Vampiros existem. Ou pelo menos alguns jovens acreditam que são esses seres sugadores de sangue. Stephanie Pistey, uma adolescente da Flórida (EUA), é acusada de seduzir um garoto de 16 anos de idade, o levando para uma área remota onde seria assassinado. A história já é trágica, mas tem um contexto ainda mais bizarro: Stephanie e quatro amigos fazem parte de uma seita de vampiros – e ela afirma que também é um lobisomem.
Em entrevista a uma emissora de TV, Stephanie disse: “Desde que eu tenho 12 anos é como se cada fibra do meu corpo fosse parte vampiro e parte lobisomem”. Ela afirma que, como parte dos rituais de seu vampiro, pelo menos numa ocasião bebeu o sangue de seu namorado (e co-réu) William Chase.
Existe algum motivo para não culpar Stephanie e seus amigos pela insanidade? Parece improvável, já que nenhum deles apresenta marcas de mordida de vampiro, e nem mataram a vítima com caninos afiados. Alegar que é um vampiro ou lobisomem não tira a culpa de ninguém por um crime.
O facto é que algumas pessoas fascinadas em vampiros excitam-se mais do que o normal com as obras de Bram Stoker, Anne Rice, Stephenie Meyer e Stephen King, para citar alguns nomes. Pessoas são atraídas para a subcultura vampira pelas mesmas razões que pessoas são atraídas por qualquer subcultura: por um senso de comunidade e de interesses em comum. Algumas pessoas usam capas, outras têm implantes dentários de presas de vampiro. Nas seitas mais radicais, bebidas de sangue são envolvidas.
Na cultura pop em que vivemos, vampiros são muito atraentes, misturando elementos de poder, romance, misticismo, erotismo e imortalidade. Considerando toda essa popularidade, não é surpreendente que muitas pessoas aleguem serem vampiros – e algumas delas também se tornem assassinas.
fonte: HypeScience
Sem comentários:
Enviar um comentário