sábado, 25 de setembro de 2010

Agentes secretos britânicos usaram esperma como tinta invisível


Primeira República: Tirando os anos da guerra, a expansão do Estado não divergiu muito do crescimento da economia. Quando caiu para a ditadura militar as contas estavam controladas.

Durante a Primeira Guerra Mundial, os Serviços Secretos Britânicos (MI6) experimentaram o esperma como tinta invisível. Os efeitos do “fluído corporal” foram descobertos pelo historiador britânico Keith Jeffery que revelou ao jornal “Telegraph”, que o uso de esperma humano como tinta invisível servia para enviar mensagens sensíveis durante o conflito.

Em Junho de 1915, Walter Kirke, representante dos serviços secretos britânicos em França, escreveu no seu diário que o primeiro chefe do MI6, Mansfield Cumming, estaria a fazer pesquisas sobre tintas invisíveis na Universidade de Londres.

Em Outubro do mesmo ano, Kirke, ouviu de Cumming que “a melhor tinta invisível era o esperma”, porque não reagia aos principais métodos de detecção de tinta invisível, utilizados naquela época. Kirke anotou também no diário que o esperma tinha a “vantagem de ser facilmente disponibilizado aos agentes secretos.”

Um membro da equipa do chefe do SIS, Frank Stagg disse que Um membro do pessoal perto de "C", Frank Stagg, disse que nunca iria esquecer o seu deleite dos patrões, quando o Vice-Chefe Censor disse um dia que um de seus funcionários havia descoberto que "o sêmen não reagiria a vapor de iodo". E acrescenta: “Nós pensamos que ele tinha resolvido um grande problema.”

O historiador Keith Jeffery teve acesso aos arquivos do serviço secreto para escrever o livro “MI6: The History of the Secret Intelligence Service 1909-1949”, que conta a história dos primeiros anos da agência.

fonte: Jornal i

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