domingo, 2 de outubro de 2011

A Fábrica de Discos Voadores



















OS PROJECTOS CONCEBIDOS SOB A DIRECÇAO DO MAJESTIC 12 ERAM, ENTRE OUTROS, OS SEGUINTES:

1 - O projecto MAJI (Majority Ageiuy for Joint Intelilgence): esse serviço reuniu todas as informações concernentes aos serviços secretos. MAJIC significa controlado por MAJI. Todas as informações e desinformações a propósito dos OVNIS e dos extraterrestres são exploradas por MAJI em colaboração com a CIA, a NSA, o DIA (serviço de informações da defesa do país) e o Naval Intelligence (serviço secreto da marinha); o projecto SIGN tinha o estudo dos fenómenos OVNIS. Mais tarde, esse projecto tomou o nome de projecto GRUDGE (pode ser devido às numerosas partes de corpos humanos que foram encontrados em duas das naves);

2 - O projecto Blue Book: refere-se ao resgate de objectos voadores caidos na terra, e de acordo com o projecto Robertson-Panel, que visa desinformar intencionalmente o público;

3 - O projeto SIGMA: trata da comunicação com a raça de EBE;

4 - O projeto Snowbird: refere-se a tecnologia de objectos voadores extraterrestres para tentar pilotar um desses objectos;

5 - O projecto Aquarius: serve de cobertura para coordenar os programas de pesquisa e de contactos com os extraterrestres;

6 - o projeto GARNET: estuda a influência dos extraterrestres sobre a evolução humana;

7 - O projecto POUNCE: que trata dos despojos das naves espaciais que caíram e dos exames biológicos feitos com os corpos dos passageiros;

8 - O projecto Redlight: que decide sobre os ensaios a serem feitos em vôo com as naves espaciais que foram encontradas ou que foram deixadas à disposição pelos extraterrestres. Esse projecto está mantido, neste momento, no domínio de Área 51/Groom Lake, em Nevada;

9 - O projecto Luna: nome do código para a base extraterrestre na lua que foi observada e filmada pelos astronautas do Apollo. Aí exploram uma mina e guardam as grandes astronaves em formato de charuto;

10 - As Delta Forces: são unidades especialmente formadas para esses projectos.

Segundo a informação de William Cooper e George Segal, a CIA teria sido criada especialmente para dissimular a existência dos extraterrestres. Segundo W. Cooper e G. Segal, o grupo da elite secreta internacional Die Bilderberger, que estudaremos no decorrer deste livro, foi criada também para ocultar os contactos estabelecidos com os extraterrestres. Entretanto só falarei sobre os Bilderberger do ponto de vista político.

O que esperam, pois de nós, os extraterrestres? Por que eles não se dirigem aos dirigentes ou ao presidente de um país? Eles o fizeram! E foram muitos que o fizeram!

A doutrina da oscilação de Shauberger (o princípio da série dos harmónicos = monocórdio) parte do saber sobre a implosão. Digamos mais simplesmente: implosão no lugar de explosão! Por meio das trajetórias de energia do monocórdio e da técnica de implosão penetra-se no domínio da anti-matéria e dissolve-se, assim, a gravidade.

A primeira nave em forma de prato foi construída no verão de 1922; sua propulsão era baseada na técnica de implosão (a máquina para o Além). Ela compreendia um disco de 8m de diâmetro, alteado por um disco paralelo de 6,5m de diâmetro e tendo abaixo outro disco de 6m de diâmetro. Esses três discos tinham em seu centro um orifício de 1,80m de diâmetro, onde montaram o propulsor de 2,40m de altura. Embaixo, o corpo central terminava em forma de cone. Nesse cone havia uma espécie de pêndulo que tinha por efeito estabilizar o aparelho. Os discos inferior e superior giravam em sentido inverso para criar um campo de rotação electromagnético.

