sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Menino violado e esquartejado vivo em ritual satânico



Quatro homens e uma mulher, diretora de uma escola em Quimilí, na Argentina, foram detidos esta semana por serem suspeitos da morte do pequeno Mario Agustín Salto, de 11 anos. 

O menino desapareceu em junho do ano passado, depois de ter dito à família que ia pescar. O corpo de ‘Marito’ foi encontrado 48 horas depois. A autópsia apurou que a criança foi violada e asfixiada com um arame até perder os sentidos. Ainda com vida, Mario foi esquartejado. O corpo foi encontrado desmembrado num rio. 

Desde então que a polícia investigava o caso e só agora, mais de um ano depois do macabro crime, foram efetuadas detenções. Quase todos os suspeitos pertencem à mesma família. Tratam-se de Miguel Ángel Jiménez, de 58 anos, conhecido como ‘o Bruxo’, a mulher, Arminda Lucrecia Diáz, de 57 anos, diretora da Escola 1214 e professora do Ensino Secundário para Adultos, o filho de ambos, Alfredo Daniel Albarracín, de 40 anos, e Pablo Ramírez, amigo da família, de 38 anos, conhecido localmente como ‘O Louco’. 

A procuradora encarregue do caso, Rosa Falco de Rainieri, explicou que o menino "foi morto durante um ritual satânico" e que há "muitas provas que dão indícios das causas da morte". Todos os detidos estão acusados de violação de menor e de homicídio qualificado. 

Foram usados cães pisteiros, que detetaram vestígios de sangue num altar na casa Miguel Ángel Jiménez. Os investigadores recolheram provas e garantem que o local era usado em "rituais diabólicos". 

A procuradora adianta ainda que outras três pessoas indiretamente relacionadas com o caso foram detidas: Rodolfo Sequeira, que esteve envolvido no sequestro da criança, David Tomás Sosa e Ramón Salvatierra, acusados de obstrução à Justiça, por terem escondido pormenores sobre o caso.


Quatro homens e uma mulher, diretora de uma escola em Quimilí, na Argentina, foram detidos esta semana por serem suspeitos da morte do pequeno Mario Agustín Salto, de 11 anos. O menino desapareceu em junho do ano passado, depois de ter dito à família que ia pescar. O corpo de ‘Marito’ foi encontrado 48 horas depois. A autópsia apurou que a criança foi violada e asfixiada com um arame até perder os sentidos. Ainda com vida, Mario foi esquartejado. O corpo foi encontrado desmembrado num rio. Desde então que a polícia investigava o caso e só agora, mais de um ano depois do macabro crime, foram efetuadas detenções. Quase todos os suspeitos pertencem à mesma família. Tratam-se de Miguel Ángel Jiménez, de 58 anos, conhecido como ‘o Bruxo’, a mulher, Arminda Lucrecia Diáz, de 57 anos, diretora da Escola 1214 e professora do Ensino Secundário para Adultos, o filho de ambos, Alfredo Daniel Albarracín, de 40 anos, e Pablo Ramírez, amigo da família, de 38 anos, conhecido localmente como ‘O Louco’. A procuradora encarregue do caso, Rosa Falco de Rainieri, explicou que o menino "foi morto durante um ritual satânico" e que há "muitas provas que dão indícios das causas da morte". Todos os detidos estão acusados de violação de menor e de homicídio qualificado. Foram usados cães pisteiros, que detetaram vestígios de sangue num altar na casa Miguel Ángel Jiménez. Os investigadores recolheram provas e garantem que o local era usado em "rituais diabólicos". A procuradora adianta ainda que outras três pessoas indiretamente relacionadas com o caso foram detidas: Rodolfo Sequeira, que esteve envolvido no sequestro da criança, David Tomás Sosa e Ramón Salvatierra, acusados de obstrução à Justiça, por terem escondido pormenores sobre o caso.

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