O cientista britânico responsável pelo projecto espera ter descoberto o segredo da mumificação dos egipcíos.
Um taxista britânico tornou-se a primeira pessoa a ser mumificada para os próximos três mil anos. Alan Billis voluntariou-se para o projecto quando lhe foi diagnosticado um cancro do pulmão e, após morrer em Janeiro, tornou-se na primeira múmia dos tempos modernos.
Uma resposta a um anúncio de jornal publicado pela Channel 4, estação televisiva britânica que financiou o projecto, valeu a Alan Billis o estatuto de primeira múmia moderna.
Alan Billis, que tinha cancro terminal, e a mulher, Jan
O taxista britânico voluntariou-se após lhe ter sido diagnosticado um cancro no pulmão, e na altura disse que só se arrependia de não estar vivo para ver os resultados da experiência.
«Se as pessoas não se voluntariarem não se descobre nada, há anos que as pessoas deixam os seus corpos para a ciência», frisou, quando foi entrevistado para o documentário sobre a sua mumificação.
A situação é, de resto, abordada com leveza pela sua mulher: «Sou a única mulher do mundo que tem uma múmia como marido».
Finalizado o processo de mumificação, o cientista responsável pelo projecto, Stephen Bukley, revelou que estava contente com o resultado e que esperava ter descoberto o segredo dos faraós egipcíos.
fonte: Sol
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