Não conhecemos o desempenho desse primeiro disco voador. Ele foi experimentado durante dois anos antes de ser desmontado e guardado nas oficinas de Messerschmidt em Augsbourg. Encontramos os auxílios financeiros para esse projecto nas contabilidades de diversas empresas industriais mencionadas sob o código “JFM”. É certo que o mecanismo Vril foi tirado da “máquina para o Além” mas ele foi classificado como “o levitador Schumann SM”.

O QUE ACONTECEU COM AS NAVES ESPACIAIS APÓS A GUERRA?

Não podemos excluir uma produção de uma pequena série de Haunebu II. As diferentes fotos dos OVNIS que, após 1945, mostram construções tipicamente alemãs dão-nos o que pensar. Alguns dizem que uma parte dos engenhos afundaram no lago Mondsee na Alta Áustria; outros pensam que eles teriam sido enviados para a América do Sul, onde foram transportados em peças desmontadas, O certo é que mesmo que essas peças não tenham chegado à América do Sul, foram aí fabricados com o auxílio de planos de construção de novos aparelhos. Fizeram com que voassem, e uma parte importante dessa tecnologia foi utilizada em 1983 no programa de "experiência Phoenix" projecto precedido pela "experiência Philadelphia" de 1943. (Tratam-se de experiências de teleportação, de materialização e de viagens no tempo pela Marinha Americana que foram coroadas de êxito, mais do que poderia ser imaginado nos sonhos dos mais temerários)..

Em 1938 houve uma expedição alemã ao antárctico, conduzida pelo porta-aviões Schwabenland. Os alemães atribuíram-se 600.000 km quadrados de terreno que eles baptizaram Neuschwabenland (Nova Suábia). Era uma região sem neve, com montanhas e lagos. Frotas inteiras de submarinos do tipo 21 e 23 tomaram mais tarde a rota para Neuschwabenland. Até hoje, mais de cem submarinos alemães aí desapareceram. Eles estavam equipados, entre outras coisas, com tuba Walter, que lhes permitira permanecer várias semanas sob a água. Podemos pensar que eles fugiram para Neuschwabenland com os discos voadores em peças desmontadas ou que eles tenham ao menos, levado os planos de construção. Podemos supor também, pois os ensaios de vôo foram coroados de sucesso, que no fim da guerra os discos voadores foram para lá directamente.

Essa suposição pode parecer ousada para muitos, mas vários indícios importantes permitem, entretanto, imaginar que isso aconteceu dessa forma.

Podemos então fazer a pergunta: "Por que os aliados invadiram a Antárctica sob as ordens do almirante E. Byrd, em 1947?" Se isso fosse somente uma expedição, porque Byrd tinha à sua disposição 4000 soldados, um navio de guerra, um porta-aviões todo equipado e um completo sistema de abastecimento? Ele dispunha de 8 meses, e no entanto, foi obrigado, já no final de 8 semanas, a interromper tudo, após ter sofrido enormes perdas de aviões. O número exato jamais foi comunicado publicamente. O que aconteceu então?

O almirante Byrd explicou mais tarde para a imprensa: “É duro de compreender, mas no caso de uma nova guerra, será preciso esperar ataques de aviões que podem voar de um pólo ao outro”.

Ele deixou assim transparecer que havia lá do outro lado uma civilização avançada que se servia, de acordo com os SS, de uma tecnologia superior [84].

Em seu livro Zeitmaschinen (Máquinas de Tempo) onde se pergunta, entre outras coisas, o que aconteceu com os Haunebu, Norbert Júnge-Ratthofer escreveu: “Desde maio de 1945, os piões espaciais Haunebu I, II e III e mesmo os discos voadores espaciais Vril 1 desapareceram, primeiro sem deixar traços (...). Nesse contexto, é extremamente interessante saber que o Haunebu III do Reich alemão, após seu 19.º ensaio em vôo, teria fugido voando para Marte, para uma expedição espacial em 20 de abril de 1945, descolando de Neuschwabenland, que era então oficialmente um imenso território do Reich alemão na Antártica oriental. O que resultou disso, nós não sabemos. Um ano mais tarde, em 1946, numerosos objectos luminosos de origem desconhecida, mas fabricados indubitavelmente de forma artificial, foram vistos acima da Escandinávia e provocaram um grande alarme nos aliados no Oriente e no Ocidente”.

