domingo, 5 de fevereiro de 2012

5 coisas assustadoras que você não sabia sobre formigas


Bonitinhas? Cuidado, elas praticam a escravidão. Saiba porque estes insectos podem ser um dos animais mais assustadores da Terra.

Você já sabe como as formigas são fascinantes – são muito fortes, vivem em colónias complexas e sabem trabalhar em conjunto. Mas o site io9 reuniu alguns factos impressionantes que você ainda não conhece sobre elas:

1. Existem formigas bem grandes por aí

Perdoe-nos se você tem fobia de insectos, mas um tipo de formiga africana, a Dorylus wilverthi, mede cerca de cinco centímetros. E ela nem é a maior espécie que já andou pelo nosso mundo: foram encontrados fósseis de uma formiga pré-histórica, baptizada de Titanomyrma giganteum. O tamanho do animal? Seis centímetros e meio.

2. Formigas são, praticamente, telepatas

As formigas se comunicam tão bem com suas colegas de colónia que cada formigueiro é considerado pelos especialistas um ‘”superorganismo”, com uma única consciência.

3. Elas são pesadas

Uma única formiga não é pesada, mas em países equatoriais, onde elas existem em maior abundância, o peso total desses insetos representa um quarto da “biomassa” total – ou seja, 25% da soma do peso de todos os seres vivos do local. Agora pense na quantidade de formigas necessárias para chegar a essa marca. O que nos leva a outra pergunta...

4. Quantas formigas existem no mundo?

Se você acha que 7 biliões de humanos é um número muito grande, espere até ouvir essa: estima-se que existam 10,000,000,000,000,000 de formigas na Terra.

5. Formigas praticam a escravidão

Você se lembra de “Vida de Insecto”? A trama da animação da Pixar girava em torno de um formigueiro que era forçado a trabalhar para um bando de gafanhotos. Mas na vida real a coisa não é bem assim: as próprias formigas podem escravizar um formigueiro de outra espécie. Chamada de “dulosis”, essa prática consiste em roubar ovos e larvas do formigueiro vizinho e forçar os filhotes a trabalharem. Se eles não trabalham são devorados.


Sem comentários:

Enviar um comentário