Técnica inovadora abre caminho a novos estudos em paleontologia
Uma nova técnica de análise, combinando raios-X e infravermelhos permitiu agora pela primeira vez detectar a assinatura de uma proteína num fóssil de réptil com 50 milhões de anos, que estava muito bem preservado..
A imagem, capturada por uma equipa de investigadores da universidade britânica de Manchester, é pioneira e permitiu pela primeira vez observar um composto orgânico num fóssil, abrindo a porta ao estudo da químiva da vida já extinta.
fonte: DN
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