sábado, 30 de dezembro de 2017

Prepare-se para uma mini idade do gelo em 2030


Em 2030, a Terra pode atravessar uma mini idade do gelo, devido à redução drástica de actividade solar. As temperaturas deverão começar a descer em 2021, indica a investigação liderada por universidades do Reino Unido e da Rússia.

As previsões são feitas através de um modelo matemático, criado pela professora Valentina Zharkova da Universidade de Northumbria, com base em dados recolhidos em Moscovo acerca dos movimentos de duas ondas magnéticas originárias do Sol.

Durante três ciclos solares (cada um dura entre 10 e 12 anos), haverá uma menor actividade magnética. Sempre que se verificaram situações destas, registaram-se períodos de muito frio na Terra. O primeiro ciclo em que se registam alterações é o que começa em 2021, indica a Sky News.

O modelo matemático não é uma prova absoluta em como haverá a mini idade do gelo, mas tem 97% de exactidão. Assim, permite que se espere um período conhecido como o "mínimo de Maunder". No último registado, entre 1645 e 1715, o rio Tamisa congelou.

Contudo, o modelo não integra circunstâncias como o aquecimento global, o que dá esperança a Zharkova: "Espero que o aquecimento global seja anulado por este efeito, o que dá à Humanidade e à Terra 30 anos para resolver o problema da poluição." 
fonte: Sábado

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Cientistas descobrem na Amazónia a primeira ave híbrida do mundo


Especialistas canadianos descobriram por acaso que as aves Lepidothrix vilasboasi, uma espécie rara da Amazónia, são as primeiras aves "híbridas" no território da América e talvez de todo o mundo, diz um artigo publicado na revista PNAS.

"Há inúmeras plantas híbridas, mas entre os animais vertebrados os híbridos são muito raros", afirmou Jason Weir, especialista da universidade de Toronto.

Normalmente, cientistas chamam de híbridos os descendentes de duas espécies diferentes de animais que, de alguma maneira, trocaram material genético. Em geral, os híbridos se encontram entre plantas, mas não entre os animais. Falando das aves, até hoje não foi conhecido nenhum caso de híbrido natural.

A raridade dos híbridos se deve ao facto de serem estéreis e não poderem se multiplicar, o que não os permite a criar uma espécie separada, mesmo que tenham vantagens perante ambas as espécies parentais. Entre as excepções desta regra estão o golfinho-clímene, bisão-europeu (híbrido do bisão-das-planícies e ancestrais de vacas) e o cão-selvagem-asiático (descendentes de coiotes e lobos).

Weir e seus colegas acreditam ter descoberto o primeiro híbrido de aves. Durante expedições à Amazónia, eles estudaram laços parentais de pipras, aves tropicais sul-americanas. Após analisar o ADN das aves, cientistas descobriram a origem extraordinária da subespécie Lepidothrix vilasboasi (dançador-de-coroa-dourada).

Os resultados da pesquisa mostraram que o ADN desta subespécie é constituído por duas partes diferentes: 20% do uirapuru-de-chapéu-branco (Lepidothrix nattereri) e 80% do cabeça-de-prata (Lepidothrix iris). Segundo a análise, a subespécie surgiu recentemente — cerca de 180 mil anos atrás.

Isso aconteceu graças a dois factores: isolamento significativo dos ancestrais dessas aves e o fato dos últimos também terem surgido há pouco tempo — cerca de 300 mil anos atrás.

O processo de hibridação fez com que a estrutura da plumagem dos machos da ave se mudasse, tornando-se muito pálida. Por essa razão, com a evolução, representantes do Lepidothrix vilasboasi, desenvolveram uma plumagem amarela vivida, que atrai as fêmeas. Essa mudança, segundo Jason Weir, é a razão pela qual as aves se tornaram uma espécie separada e não uma variante de seus ancestrais.

fonte: Sputnik News

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Homem diz ter perdido a virgindade com extraterrestre


Homem diz ter a virgindade com extraterrestre





Homem pinta quadros com extraterrestres

David Huggins, um reformado e divorciado, de 74 anos, natural de Geórgia, nos EUA, afirma que perdeu a virgindade com uma extraterrestre, quando tinha 17 anos, e teve centenas de filhos, não só com ela, mas com outras alienígenas. O homem diz que é visitado por uma comunidade de "seres", como lhes chama, desde os oito anos de idade. 