Novamente, um ano mais tarde, em 1947, e até nos anos 50, objectos voadores luminosos surgiram acima da América do Norte em crescente número. Eles eram pilotados, isto é certo, por seres inteligentes, eram frequentemente redondos, em forma de disco ou de sino, eram também às vezes "objectos voadores não identificados" em forma de charuto, os quais são denominados OVNIS.

Existem autores que dizem que esses OVNIS não se assemelhavam, em regra geral, aos fabricados pelo Reich alemão. Sobre esse ponto minha opinião diverge.

Material fotográfico bem documentado prova que especialmente a versão Haunebu II foi vista, e mesmo com frequência, desde 1945. Se o leitor estivesse interessado, como eu, desde os 10 anos, no mundo técnico dos OVNIS, poderia verificar que, entre os casos onde houve contactos pessoais com os ocupantes dos OVNIS, existe uma percentagem particularmente elevada de seres muitos belos da espécie "ariana", loiros com olhos azuis, e que estes falavam ou o alemão corrente ou outra língua com acento alemão (para os informados, mencionamos o caso de Adamski, em 1952, o caso de Cedric Allingham, em 1954, e aquele de Howard Menger, em 1956).

Dizem também que existem fotos coloridas de um disco voador que aterrou com homens para partir logo em seguida, e sobre o qual estavam desenhadas duas cruzes, uma Balkenkreuz e uma cruz gamada. Essas fotos foram feitas nos anos 70 por um guarda nocturno na RDA.

Existe a propósito dos engenhos voadores acima mencionados um bom dossiê de fotos e de filmes, como, por exemplo, a documentação com 6o minutos, UFO Geheimnisse des 3.º Reiches (Segredos dos ovnis do 3.º Reich) (MGA Áustria/Royal Atíantis - Film GmbH). Citamos também o dossiê do americano Vladimir Terziski, que, por ocasião da conferência sobre os OVNIS em setembro de 1991 em Phoenix, no Arizona, projectou diapositivos durante três horas e mostrou as fotos de naves alemãs, de planos de construção e de bases subterrâneas alemãs. O livro do comandante da aeronáutica italiana Renato Vesco é também muito interessante, assim como aquele de Rudolf Lusar: Die Deutschen Waffen und Geheimwaffen des Zweiten Weltkrieges und ihre WeiterentwickIung (armas alemãs e as armas secretas alemãs da Segunda Guerra Mundial e seu desenvolvimento ulterior) J. F. Lehmanns Verlag, Múnchen, 1971.

Compreendeis agora porque tudo o que se refere aos OVNIS passa pela mistificação na grande mídia, e isso particularmente na Alemanha? Segundo esse plano alemão, o mundo da imprensa e da mídia, que é controlada pelos Illuminati graças ao lobby anglo americano-sionista, está prestes a investir somas enormes para impedir que o cidadão alemão faça investigações nesse domínio.

A pergunta que podemos colocar agora é a seguinte: De onde as sociedades secretas alemãs Thule e Vril conseguiram os conhecimentos indispensáveis para a construção desses engenhos voadores? E de onde lhes vinha o saber concernente ao dom da genética, domínio no qual os alemães estavam igualmente muito avançados em relação às outras nações?

Segundo os dizeres de Herbert G. Dorsey e de outros investigadores, eles foram auxiliados não somente pelos contactos telepáticos com os extraterrestres que lhes forneciam planos de construção, mas também pelo estudo da propulsão de uma nave não-terrestre que teria caído intacta na Floresta Negra em 1936. Mas não existe nenhuma prova, praticamente, desse acontecimento, nem testemunhas oculares ainda vivas.

