Um novo livro afirmou que o líder nazi Adolf Hitler não se matou em Berlim, em 1945, mas terminou seus dias na Argentina. O jornalista britânico Gerrard Williams disse que ele e o co-autor Simon Dunstan encontraram uma quantidade esmagadora de evidências que sugerem que Hitler morreu de velhice na América do Sul.
Muitos historiadores dizem que o líder nazi morreu em seu bunker de Berlim em 1945 - mas Williams afirma que sua investigação, olhando para documentos recém desconfidecializados e exames forenses, desafiam esta ideia.
"Nós não queremos re-escrever a história, mas a evidência que descobrimos sobre a fuga de Adolf Hitler é muito esmagadora para ignorar", disse Williams.
"Não há provas forenses para sua morte, ou a morte de Eva Braun, e as histórias de testemunhas oculares da sua sobrevivência na Argentina são convincentes", afirmou.
O livro intitulado "Grey Wolf: a fuga de Adolf Hitler" afirma que o Fuhrer e sua amante Eva Braun foram secretamente levados para fora da Alemanha em abril de 1945 e levados para a Argentina, que era controlada por fascistas.
Alega-se que Hitler viveu no país por 17 anos, inicialmente criando suas duas filhas, até sua morte em 1962. O livro também acusa a inteligência dos EUA de ser cúmplice no esquema, em troca de acesso a tecnologia de guerra nazi.
"Stalin, Eisenhower e Hoover do FBI, todos sabiam que não havia prova de ele ter morrido no bunker", disse Willians.
Ele acrescentou que as novas descobertas do livro provam que os fragmentos de crânio do 'Hitler' em posse dos russos são na verdade de uma mulher jovem.
fonte: Notícias Alternativas
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