De acordo com os relatos de Huggins ao jornal britânico Daily Mail, o seu mais recente encontro íntimo com uma mulher extraterrestre ocorreu "lá", no sítio que ele descreve como vago e inexplicável. E, rapidamente, sem se dar conta, já tinha voltado para a sua cama, em Hoboken. Segundo Huggins, os bebés, filhos dele e das alienígenas, permaneceram "lá" e ele não tem contacto com eles. 

O realizador Brad Abrahams entrevistou Huggins para o seu documentário 'Love and Saucers'. O filme fala sobre a experiência alienígena do reformado de Geórgia. "Ouvir estas coisas da boca de um homem que parece tão terra-a-terra e tão normal. A maneira como ele fala sobre isto é uma verdadeira dicotomia. Isto desarma-te, deixa-te aberto para o escutares como outro ser humano, não como alguém desequilibrado", contou o realizador britânico ao Daily Mail. 

David Huggins pintou mais de 100 quadros que descrevem as suas experiências com "seres" de outro mundo. Crescent, nome dado pelo homem à alienígena que lhe tirou a virgindade e com quem gerou centenas de filhos, é uma das personagens principais das pinturas. 


domingo, 17 de dezembro de 2017

Pentágono confirma que investigou OVNIS até 2012





Objeto Voador Não Identificado (OVNI)


O Senador Democrata Herry Reid

A pergunta é lançada pela agência Reuters: "O Pentágono ainda tem um programa de OVNIS? A resposta, tal como o assunto em questão, parece ser misteriosa. 

 O Pentágono admitiu oficialmente este sábado que manteve, até 2012, um programa de investigação de objetos voadores não identificados, conhecidos pela sigla ONVI. Que terá custado aos cofres americanos, cera de 20 milhões de euros - apesar de tudo, uma soma irrisória no orçamento da defesa americana. 

Um segredo nem sempre bem guardado - há muito que circulavam rumores em Washington - mas que caiu de vez este sábado, por causa dos artigos publicados pelo New York Times e pelo site Politico. 

 O cérebro do programa Advance Aerospace Threat Identification Programme (Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais) foi o senador democrata Harry Reid, agora retirado, mas que chegou a ser líder da minoria (uma espécie de líer da Oposição) no Senado. 

 Sabe-se agora que o programa foi dirigido pelo oficial de inteligência Luis Elizondo, no quinto andar do anel C do edifício do Pentágono, uma sala pouco acessível no compexo labiríntico que é o edifício sede do Departamento de Defesa dos EUA. "estávamos a tentar tirar o vodu de uma ciência vodu", disse o oficial à Politico numa entrevista sobre o programa que dirigiu. 

 Elizondo demitiu-se em outubro e está agora a trabalhar com Robert Bigelow, um magnata da indústria aeronáutica que é amigo e financiador das campanhas de Reid. E, claro, também um entusiasta do Espaço e da possibilidade de vida extra-terrestre. 

 "Não me sinto embaraçado ou envergonhado ou arrependido por ter posto esta coisa a andar. Fiz algo que nunca alguém tinha feito antes", diz ao New York Times o político que nunca escondeu o seu fascínio pelo Espaço. Foi ele que alocou ao programa os fundos necessários para que este funcionasse, entre 2007 e 2012. 

 Apesar de, oficialmente, o programa ter sido cancelado devido ao corte nos custos, os media americanos noticiam que continua a haver investigadores do Estado a analisar voos estranhos, fenómenos não explicados e a detetar objetos não identificados. 

 A Reuters perguntou ao Departamento de Defesa se a investigação de OVNIS ainda se mantinha. A resposta foi da porta-voz do Pentágono, Laura Ochoa, foi evasiva. "O Departamento leva a sério todas as ameaças ou potenciais ameaças contra as nossas pessoas e bens, e a nossa missão toma medidas sempre que se desenvolve informação credível". 

No início deste ano, a CIA libertou milhões de páginas de documentos entretanto desclassificados, incluindo relatos de avistamentos de objetos voadores. Como diz o senador Reid, "a verdade está aí fora. Está mesmo". O que achou desta notícia? 


Homem perfurado por lança de quase dois metros sobrevive por milagre






Imagens chocantes mostram vítima à espera de ser tratada no hospital, ainda com o objecto espetado nas costas.

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/homem-perfurado-por-lanca-de-quase-dois-metros-sobrevive-por-milagre?ref=insolitos_MaisNoticias
Imagens chocantes mostram vitima à espera de ser tratada no hospital, ainda com o objecto espetado nas costas
Imagens chocantes mostram vítima à espera de ser tratada no hospital, ainda com o objecto espetado nas costas. 


