Parece uma cratera provocada por um meteorito, mas na verdade é um buraco em chamas, aberto pelo próprio Homem, no deserto de Karakum, no Turquemenistão.
Há 40 anos, geólogos soviéticos descobriram uma caverna cheia de gás natural, que acabaria por colapsar, deixando um buraco de 70 metros de profundidade.
Temendo a libertação de substâncias tóxicas os cientistas decidiram então queimá-lo, na esperança de que o combustível se gastasse rapidamente, em poucos dias.
Ora, isso não aconteceu. Até hoje.
O sítio, apelidado de Porta do Inferno, fica a 260 quilómetros de Ashgabat, a capital do Turquemenistão.
O presidente do país, uma antiga república soviética, deu ordens em 2010 para que o buraco fosse fechado, mas isso não sucedeu.
Sobretudo à noite, o buraco forma um círculo dourado e luminoso que pode ser visto a quilómetros de distância.
fonte: Sábado
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