terça-feira, 20 de agosto de 2013

Elite do exército britânico pode estar envolvida na morte da princesa Diana

Elite do exército britânico pode estar envolvida na morte da princesa Diana

No dia 31 de agosto, faz 16 anos que a princesa Diana morreu

A polícia britânica está a examinar novas informações sobre as circunstâncias da morte da princesa Diana, em 1997. Os dados indicam que Diana e o seu amante poderão ter sido assassinados por uma elite do exército britânico.

Apesar de vários cenários de assassinío terem sido examinados até 2006, altura em que a investigação foi encerrada, uma nova informação colocou outra vez em cima da mesa a hipótese de a princesa de Gales ter sido vítima de homicídio.

Segundo o "Daily Telegraph", a informação foi revelada durante o julgamento do conhecido atirador da elite do exército britânico, o Serviço Aéreo Especial (SAS), Danny Nightingale, condenado a dois anos de prisão pela posse ilegal de arma.

Os sogros de um outro ex-militar da SAS, conhecido apenas como "Soldado N" e também condenado pela posse ilegal de arma, contaram, numa carta de sete páginas enviada ao tribunal, que o genro admitia que a SAS estava "por de trás da morte da Princesa Diana".

O Comando Especial de Crime e Operações está a examinar a nova informação, mas as forças policiais britânicas asseguram que não houve uma reabertura da investigação.

A operação "Paget", nome dado à investigação que tem como base as teorias de conspiração em redor da morte da princesa Diana e de Dodi Al Fayed, foi encerrada em 2006, depois de não serem encontradas provas que justificassem homicídio.

O pai de Dodi Al Fayed, Mohammad Al Fayed, não comentou o aparecimento destes novos dados. O pai do amante da princesa Diana defendeu várias vezes que o filho e a princesa tinham sido vítimas de homicídio e não de um acidente.

A princesa Diana e Dodi Al-Fayer faleceram há quase 16 anos, a 31 de agosto de 1997, num acidente de automóvel num túnel debaixo da Ponte de Alma, em Paris. O guarda-costas do casal, Trevor Rees-Jones foi o único sobrevivente.

Em 2006, a investigação foi encerrada com a conclusão de que o acidente foi provocado pela "negligência grosseira" do condutor, que conduzia um Mercedes Benz S280 a alta velocidade, sob o efeito do álcool.

A Casa Real inglesa e o Ministério da Defesa Britânico não se pronunciaram sobre esta hipótese.


Sem comentários:

Enviar um comentário