Um homem sobreviveu por milagre depois de ter sido perfurado por uma lança de 182 centímetros, na província de Anhui, na China. Imagens chocantes mostram a vítima à espera de ser tratada no hospital local, ainda com o objeto espetado nas costas. Segundo a imprensa britânica, o homem estava sentado no carro quando alguém atirou a lança pela janela atingindo-o nas costas. A identidade da vítima e do atirador, que se pensa ser um assassino, é ainda desconhecida. A polícia afirmou que a lança vermelha – utilizada durante séculos pelos guerreiros imperiais da China – media 182 centímetros, mas foi cortada para facilitar o transporte. De acordo com testemunhas, os médicos estavam hesitantes em remover a lança das costas do homem, com medo que a vítima sangrasse até à morte. Por isso, em vez de extraírem o objeto, apenas encurtaram o tamanho e transferiram o individuo para outro hospital, no leste da China. Depois de chegar à província de Zhejiang, o homem foi submetido a uma cirurgia para remover a ponta da lança e agora encontra-se estável e preparado para voltar à normalidade do dia-a-dia. As autoridades confirmaram que estão a investigar a tentativa de assassinato, mas recusaram-se a identificar algum suspeito.

Um homem sobreviveu por milagre depois de ter sido perfurado por uma lança de 182 centímetros, na província de Anhui, na China. Imagens chocantes mostram a vítima à espera de ser tratada no hospital local, ainda com o objeto espetado nas costas. 

Segundo a imprensa britânica, o homem estava sentado no carro quando alguém atirou a lança pela janela atingindo-o nas costas. A identidade da vítima e do atirador, que se pensa ser um assassino, é ainda desconhecida. 

A polícia afirmou que a lança vermelha – utilizada durante séculos pelos guerreiros imperiais da China – media 182 centímetros, mas foi cortada para facilitar o transporte. 

De acordo com testemunhas, os médicos estavam hesitantes em remover a lança das costas do homem, com medo que a vítima sangrasse até à morte. Por isso, em vez de extraírem o objeto, apenas encurtaram o tamanho e transferiram o individuo para outro hospital, no leste da China. 

Depois de chegar à província de Zhejiang, o homem foi submetido a uma cirurgia para remover a ponta da lança e agora encontra-se estável e preparado para voltar à normalidade do dia-a-dia. 

As autoridades confirmaram que estão a investigar a tentativa de assassinato, mas recusaram-se a identificar algum suspeito. 


sábado, 16 de dezembro de 2017

Mistura de dinossauro com cisne: encontrada criatura mais estranha de todas


Cientistas descobriram um fóssil extremamente incomum de um dinossauro emplumado que parece um pato ou cisne com dentes e garras, segundo artigo, publicado pela revista Nature.

O esqueleto fossilizado possivelmente foi encontrado no deserto de Gobi, na Mongólia contemporânea, tendo sido saqueado ilegalmente do país antes de ser descoberto por arqueólogos.


Fóssil do dinossauro Halszkaraptor escuilliei

O dinossauro, denominado Halszkaraptor escuilliei, pertence a uma espécie desconhecida que podia viver tanto em terra como na água e com certo parentesco com velociraptores.

Acredita-se que os cisnes da antiguidade habitaram nosso planeta entre 71 e 75 milhões de anos. Além das presas agudas, tinham um pescoço de cisne, garras mortíferas afiadas como navalhas em seus pés, um bico de pato e membros dianteiros que facilitavam a natação.



"Se somarmos todas as características, veremos que se tratava de um animal anfíbio: podia correr pela terra, como imaginamos os dinossauros e, além disso, podia entrar na água", disse o paleontólogo Vincent Fernandez, acrescentando que o corpo da criatura era aproximadamente do tamanho de um pato, mas com uma cauda e patas mais longas.

O novo fóssil foi desenterrado no deserto de Gobi, uma zona rica em fósseis de dinossauros e conhecida como Ukhaa Tolgod, onde havia rios e lagos.

Detalhes da origem do fóssil continuam incompletos, pois o esqueleto passou anos em colecções privadas depois de ter sido tirado ilegalmente da Mongólia. Acabou nas mãos de cientistas e agora será devolvido ao seu país de origem graças ao proprietário mais recente, coleccionador e distribuidor de fósseis, François Escuillié.

O dinossauro foi baptizado de Halszkaraptor escuilliei em homenagem ao falecido paleontólogo Halszka Osmolska e ao coleccionador Escuillié.

fonte: Sputnik News

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Rotação da Terra abranda misteriosamente e aumentam os sismos


Os cientistas encontraram evidências de que no próximo ano haverá um forte aumento no número de grandes sismos em todo o mundo. A rotação da Terra, tal como outros fatores naturais, é cíclica, abrandando por alguns milissegundos por dia e acelerando novamente.

