existência do sinal, comunica o canal 360.

Os cientistas realizaram estudos adicionais do sinal com uso do telescópio de Arecibo e confirmaram a informação sobre a existência do sinal, comunica o portal da Universidade de Porto Rico, citado pelo 360.

Os cientistas revelaram que no sector onde está a estrela GJ 447 passam as órbitas de muitos satélites geoestacionários da Terra, que transmitem sinais em frequências semelhantes à do sinal extraterrestre.

Os cientistas ainda admitem a possibilidade da origem extraterrestre do sinal, mas é mais provável que ele seja enviado por um dos satélites.

Os especialistas do projecto SETI estão buscando civilizações extraterrestres há cerca de 50 anos tentando captar alguma coisa inédita entre os sinais provenientes do espaço.

O "sinal Wow!", que foi recebido em 1977 da constelação de Sagitário, foi o que lembrava mais que todos uma mensagem enviada por uma civilização extraterrestre. Mas os cientistas depois perceberam que ele era um reflexo de lixo espacial.

Entretanto, os cientistas não perdem a esperança. A NASA e o SETI estão convencidos que a missão de descoberta de vida extraterrestre pode ser cumprida nas próximas décadas.

fonte: Sputnik News

sexta-feira, 21 de julho de 2017

"Boneca assombrada" é colocada à venda depois de assustar casal





Uma mulher está a tentar vender, no "Ebay", uma boneca que acredita estar assombrada. Assustada, diz que a boneca anda pela casa sozinha e é responsável por acionar os alarmes de fumo e por atacar o marido.

"É uma bonita boneca vestida de noiva mas muito assustadora", é assim que Debbie Merrick, uma mulher inglesa, de 50 anos, descreve o artigo que colocou à venda. A boneca foi comprada, juntamente com outras duas, há três semanas, por pouco mais de cinco euros, e deu a volta à vida de Debbie e do marido Cameron.

Movimentos estranhos, alarmes de fumo ativados do nada e arranhões na perna de Cameron alertaram o casal. "Os alarmes de fumo não paravam de tocar e uma noite ouvi o soalho a fazer barulho. Pensei que era a minha filha, mas quando fui ao quarto vi que ela estava a dormir", disse a mulher ao "Mirror".

Juntamente com estes acontecimentos, Cameron acordou com a perna toda arranhada. Debbie aponta a boneca como sendo a possível responsável. "As arranhadelas foram feitas por algo pequeno, como a mão de uma boneca", disse ao "The Sun".