quarta-feira, 1 de abril de 2015

Raelianos querem Embaixada Extraterrestre em Portugal


Claude Vorilhon, fundador do Movimento Raeliano

O projeto, da autoria do arquiteto Marco Antunes, foi enviado oficialmente ao Governo português esta terça-feira. Apresentação pública será feita este sábado, em Lisboa.

Representantes do Movimento Raeliano Internacional (MRI) enviaram esta terça-feira ao Governo português um documento com o projeto de construção de uma embaixada extraterrestre, que será apresentado publicamente este sábado no Hotel Tivoli, em Lisboa, entre as 15h e as 19h30.

Marco Antunes, do MRI em Portugal e autor do projeto arquitetónico, confirmou ao Observador que o documento foi enviado por carta ao Ministério dos Negócios e ao Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território, em nome de Rui Machete e de Jorge Moreira da Silva, respetivamente.

O arquiteto explicou que, juntamente com o documento, foi também enviada uma carta assinada por Daniel Turcotte, agente diplomático do MRI para o Projeto da Embaixada Extraterrestre, sediado no Canadá, que explica para que servirá o edifício e quais o seus benefícios para o país.

Para a concretização do projeto, o MRI necessita de um terreno com uma área de aproximadamente quatro quilómetros quadrados, que poderá ser doado ou comprado pelo movimento. Outros pedidos incluem direitos de extraterritorialidade mais amplos e uma zona de restrição aérea pré-estabelecida em seu redor, como surge referido num comunicado divulgado pelos raelianos.

Turcotte explicou numa nota de imprensa que o edifício servirá para acolher uma civilização extraterrestre que irá regressar à Terra. “Os governos em todo o mundo sabem que uma civilização extraterrestre tem vindo a estabelecer contacto há já algum tempo”, disse Turcotte.

“Estes extraterrestres têm vindo gradualmente a preparar a humanidade para um contacto aberto. É tempo de o assumirmos e de construirmos uma embaixada para os receber oficialmente, em nome da humanidade”, acrescentou.

Portugal é um dos quatro países candidatos a receber a Embaixada Extraterrestre, cuja construção deverá ser concluída num prazo de 10 a 15 anos. Os Estados Unidos da América, França e Perú já avançaram também com um pedido de aprovação para a construção do edifício. Mas, para os raelianos, o local ideal para receber a embaixada seria Israel, devido à sua ligação com os Elohim, a raça extraterrestre que terá dado origem à vida na Terra.

De acordo com Marco Antunes, já foram feitas várias propostas diretamente aos rabis de Israel, mas foram todas recusadas. “Mesmo que a proposta seja aprovada por um destes países, será sempre dada uma última hipótese a Israel”, afirmou.

O Movimento Raeliano foi criado por Claude Vorilhon, um antigo jornalista desportivo francês. Vorilhon, mais conhecido pelo nome de Rael, acredita ter sido contactado por extraterrestres, que lhe terão passado conhecimentos sobre a origem do homem.

Os raelianos acreditam que os seres humanos foram criados cientificamente a partir da clonagem de uma raça extraterrestre conhecida por Elohim, que surge referida na Bíblia. O movimento, criado em 1973, existe atualmente em mais de 70 países e tem cerca de 80 mil seguidores.


fonte: Observador

Novas imagens dão outra perspetiva ao "Stonehenge" chinês

Around 200 mysterious stone circles have mystified experts since they were discovered in the Gobi Desert in 2003. The largest structure in this image is known as the sun circle. An expert has suggested they could have been used by nomads to worship the sun, and may have even been a site where sacrifices were made

The mysterious collection of circles and squares have been filmed from above using a drone by a local tourism association, in an attempt to further understand the structures and their origins. A aerial shot is shown. If they were used as sacrificial sites, the type of sacrifices is not known

The circles are located in the Flaming Mountain in Turpan, north west China, a matter of miles from Lianmuqin town (marked) and cover more than two-and-a-half square miles (6.6 square km)

One particular stone circle is known as the ‘Sun Circle’ (pictured) and is formed by four concentric circles, the largest of which measures 26 ft (eight metres) in diameter, with the smallest inner ring destroyed

The stone structures are built on high points of the land and some are square, with ‘exits’ to combine certain shapes (pictured). A lack of evidence of bodies at the sites has led one expert to rule out that the formations are burial sites, instead claiming they were sacrificial worship sites for ancient nomadic people

The rocks used in the structures in China (pictured) are not from the desert where the circles are located, suggesting that they were brought from afar, much like Stonehenge’s famous bluestones

A total of eight big circles have been recorded in west central Jordan, between the Wadi el-Hasa and the edge of the Shara escarpment. There is also a second group, made of four Big Circles, just north of Azraq Oasis. Pictured is circle J1, known locally as Qasr Abu el-Inaya. It is located 2.4 miles (4km) west of the Hedjaz Railway and Desert Highway

Experts have said that the stone circles (pictured) are in line with local historical traditions, but very little is known about them, including their age

The circles and squares (pictured) are all located on higher ground, which fits the selection conditions for ancient worship ceremonies

A televisão chinesa colocou um drone a filmar as estranhas formações rochosas do deserto de Gobi, usadas no passado, provavelmente, como santuário.