Segundo os geofísicos, a velocidade de rotação da Terra é influenciada pela atividade existente nas profundezas do planeta e isso poderá estar sincronizado com a atividade sísmica.

O Planeta Terra está a abrandar milissegundos

Os geofísicos são capazes de medir a velocidade da rotação da Terra de forma extremamente precisa, calculando pequenas variações na ordem dos milissegundos. Agora, os cientistas acreditam que uma desaceleração da rotação da Terra é o vínculo com um aumento cíclico observado nos terremotos.

Para começar, a equipa de investigação de geólogos analisou cada sismo ocorrido desde 1900 numa magnitude igual ou superior a 7 na escala de Richter. Os investigadores procuravam tendências na ocorrência de grandes terremotos. O que eles descobriram é que, quase todos os 32 anos, houve um aumento no número de terremotos significativos em todo o mundo.


A equipa ficou intrigada quanto à raiz de causalidade dessa ciclicidade na taxa de terremotos. Compararam-no com uma série de conjuntos de dados históricos globais e encontraram apenas um que mostrou uma forte correlação com o aumento nos terremotos. Essa correlação foi com a desaceleração da rotação da Terra. Especificamente, a equipa observou que, em torno de cada 25-30 anos, a rotação da Terra começou a diminuir a velocidade e essa desaceleração aconteceu logo antes do aumento nos terremotos. A desaceleração da rotação historicamente durou 5 anos, com o último ano a desencadear um aumento nos terremotos.

Para adicionar um toque interessante à história, 2017 foi o quarto ano consecutivo em que a rotação da Terra diminuiu. É por isso que a equipa de investigação acredita que podemos esperar mais terremotos em 2018, é a última desaceleração de 5 anos na rotação da Terra.

O que está a causar o abrandamento da rotação da Terra?

Tal como acontece com muitas descobertas novas na ciência, esta história começou com os dados que suportam a desaceleração cíclica, em seguida, aceleram a rotação da Terra. Para explicar esse fenómeno criou-se assim uma equipa de cientistas encarregada de descobrir o “porquê”. Embora não tenham certeza dos mecanismos que produzem essa variação, existem algumas hipóteses.

Uma hipótese envolve o núcleo externo da Terra, uma camada com 2.200 km de espessura composta por ferro e níquel em estado líquido. Essa camada circula por baixo do manto inferior sólido. Trata-se de material derretido que se mexe num padrão mais ou menos previsível.

Este é um movimento de grande magnitude que, para além de ser responsável por criar o campo magnético terrestre, tem poder suficiente para alterar o movimento de rotação do planeta, conseguindo quer acelerar, quer mesmo desacelerar em apenas um milissegundo. Esse abrandamento não é percetível para nós humanos, nem mesmo detetável pelos ponteiros dos nossos relógios, mas é detetável nos relógios atómicos. Julgam os geofísicos ser esse o tal fenómeno causador do abrandamento.


Abrandamento da rotação da Terra e aumento dos sismos

Poderá ter tudo a ver, mas nesta altura os dados apenas observam uma correlação marcante, mas nenhuma causalidade. Assim, os cientistas ainda não sabem se esta mudança na rotação da Terra é a causa de uma queda nos terremotos.

Embora não haja ligação direta entre os dois, a tendência ao longo do último século sugere que 2018 será um ano invulgarmente ativo para terremotos. Normalmente, haverá 15-20 grandes terremotos (M 7.0 ou superior). No entanto, durante o levantamento notável nos terremotos que alinham ao 5º ano da desaceleração da rotação da Terra, há em média 25-30 grandes terremotos.

Os terremotos continuam a ser o desastre natural mais difícil de prever. Tendem a ocorrer com pouco ou nenhum aviso prévio e, portanto, podem ser incrivelmente destrutivos. Muitas vezes, os geólogos estão limitados às tendências históricas dos dados para prever a probabilidade de um terremoto ocorrer. Esta nova pesquisa fornece outro conjunto de dados para informar as comunidades sobre os riscos a curto prazo que enfrentam.


fonte: Pplware Sapo

O ferro trabalhado na Idade do Bronze vinha de meteoritos


O ferro utilizado em artefactos da Idade do Bronze foi sempre de origem meteórica, segundo demonstrou um investigador do Museu Nacional da História Natural de França.