Entretanto, essas provas existem nos EUA, e mesmo em grande número. Na mesma época, os americanos registaram uma série de objectos que se arrebentavam no solo, o que não pode se manter completamente oculto. Falaremos disso mais tarde. Voltemos à política. Durante o tempo que I. G. Farben sustentou Hitler, seu parceiro de cartel, a Standard Ou (Rockefeller) organizava o povo contra os nazis. Assim também, a Ford Motor Company fabricava armamentos militares para o exército americano, mas produzia, ao mesmo tempo, na Alemanha, veículos militares para os nazis. Ford e Opel (filial da General Motors que é controlada por J. P. Morgan) eram os dois maiores fabricantes de carros na Alemanha de Hitler.

Não importa qual o vencedor, as multinacionais eram, desde o inicio, vencedoras. É segundo esse mesmo princípio que muitos empreendimentos trabalhavam durante a Segunda Guerra Mundial.

Por que nada disso consta nos livros escolares ou nas enciclopédias? E particularmente na Alemanha, onde reina aparentemente a liberdade da imprensa e onde se ensina a verdade?

Uma das razões é a seguinte: a fundação Rockefeller distribuiu, em 1946, US$139.000 para que se apresentasse ao público uma versão oficial da Segunda Guerra Mundial que dissimulasse todo o auxílio dos banqueiros americanos para a edificação do regime nazis e que passasse também em silêncio a ideologia mística e oculta desse regime.



Plano dos militares incluiría a construção de discoportos secretos subterrâneos 

25/ 12/ 2003 – Notícias de que determinados países teriam desenvolvido projectos para construir discos voadores eram frequentes na década de 1950. Mesmo em nossos dias, Estados Unidos, União Soviética e Alemanha continuam sendo apontados como países com potencial tecnológico para desenvolver discos voadores que podem realmente voar. O que poucos imaginam é que o Canadá também teria projectado sua própria nave inspirada nos alienígenas.

Foi conhecido numa edição de junho de 1955 da revista norte-americana ‘Look’, onde se noticiava sobre os planos canadianos para construção de um disco voador. A revista citava as pesquisas do engenheiro aeronáutico britânico Thomas Turner, na época com 30 anos. A revista ‘Look’ também mencionou rumores de que uma indústria aeroespacial do Canadá havia projectado um disco voador com tecnologia própria.

A edição de n.º 19 da revista ‘Look’, de 14 de junho de 1955, previa em reportagem especial o surgimento no Canadá, nas décadas seguintes, de verdadeiros ‘discoportos’, especialmente desenvolvidos para pousos e decolagens de discos voadores ”100% terrestres”.

DEBAIXO DA TERRA - A publicação especulava que os futuros discoportos canadinanos iriam funcionar em instalações militares secretas subterrâneas. As estruturas contariam com baías para manutenção e abastecimento das naves, além de alojamentos para centenas de pessoas. A estrutura seria à prova de bombas e ataques inimigos em geral. Os discos voadores sairiam por uma abertura escondida no alto de uma montanha.

Os motores dos discos voadores canadianos seriam movidos a jato, com turbinas especialmente projectadas e distribuídas pelo corpo da aeronave, numa tecnologia revolucionária.

Para a revista ‘Look’, os boatos sobre esse projecto do Canadá pareciam ser bem fundamentados. Dizia-se até que o fabrico das novas aeronaves ficaria a cargo da empresa de aviação A. V. Roe Ltd, depois de dois anos de pesquisas.

O projecto teria sido encomendado pelo general-brigadeiro Benjamin Kelsey, com custo inicial orçado em 75 milhões de dólares, na época. Os desafios tecnológicos que a A. V. Roe Ltd devia solucionar incluíam:

1) Capacidade de descolar e pousar verticalmente;
2) Capacidade de voar a mais de 1500 Km/h;
3) Rapidez para ganhar altitude;
4) Excelente capacidade para manobrar;
5) Suportar carregar armamento pesado;
6) Capacidade para voar a até 60 mil pés de altitude;
7) Dispositivos electrónicos de última geração para ataque e defesa;
8) Incluir mini-naves para ataque, em forma de disco, ocupadas por uma única pessoa.

Tanto a fábrica como os militares do Canadá negaram esse projecto e o assunto foi esquecido pela opinião pública

fonte: Conspiração

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