Chamam-lhe "Stonehenge" chinês e os cientistas não têm muitas dúvidas em encontrar semelhanças com o que existe em Inglaterra.

São cerca de 200 marcos transportados para aquele local, - são feitos de rochas que não existem na região (deserto de Gobi) -, numa disposição circular, o que faz com que sejam conhecidos localmente como "os círculos estranhos".

Descobertas em 2003, continuam a intrigar os cientistas e a merecer muita atenção. Mas só agora se conseguiram imagens mais esclarecedoras, a partir de um drone enviado pela CCTV.

A opinião dos cientistas é que aquele seria um local de culto para os nómadas que atravessavam a região.

fonte: TSF

Faça o seu próprio robô

Faça o seu próprio robô

Quer um ajudante doméstico electrónico? Faça-o em casa. A mensagem é a nova coqueluche dos adeptos do faça-você-mesmo. Uma dupla de engenheiros informáticos polacos acaba de desenvolver um sistema que permite a montagem do nosso próprio robô. Dominik Nowak e Radoslaw Jarema fundaram uma pequena empresa chamada Husarion e lançaram-se ao financiamento colectivo via Kickstarter. Acabaram por exceder o orçamento para lançarem a empresa e conseguiram desenvolver software e hardware para o fabrico ‘caseiro’ de robôs, a que chamaram RoboCORE.

É claro que não é possível montar um C3PO – o robôzito humanóide dourado de A Guerra das Estrelas – com o qual possamos conversar ou dissertar sobre filosofia alienígena. Mas podemos, sem termos a mínima noção de engenharia e electrónica, desenvolver pequenos robôs como hobby, para brincar ou para pequenas tarefas.

O software é compatível com quase todos os sistemas mecânicos, garantem Nowak e Jarema, até mesmo com o Mindstorm da Lego e pode ser alojado na cloud (passando a ser utilizável em qualquer local) para controlar o robô que se construiu. “Temos em conta que muitas empresas de tecnologia complexa começaram em garagens”, diz Nowak à agência Reuters. “E esperamos que as pessoas nas garagens de todo o mundo possam construir robôs baseados nas nossas soluções”. Um dos exemplos do funcionamento do sistema pode ser visto aqui:


fonte: Sol

Quem são as quatro pessoas ainda vivas que nasceram no século XIX?


Misao Okawa foi a pessoa mais velha do mundo até à sua morte esta quarta-feira.Fotografia © EPA/KURENAI NURSING HOME HANDOUT

Com a morte de Misao Okawa, só restam quatro mulheres cuja data de nascimento é nos anos 1890.

Com a morte da mulher mais velha do mundo, Misao Okawa, esta quarta-feira, restam apenas quatro pessoas que nasceram no século XIX, todas mulheres, e três delas americanas. O título de pessoa mais velha pertence agora a Gertrude Weaver, que tem 116 anos, nascida ainda em 1898.

Misao Okawa nasceu em março de 1898, apenas alguns meses antes de Gertrude Weaver, que terá nascido perto do dia 4 de julho, dia da independência norte-americana, no mesmo ano. Agora, a supercentenária Gertrude é a pessoa mais velha do mundo, e continua a viver no estado onde nasceu, no Arkansas.

Gertrude Weaver é a 7.ª pessoa mais velha que alguma vez viveu cuja idade foi confirmada pelo Instituto de Investigação de Gerontologia. Gertrude casou-se com 17 anos e viveu toda a vida nos Estados Unidos.

Um pouco mais novas, outras duas americanas seguem-se a Gertrude na lista das pessoas mais velhas do mundo. Jeralean Talley e Susannah Mushatt Jones nasceram em 1899, uma em maio e outra em julho, respetivamente.

Jeralean Talley nasceu no estado de Georgia, no sul dos Estados Unidos, e viveu, enquanto jovem, numa quinta onde apanhava algodão. Teve apenas uma filha com o marido com quem esteve casada 52 anos. Também Susannah Mushatt Jones é originária do sul, do estado do Alabama, mas vive em Nova Iorque. Susannah nunca fez uma mamografia nem uma colonoscopia, mas também nunca fumou, nunca usou maquilhagem, nem nunca pintou o cabelo, conta a cadeia de televisão CBS.