Ainda que os meteoritos já tenham sido reconhecidos como uma fonte deste metal, a comunidade científica não tinha conseguido determinar se representavam a maioria ou apenas alguns artefactos de ferro da Idade do Bronze.

Albert Jambon conseguiu estabelecer a origem meteórica exclusiva destes insólitos artefactos e como esta prática foi abandonada durante a Idade do Ferro. O seu trabalho foi publicado na edição de dezembro de 2017 da revista Journal of Archaelogical Science.

A Idade do Ferro começou em Antólia e Cáucaso por volta de 1200 antes de Cristo. Mas quase 2 mil anos antes, várias culturas fabricaram objetos com ferro. Esses artigos eram extremamente raros e sempre muito apreciados.

O mineral ferro abunda na superfície terrestre. Então, o que fazia com que estes artefactos fossem tão valiosos? A investigação inicial mostrou que alguns deles eram feitos com ferro de meteoritos, o que levou os cientistas a perguntarem-se quantos mais existiriam.

Albert Jambon reuniu os dados disponíveis e realizou a sua própria análise química não destrutiva de amostras utilizando um espectómetro portátil de fluorescência de raios-x. A sua coleção de artefactos de ferro inclui contas de Gerzeh (Egito, 3200 a.C.), uma espada curta, conhecida como adaga, de Alaca Höyük (Turquia, 2500 a.C.), um colar de Umm el-Marra (Síria, 2300 a.C.), um machado de Ugarit (Síria, 1400 a.C.) e várias outras da civilização da dinastia Shang (China, 1400 a.C.), assim como a adaga, bracelete e almofada de Tutankhamon (Egito, 13500 a.C.).

A investigação revelou que um destes artefactos da Idade do Bronze foi feito com ferro meteórico. Quando se formam grandes corpos celestes como o nosso planeta, quase todo o níquel – elemento químico – se desloca até ao núcleo de ferro fundido. Por isso, é extremamente raro encontrá-lo à superfície.

No entanto, alguns meteoritos são criados quando os corpos celestes se quebram. Se estes meteoritos são compostos do material central, na sua maioria contêm ferro com altos níveis de níquel e cobalto.

Esta característica permite identificar a fonte de ferro. O ferro meteórico também se encontra no estado metálico, pronto a ser usado, o que explica por que se usou em todos os artefactos de ferro da Idade de Bronze.

Pelo contrário, os compostos de ferro nos minerais terrestres primeiro têm que ser submetidos ao processo de redução, que elimina o oxigénio unido para produzir o metal desejado. Esta é a base da fundição em fornos, um avanço que marcou o começo da Idade de Ferro.

Com a fundição, as culturas da Idade do Ferro puderam esquecer o metal extraterrestre raro e usar de forma generalizada os minerais de ferro terrestres, muito mais abundantes e fáceis de conseguir.

As descobertas de Albert Jambon refutam certas teorias que propõem que as ligas de ferro carregadas de níquel se obtiveram dos minerais terrestres.

fonte: ZAP aeiou

Cérebros congelados em nitrogénio líquido estão sendo preparados para serem "despertados".


Cérebro congelado, considerando os avanços notáveis ​​que foram feitos na medicina nos últimos anos, é difícil acreditar que algo é realmente impossível.

As inteligências artificiais estão diagnosticando doenças, os cyborgs da vida real caminham entre nós e estamos encontrando novas pistas promissoras na nossa busca pela imortalidade. Ainda há avanços notáveis ​​a caminho, mas se qualquer equipe de pesquisa realmente enfrenta chances aparentemente insuperáveis, deve ser o do professor Sergio Canavero, director do Grupo de Neuromodulação Avançada em Turim.

Há quatro anos, o neurocirurgião aclamado anunciou seu plano para completar o primeiro transplante de cabeça humana no mundo, e nesta semana, numa entrevista à OOOM, ele confirmou que a operação controversa ocorrerá nos próximos 10 meses. De acordo com Canavero, a operação terá lugar em Harbin, na China, com Xiaoping Ren da Universidade Médica de Harbin liderando a equipe cirúrgica, e ao contrário de relatórios anteriores, um cidadão chinês, não o russo Valery Spiridonov, será o destinatário de um organismo doador.

No entanto, os destaques da entrevista de Canavero não têm nada a ver com o transplante da cabeça, mas o que ele planeia fazer a seguir: "Assim que ocorreu o primeiro transplante da cabeça humana, isto é, 2018, podemos tentar acordar a primeira cabeça congelada " .

