Um homem indiano que
deu entrada no hospital devido a dores abdominais tinha centenas de
agulhas e moedas no seu estômago. A descoberta macabra foi feita durante
uma endoscopia e Maksud Khan, de 35 anos, foi prontamente operado.
O homem chegou à unidade hospitalar com dores que o incomodavam há cerca
de três meses, avança o jornal The Independent.
Os médicos fizeram o exame e nada faria prever que estas seriam causadas
por cerca de 7 quilos de objetos. "Foi o primeiro caso semelhante em
toda a minha carreira", afirmou o cirurgião Priyank Sharma, um dos que
operou Khan.
O indiano tinha 1,5 quilos apenas em agulhas, bem como mais de duas
centenas de moedas, lâminas e alguns pedaços de vidro no estômago. Foi
operado e os objetos removidos. Está fora de perigo.
Os médicos acreditam que o homem sofre de problemas mentais e que a
família não saberia destes "hábitos" de Khan.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/insolitos/detalhe/medicos-retiram-centenas-de-agulhas-e-moedas-de-estomago-de-doente?ref=insolitos_destaque
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/insolitos/detalhe/medicos-retiram-centenas-de-agulhas-e-moedas-de-estomago-de-doente?ref=insolitos_destaque
Um homem indiano que
deu entrada no hospital devido a dores abdominais tinha centenas de
agulhas e moedas no seu estômago. A descoberta macabra foi feita durante
uma endoscopia e Maksud Khan, de 35 anos, foi prontamente operado.
O homem chegou à unidade hospitalar com dores que o incomodavam há cerca
de três meses, avança o jornal The Independent.
Os médicos fizeram o exame e nada faria prever que estas seriam causadas
por cerca de 7 quilos de objetos. "Foi o primeiro caso semelhante em
toda a minha carreira", afirmou o cirurgião Priyank Sharma, um dos que
operou Khan.
O indiano tinha 1,5 quilos apenas em agulhas, bem como mais de duas
centenas de moedas, lâminas e alguns pedaços de vidro no estômago. Foi
operado e os objetos removidos. Está fora de perigo.
Os médicos acreditam que o homem sofre de problemas mentais e que a
família não saberia destes "hábitos" de Khan.
fonte: Correio da Manhã
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