Análise de dados recolhidos pela sonda Rosetta no ano passado é publicada hoje na revista Science
O 21 Lutetia, o maior asteróide até hoje visitado por uma sonda terrestre, é afinal mais parecido com um astro precursor de um planeta do que com os outros asteróides, que podem ser descritos como amálgamas de rochas e poeiras. Aparentemente, este conservou o seu núcleo interior intacto desde que se formou nos primórdios do sistema solar e poderá por isso dar um novo contributo para o conhecimento desse passado distante.
fonte: DN
Sem comentários:
Enviar um comentário