Vida após a morte?

Canavero planeia eliminar o cérebro de uma cabeça congelada a -196 graus Celsius e submergida em nitrogénio líquido. Então ele colocará o cérebro no corpo de um doador na tentativa de devolver o paciente da morte e, no processo, esclarecer as questões da humanidade sobre a vida futura.

"Se fizermos essa pessoa voltar à vida, receberemos a primeira versão real do que realmente acontece após a morte ", disse Canavero. "O transplante da cabeça nos dá a primeira ideia de se há uma vida futura, um céu, um além, ou o que você quer chamar, ou se a morte é apenas um piscar de luz e isto é" .

Claramente, isto faz parte da ficção científica, e a comunidade médica, e a sociedade em geral, têm todas as razões para ser muito cépticos quanto ao seu potencial de sucesso.

"Os defensores da criogenia não podem citar nenhum estudo em que um cérebro de mamífero inteiro ... tenha ressuscitado após o armazenamento em nitrogénio líquido " ,disse Clive Coen, professor de neurociência no King's College de Londres, ao The Telegraph e acrescentou: "Os danos irreversíveis foram causados ​​durante o processo de levar os cérebros dos mamíferos a temperaturas inferiores a zero".

Mesmo que funcionasse e o cérebro congelado "acordasse", não se sabe que tipo de complicações o paciente poderia experimentar, desde a diminuição das faculdades mentais até um trauma mental inimaginável. Embora vivamos agora num mundo em que o aparentemente impossível está se tornando possível, algumas experiências podem ser mais adequadas para obras de ficção científica do que hospitais modernos.



"Um presente do céu" em Taiwan. Arco-íris foi visível durante quase nove horas e pode entrar no Guinness


Professores em Taiwan afirmam ter testemunhado um arco-íris perfeitamente visível durante cerca de nove horas e planeiam que este fenómeno seja considerado um recorde mundial, diz o The Guardian.

O arco-íris durou oito horas e 58 minutos nas montanhas à volta de Taipei, de acordo com Chou Kun-hsuan, professor da Chinese Culture University.

Chou, juntamente com o colega Liu Ching-huang, documentou o arco-íris que apareceu no final de novembro, reunindo estudantes para fotografá-lo de todos os ângulos. Os professores estavam originalmente a observar o arco-íris para testar uma teoria de que as faixas de luz desciam com o passar do tempo.

"Foi incrível ... Parecia um presente do céu ... É tão raro", disse Chou à BBC . "Quando passámos o recorde anterior depois de passar seis horas, quase não conseguimos ficar sentados para o almoço". 

A combinação de monções sazonais 'atrapalhando' o ar húmido, a falta de ventos fortes e o céu parcialmente nublado permitiu que o arco-íris fosse visível por tanto tempo. A humidade formou nuvens e causou um fluxo constante de chuva, mas ainda havia muita luz do sol. Assim, a luz solar que passa pela chuva e a humidade no ar cria o fenómeno, mas apenas quando visto do ângulo correto.




Want to see the longest #rainbow? KunHsuan Chou, professor at Chinese Culture University in #Taiwan, registered a that lasted more than 6 hours (27 and 30 Nov 2017) HT @weatherrisk #WorldRecord

Chou planeia candidatar o sucedido ao Guinness World Records, como o arco-íris visível mais longo do mundo. O fenómenos anterior com maior duração durou seis horas e foi visto no Reino Unido, em março de 1994.

"Com as 10.000 fotos que tirámos no nosso departamento e muitas mais tiradas por outros no campus e por pessoas que vivem nas proximidades, estou confiante que podemos provar que este arco-íris durou nove horas", disse Chou. O arco-íris foi registado desde as 06h57 até às 15h55.

fonte: SAPO 24

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Mistério da base secreta americana é revelado, e não tem nada a ver com OVNIs


Recentemente, foi detectada uma actividade incomum na base aérea secreta dos EUA em Nevada. Os especialistas acreditam que se trata de provas do novo bombardeiro pesado de produção dos EUA.

Ao monitorizar a base, os jornalistas da edição The Aviationist chegaram à conclusão de que está em curso testes secretos do novo bombardeiro pesado B-21 Raider no território da misteriosa Área 51. Anteriormente, até surgiram teorias de que a base estaria sendo usada para comunicar com extraterrestres.

"Nós não sabemos exactamente o que está acontecendo na Área 51, mas, depois de visitar o local no início de novembro, estamos bastante seguros de que algo importante está sendo preparado lá", observa Tom Demerly, autor do artigo.




