O Pentágono, uma vez considerou a criação de uma arma hormonal que transformaria os soldados inimigos em homossexuais, preferindo fazer amor do que guerra, de acordo com um documento oficial do governo.
O Wright Laboratory da Força Aérea Americana no estado de Ohio, solicitou em 1994 o valor de 7,5 milhões de dólares para o desenvolvimento de uma bomba que contivesse um produto químico afrodisíaco para causar “comportamento homossexual” nos soldados inimigos, afetando assim a moral das unidades contrárias.
O documento, obtido e guardado pelo US Freedom of Information Act, está agora causando grande escárnio e gozo ao ser publicado na internet.
O Departamento de Defesa minimizou a proposta, que foi descoberta pelo Sunshine Project, uma organização com sede no Texas e na Alemanha, que possui a função de monitorar o desenvolvimento de novas armas biológicas.
O tenente-coronel Maka apontou a ideia como uma proposta de arma não-letal, incluindo um produto químico que tornaria os inimigos altamente sensíveis à luz, sendo genericamente classificados como vampiros, e outra arma que tornaria os soldados propensos a serem atacados por abelhas.
Um dos documentos começa com a seguinte recomendação: “Produtos químicos que atraem criaturas irritantes para a posição do inimigo e fazer com que sejam picados por criaturas irritantes e agressivas. Picadas e mordidas de insetos, roedores e animais maiores”.
Em outras passagens dos relatórios oficiais, é possível encontrar trechos como: “Químicas irritantes com compostos de baixa toxicidade que mantenha e crie grande halitose (mau hálito) de forma severa e duradoura, em todos aqueles que forem expostos a baixas concentrações do produto”.
Um dos relatórios mais polémicos é o que cita mudança de soldados heterossexuais para homossexuais: “Fabricar produtos químicos que afetem o comportamento humano para que a disciplina e a moral nas unidades inimigas ocorram. Um desagradável e não letal afrodisíaco especial que cause comportamento homossexual”.
O Departamento de Defesa da Força Aérea Americana declarou que as afirmações são falsas. Alegam que os documentos são verdadeiros, mas as propostas não foram levadas a sério e nem estudadas.
O Sunshine Project afirma que eles estão a mentir. Segundo declarações do portal da organização na internet: “Estas declarações são falsas. A proposta não foi rejeitada. Ela recebeu análise aprofundada".
fonte: Jornal Ciência
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