Data desconhecida, reportado à NUFORC a 2 de abril de 2005
A bordo de um P-3 Oríon da USNavy, sobre o oceano Atlântico pelas 02:00 AM, estávamos num exercício a perseguir um submarino americano, num voo técnico (IFT), chamada a cabine do piloto e reportado trafego 9 horas paralelo, o piloto informa para manter vigilância sobre ele nós saímos da zona, mais tarde o nosso IFT reporta o que pensa ser uma luz de navegação lateral de estibordo (verde) de um outro avião na mesma direcção da nossa. Poucos minutos depois o IFT, desligou o micro e foi sugerir ao piloto para mudar de rota, porque a luz verde cada vez estava mais próxima, mas realmente começou a afastar-se holy (esplêndido)!!! Que inferno é esta coisa? Piloto, você viu?
Toda essa comoção repentina no intercomunicador outro operador acústico começou a olhar para cima das nossas estações de trabalho. Olhar acima do tubo (que nós chamamos afectuosamente ao interior do avião), e observamos que o interior do avião era inundado por uma luz brilhante que brilhava através de cada janela, começou pela nossa estação acima do tubo para a cabina dos pilotos.
Os pilotos e o engenheiro de voo (FE) inclinavam-se para a frente e a olhar para cima. Todos estavam apavorados e a gritar para a frente e para trás do avião, quando a luz brilhante parou, e o piloto disse: olhem isto! olhem isto! O objecto moveu-se sobre nós, aproximadamente a 100 metros da nossa asa. Aquele era o primeiro, na verdade consegui olhar para ele. A luz longa apagou-se, cilíndrica e verde com cerca de 15 metros. A superfície era lisa eu não consegui observar nenhumas marcas ou características.
O segundo FE veio até interior do avião com uma câmara de alta tecnologia, que nós usamos para o reconhecimento da Intel. Disse-me como devia mover, pois poderia levar uns bons tiros dele. Eu fui até à porta de saída sobre as asas, assim eu podia ver o objecto. Permaneceu junto à nossa asa talvez uns 2 ou 3 minutos, disparou tão rápido para cima, que eu nunca tinha visto nada assim, terá percorrido 100 metros em segundos.
O nosso oficial de Navegação / Comunicações (NAVCOM ou NAV) tinha estado no rádio com o Red Crown (um cruzador do AEGIS que actua como o controle de tráfego aéreo para a área de exercícios) perguntou-nos se nós conseguíamos ver do avião e se nós podíamos restabelecer o contacto. Nós permanecemos no ar mais cerca de meia hora e fomos depois para RTB (voltar à base).
Quando nós aterramos, duas carrinhas brancas do governo estavam à nossa espera, fizeram um exame a todos nós no centro de briefings. Nós fomos interrogados um de cada vez, nossas entrevistas foram gravadas. Nossa película de filme foi confiscada... (dois colegas tinham as suas próprias máquinas fotográficas e tinham tirado algumas fotografias). As fitas da nossa missão foram confiscadas. Disseram para não falarmos nem discutir sobre este voo e fomos obrigados a assinar um documento como compromisso de honra que nada aconteceu.
Estávamos todos demasiados confusos, quando começamos a recuar no tempo, quando cheguei à caserna com o meu camarada, que tinha sido o operador de radar do voo, começamos a desabafar «nós vimos um OVNI!!!».
No dia seguinte fomos chamados ao gabinete do oficial COs, ele disse-nos que se andava a ouvir «histórias» e retirando o facto que nós não devíamos falar do assunto, excepção de algumas trocas de silêncio aqui e ali sobre a história.
Nota da NUFORC: expressamos a nossa gratidão à fonte deste relatório, por ter compartilhado a informação connosco.
A testemunha intencionalmente não divulgou a data do incidente com o P-3 Oríon.
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