With New Projects in Development, and New Construction, Groom Lake Seems To Be Ramping Up. Based On Satellite Imagery Analysis Are We Seeing B-21 Raider Development and Testing Activity at Area 51? Story: https://wp.me/p2TYIs-cgZ

​Os pesquisadores baseiam-se, entre outras coisas, na intensificação da actividade aérea na área, bem como no facto de terem surgido um grande hangar e uma nova pista de pouso no local.

Espera-se que o bombardeiro pesado B-21 Raider, capaz de transportar ogivas termonucleares, entre no serviço da Marinha dos EUA em 2025.

Os especialistas estimam que o preço de um Raider B-21 atinja 600 milhões de dólares.

fonte: Sputnik News

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Descoberta misteriosa estátua de leoa na cidade dos Apóstolos de Jesus


Estátua de leoa com 600 quilos encontrada em El-Araj, Israel.

Arqueólogos israelitas encontraram, por acaso, uma surpreendente estátua de uma leoa, com quase 600 quilos e 1500 anos, entre o entulho de um edifício moderno na cidade que se acredita ter sido a antiga Julias, de onde eram três Apóstolos de Jesus Cristo.

A estátua de basalto, representando uma leoa, foi encontrada acidentalmente, numa pilha de entulho que tinha sido removida de um edifício moderno, onde os arqueólogos pretendiam realizar escavações.

A descoberta ocorreu em El-Araj, na costa norte do Mar da Galileia, em Israel, e ganha especial importância porque se acredita que era aí que se situava a antiga cidade romana de Julias, de onde eram naturais três Apóstolos de Jesus, Pedro, André e Filipe.

Julias terá sido construída dentro ou como extensão da cidade bíblica de Betsaida e foi palco de alguns dos milagres de Jesus Cristo, conforme vem descrito na Bíblia.

El-Araj vem sendo alvo de escavações arqueológicas há vários anos e o director das pesquisas, Mordechai Aviam, está certo de que Julias se situou na área onde existe a actual cidade israelita. Por isso, embora a estátua agora encontrada evidencie sinais de origem judaica, Aviam nota ao jornal Haaretz que pode ter pertencido a um edifício não-judaico.

Encontrada em excelente estado de conservação, a estátua terá cerca de 1500 anos, datando de entre o Século IV a VI depois de Cristo, conforme refere ao Haaretz o arqueólogo que liderou as escavações em El-Araj.

Com quase 600 quilos de peso, é uma representação tridimensional da cabeça de uma leoa, incluindo juba, presas e língua, com o corpo a duas dimensões, com uma cauda pendurada entre as pernas.

“Parece-se muito com outras estátuas de leões e de leoas descobertas em sinagogasnos Altos de Golan”, aponta Aviam.

Apesar das suspeitas de que será de origem judaica, não se sabe se foi esculpida pelos primeiros Cristãos, por Judeus ou por pagãos. O arqueólogo diz que é demasiado cedo para tirar conclusões e que são necessárias mais análises para chegar a certezas.

fonte: ZAP aeiou

Mistério do Abominável Homem das Neves pode ter sido resolvido

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Equipa de cientistas analisou material genético de nove supostos Ieti e revelou os resultados.

Cientistas verificaram que amostras de ossos, dentes, pele, cabelo e fezes atribuídas a nove espécimes do chamado Abominável Homem das Neves, criatura mitológica gigante dos Himalaias semelhante a um macaco, eram de cão e ursos.

O estudo em causa, a ser publicado na revista científica britânica Proceedings of the Royal Society, incidiu sobre o ADN (material genético) de amostras de nove supostos Ieti, nome por que é também conhecida a criatura bípede. 

As amostras, recolhidas nos Himalaias, a mais alta cadeia montanhosa do mundo, e no planalto do Tibete, são provenientes de museus e coleções privadas. 

A análise genética revelou que um dos 'Ietis' correspondia, afinal, a um cão e os restantes oito a ursos-negros asiáticos, a ursos-pardos dos Himalaias e a ursos-pardos tibetanos. 

"Claramente, uma grande parte da lenda Ieti tem a ver com os ursos", sustentou a coordenadora do estudo, Charlotte Lindqvist, da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos. 

Para a bióloga e professora, citada em comunicado da universidade, "a ciência pode ser uma ferramenta útil para explorar as raízes dos mitos sobre as criaturas grandes e misteriosas". 

O novo estudo genético, que o grupo de Charlotte Lindqvist considera ser mais completo do que outros que foram feitos em busca do presumível ADN do Abominável Homem das Neves, poderá ajudar também a resolver um mistério científico, o de como os ursos asiáticos evoluíram. 