A única europeia nascida no século XIX é Emma Morano, italiana e nascida nos últimos dias do século, em novembro de 1899. Morano, considerada "a avó de Itália", tem hábito de comer sempre um ovo cru e um cozido todos os dias, como lhe foi recomendado por um médico quando tinha apenas 20 anos, e diz que se encontra "bem, tranquila, como um Papa".


Aquecimento global afeta crescimento dos peixes

Aquecimento global afeta crescimento dos peixes

Fotografia © Brocken Inaglory / Wikimedia Commons

O aumento das temperaturas atrasou o ritmo de desenvolvimento das larvas dos peixes, o que os tornou mais vulneráveis aos predadores reduzindo a sua possibilidade de sobreviver.

O aumento da temperatura da água do mar está a prejudicar o desenvolvimento dos peixes na zona equatorial, ameaçando a sua sobrevivência e a das comunidades que vivem da pesca, alerta um estudo divulgado hoje na Austrália.

A investigação, realizada por cientistas da Universidade James Cook, analisou o impacto do aumento da temperatura da água em larvas de peixes recolhidas numa área de 2.000 quilómetros entre o sul da Grande Barreira de Coral e o norte da Papua Nova Guiné, próxima da linha equatorial.

"Descobrimos que onde as temperaturas aumentaram acima de um ponto perto do Equador, para 29 graus, o ritmo de desenvolvimento das larvas atrasou-se", disse o autor do estudo, Ian McLeod, num comunicado da universidade.

A maioria dos peixes marinhos atravessa uma etapa de desenvolvimento larval no mar aberto que os torna mais vulneráveis aos predadores e se passam muito tempo nesta situação têm menos possibilidades de sobreviver.

"O crescimento rápido durante a etapa larval dá-lhes vantagens de sobrevivência porque podem desenvolver-se mais cedo e sair com mais rapidez dos perigosos ambientes marítimos", explicou o cientista australiano.

O coautor do estudo, Philip Munday, alertou para a vulnerabilidade dos peixes equatoriais ao aquecimento global, enquanto outro investigador, Geoffrey Jones, advertiu que milhões de pessoas nas zonas equatoriais dependem da pesca para viver.

"Muita gente nas regiões equatoriais como a Papua Nova Guiné depende dos peixes, que são a sua principal fonte de proteínas, pelo que o estudo faz-nos refletir sobre o futuro da segurança alimentar nestes lugares", sublinhou Geoffrey Jones.


Um 'spray' invisível durante o dia que torna os cliclistas visíveis à noite

Um 'spray' invisível durante o dia que torna os cliclistas visíveis à noite

O 'spray' já está à venda em algumas lojas britânicas e Volvo planeia apostar na ideia se esta se revelar popular.

Chama-se LifePaint e é um spray invisível durante o dia, que à noite se transforma num refletor que brilha sob as luzes dos caros. A ideia é da fabricante de automóveis Volvo, para tornar as estradas mais seguras para peões e ciclistas. O spray é eficaz durante dez dias e lavável, ou seja, pode ser utilizado na roupa normal.


A marca de carros sueca está a apresentar o spray lembrando que todos os anos dezenas de milhares de ciclistas europeuas são víitmas de acidentes de viação.

A nível europeu, Portugal faz parte dos países onde a utilização deste modo de transporte ainda é baixa: apenas 1% da população usa a bicicleta em deslocações para o local de trabalho e 4,5% para passear, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística.

Mas tem vindo a aumentar e a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária calcula que a probabilidade de os ciclistas envolvidos em acidentes sofrerem uma lesão grave ou fatal é quatro vezes maior, em comparação com automóveis ligeiros. Aliás, por cada 1000 condutores de velocípedes envolvidos em acidentes, verificaram-se 88 mortos e/ou feridos graves. A maioria dos condutores de bicicleta intervenientes em acidentes de viação sofre lesões (95%), enquanto para os restantes veículos o número de vítimas não chega a 50%.

O spray já está à venda em algumas lojas britânicas e Volvo planeia apostar na ideia se esta se revelar popular.


Tem apenas 12 gramas e consegue voar três dias sobre o Atlântico sem parar

A toutinegra listrada realiza uma das migrações mais ousadas na Terra

A toutinegra listrada realiza uma das migrações mais ousadas na Terra Fotografia © Andy Reago & Chrissy McClarren / Wikimedia Commons

"Esta é uma das mais longas viagens diretas sobre a água feitas por um pássaro cantor".

A toutinegra listrada, pássaro que pesa cerca de 12 gramas, faz todos os anos a migração da América do Norte para a América do Sul voando sem parar sobre o Oceano Atlântico durante dois a três dias, segundo um estudo.

Depois de 50 anos, os cientistas tentaram confirmar essa façanha. Uma equipa internacional de biólogos, que publicaram na terça-feira os resultados do seu trabalho na revista científica britânica "Biology Letters", está convencida de ter encontrado "provas irrefutáveis".