Os cientistas sequenciaram o ADN mitocondrial de 23 ursos asiáticos, incluindo os oito falsos Ieti, e compararam os dados genéticos com os de outras espécies de ursos. 

Das análises realizadas, a equipa concluiu que os ursos-pardos do Tibete partilham um antepassado comum próximo com os ursos da América do Norte, da Europa e da Ásia, enquanto os ursos-pardos dos Himalaias pertencem a uma linhagem evolutiva diferente. 

A divisão terá ocorrido há cerca de 650 mil anos, durante o período glacial, de acordo com os investigadores. 


Menino violado e esquartejado vivo em ritual satânico



Quatro homens e uma mulher, diretora de uma escola em Quimilí, na Argentina, foram detidos esta semana por serem suspeitos da morte do pequeno Mario Agustín Salto, de 11 anos. 

O menino desapareceu em junho do ano passado, depois de ter dito à família que ia pescar. O corpo de ‘Marito’ foi encontrado 48 horas depois. A autópsia apurou que a criança foi violada e asfixiada com um arame até perder os sentidos. Ainda com vida, Mario foi esquartejado. O corpo foi encontrado desmembrado num rio. 

Desde então que a polícia investigava o caso e só agora, mais de um ano depois do macabro crime, foram efetuadas detenções. Quase todos os suspeitos pertencem à mesma família. Tratam-se de Miguel Ángel Jiménez, de 58 anos, conhecido como ‘o Bruxo’, a mulher, Arminda Lucrecia Diáz, de 57 anos, diretora da Escola 1214 e professora do Ensino Secundário para Adultos, o filho de ambos, Alfredo Daniel Albarracín, de 40 anos, e Pablo Ramírez, amigo da família, de 38 anos, conhecido localmente como ‘O Louco’. 

A procuradora encarregue do caso, Rosa Falco de Rainieri, explicou que o menino "foi morto durante um ritual satânico" e que há "muitas provas que dão indícios das causas da morte". Todos os detidos estão acusados de violação de menor e de homicídio qualificado. 

Foram usados cães pisteiros, que detetaram vestígios de sangue num altar na casa Miguel Ángel Jiménez. Os investigadores recolheram provas e garantem que o local era usado em "rituais diabólicos". 

A procuradora adianta ainda que outras três pessoas indiretamente relacionadas com o caso foram detidas: Rodolfo Sequeira, que esteve envolvido no sequestro da criança, David Tomás Sosa e Ramón Salvatierra, acusados de obstrução à Justiça, por terem escondido pormenores sobre o caso.


Quatro homens e uma mulher, diretora de uma escola em Quimilí, na Argentina, foram detidos esta semana por serem suspeitos da morte do pequeno Mario Agustín Salto, de 11 anos. O menino desapareceu em junho do ano passado, depois de ter dito à família que ia pescar. O corpo de ‘Marito’ foi encontrado 48 horas depois. A autópsia apurou que a criança foi violada e asfixiada com um arame até perder os sentidos. Ainda com vida, Mario foi esquartejado. O corpo foi encontrado desmembrado num rio. Desde então que a polícia investigava o caso e só agora, mais de um ano depois do macabro crime, foram efetuadas detenções. Quase todos os suspeitos pertencem à mesma família. Tratam-se de Miguel Ángel Jiménez, de 58 anos, conhecido como ‘o Bruxo’, a mulher, Arminda Lucrecia Diáz, de 57 anos, diretora da Escola 1214 e professora do Ensino Secundário para Adultos, o filho de ambos, Alfredo Daniel Albarracín, de 40 anos, e Pablo Ramírez, amigo da família, de 38 anos, conhecido localmente como ‘O Louco’. A procuradora encarregue do caso, Rosa Falco de Rainieri, explicou que o menino "foi morto durante um ritual satânico" e que há "muitas provas que dão indícios das causas da morte". Todos os detidos estão acusados de violação de menor e de homicídio qualificado. Foram usados cães pisteiros, que detetaram vestígios de sangue num altar na casa Miguel Ángel Jiménez. Os investigadores recolheram provas e garantem que o local era usado em "rituais diabólicos". A procuradora adianta ainda que outras três pessoas indiretamente relacionadas com o caso foram detidas: Rodolfo Sequeira, que esteve envolvido no sequestro da criança, David Tomás Sosa e Ramón Salvatierra, acusados de obstrução à Justiça, por terem escondido pormenores sobre o caso.

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