"Esta é uma das mais longas viagens diretas sobre a água feitas por um pássaro cantor", afirma um dos autores do estudo, o investigador Bill DeLuca, num comunicado divulgado pela Universidade de Massachusetts em Amherst.

Esta ave habita geralmente nas florestas boreais do Canadá e dos Estados Unidos entre a primavera e o outono. Depois, parte para as Grandes Antilhas ou para a costa norte da América do Sul para o seu período de hibernação.

Para obter mais detalhes sobre a sua trajetória de migração, os pesquisadores instalaram geolocalizadores em miniatura, com um peso de 0,5 gramas, em 40 aves desta espécie entre maio e agosto de 2013. Vinte partiram de Vermont e outras 20 da Nova Escócia.

Graças aos dados recolhidos de cinco aves capturadas durante o seu regresso à América do Norte, os cientistas descobriram que estas aves percorrem entre 2.270 e 2.770 milhas num voo que dura entre 2,5 dias e três dias.

"Foi incrível recuperar estes pássaros, porque a viagem migratória em si é quase impossível," afirma Bill DeLuca.

O investigador Ryan Norris, da Universidade de de Guelph, no Canadá, refere, por seu turno, que "não há dúvida de que a toutinegra listrada realiza uma das migrações mais ousadas na Terra".


Descoberto fóssil de grande artrópode com 508 milhões de anos


O fóssil é de uma criatura que viveu 250 milhões de anos antes de surgirem os primeiros dinossauros ROBERT GAINES/POMONA COLLEGE/REUTERS

Mais de uma centena de fósseis da nova espécie foi desenterrada no Canadá. Antigo artrópode era um grande predador.

A cordilheira canadiana Rockies, na região ocidental do Canadá, na Colúmbia Britânica, tem uma zona de fósseis que transporta os paleontólogos para um ecossistema marinho com mais de 500 milhões de anos, muito antes dos dinossauros povoarem a Terra. Agora, este local ofereceu um fóssil de uma criatura marinha intrigante: um artrópode predador com quatro olhos e um par de garras com picos.

Os cientistas desenterraram fósseis bem preservados de um animal que viveu há 508 milhões de anos, a que foi dado o nome de Yawunik kootenayi, e que se parece com um grande camarão. Terá sido um dos maiores predadores do seu tempo.

Contando com as garras, o animal teria cerca de 22,5 centímetros de comprimento. Este tamanho pode não parecer impressionante, mas a maioria das criaturas daquela altura era muito mais pequena.

As camadas geológicas onde o fóssil foi encontrado, no Parque Nacional Kootenay, pertencem à formação rochosa Burgess Shale, que durante mais de um século revelou fósseis excepcionais do período Câmbrico (541 a 485 milhões de anos), quando a maioria dos grupos animais surgiram. Mas esta região específica ainda não tinha sido explorada.

O nome Yawunik, que a espécie ganhou, é de um monstro marinho da mitologia dos Ktunaxa, um grupo indígena. A espécie era um artrópode primitivo, um grupo com muito sucesso que inclui hoje animais como os camarões, as lagostas, os insectos, as aranhas e os escorpiões.

O artrópode era capaz de nadar e era um predador activo, tinha duas fileiras de picos nas garras frontais, e um sistema sensitivo muito desenvolvido com dois pares de olhos e antenas elaboradas. O seu corpo tinha 17 segmentos.

“O novo fóssil mostra claramente que estes artrópodes primitivos eram predadores temíveis e sofisticados”, disse Robert Gaines, paleontólogo do Pomona College, na Califórnia, Estados Unidos, e um dos investigadores. “Os antepassados dos vertebrados [como o homem] ainda não tinham desenvolvido ossos ou mandíbulas, e eram ainda humildes comensais na base da cadeia alimentar”, acrescentou, comparando os dois grupos de animais.

Segundo Cédric Aria, um aluno de doutoramento da Universidade de Toronto, no Canadá, mais de uma centena de fósseis deste animal foi desenterrado. “Pode-se mesmo dizer que se parece com um grande camarão em que as antenas são grandes garras”, disse Cédric Aria, um dos autores do artigo sobre o fóssil publicado na revista científica Paleontology.

O artrópode tinha dois apêndices na parte da frente da cabeça que permitiam mover-se para a frente e para trás. Os picos nas suas garras ajudavam-no a agarrar as presas. As antenas elaboradas que tinha nos apêndices serviam para sentir o ambiente, não só para tactear mas talvez para detectar moléculas químicas, cheirando-as.

“Há 15 anos que estou a investigar no campo os fósseis do Burgess Shale e o Yawunik é, sem dúvida nenhuma, o mais entusiasmante e belo fóssil que já vi saído destas rochas”, disse Robert Gaines.

fonte: Público