quinta-feira, 14 de novembro de 2024

"Drones" chineses invadiram espaço aéreo Americano?


O Governo Americano é vergonhoso, e após tanto alarido com campanhas de divulgação do fenómeno OVNI, acabou por desmentir e ridicularizar o tema.

Relatórios do Pentágono e do Departamento da Defesa (D.o.D) disseram que os supostos fenómenos aéreos não identificados (UAP's) seriam anomalias atmosféricas, drones, ou balões espiões.

Ridículo! A própria NASA, também com uma equipa de investigação de fenómenos aéreos, que é só fachada, ridicularizou o tema OVNI.

Desconfio que vamos passar mais 45 anos de acobertamento e desinformação, os Estados Unidos chegam ao ponto ridículo de dizer que os OVNIS que sobrevoaram bases militares em solo americano, foram drones chineses!

É ridículo, reparem, preferem mentir a dizer que o espaço aéreo deles foi violado por drones chineses (o que passa uma imagem de idiotas que nem sabem defender o próprio espaço aéreo!), do que admitirem que os "drones" afinal eram OVNIS.

Porque se admitissem, isso seria uma dor de cabeça maior, teriam que explicar ao mundo que somos visitados por extraterrestres.

Teriam que explicar porque é que há mais de 70 anos encobrem casos de OVNIS caídos e recuperados, casos de Abduções, casos de projectos secretos militares, documentos secretos, e muito mais.

Assim, chegaram ao desespero e ao ridículo de dizer que: drones chineses violaram o espaço aéreo americano.


fonte: Fox News

domingo, 10 de novembro de 2024

Há 31 registos de OVNI’s em Portugal, incluíndo Famalicão e Esposende. Nenhum é extraterrestre



Já há dados para os avistamentos de supostos Objetos Voadores Não Identificados (OVNI) durante o ano de 2022 em Portugal, com o número a aumentar dos 19 sinalizados durante o ano de 2021 para 31 no ano transato. De todos os registos, apenas um não atingiu o nível 1 (explicação encontrada para os indícios analisados), mas porque ficou a dúvida se estávamos perante o reflexo da fuselagem de um avião ou se era a passagem de um satélite. Ou seja, mais um ano, e nada de fenómenos em Portugal passíveis de serem de outro planeta.

24 casos explicados, sete sem dados suficientes para sequer serem analisados

E, mais uma vez, todos os que tinham dados suficientes para serem analisados (24) foram explicados, graças a uma entidade fundada em 2021 que não apareceu “para andar à procura de luzes no céu”, mas sim para tornar relevante o estudo deste tipo de ocorrências. Os restantes sete avistamentos foram encerrados por não conterem dados passíveis de analisar.

O trabalho é do Centro de Investigação de Fenómenos Aeroespaciais (CIFA), com sede em Vila do Conde, no distrito do Porto, cujo relatório anterior já foi anteriormente divulgado por O MINHO e que integra um grupo de investigadores, cientistas e civis de diferentes pontos do país, que recolhem e analisam dados para, de forma precisa e com consulta das fontes oficiais, tentarem explicar os avistamentos.

Dois avistamentos no distrito de Braga

Este centro de investigação acabou de divulgar, neste domingo, e mais uma vez em exclusivo ao nosso jornal, o “Relatório Anual Estatístico de Ocorrências de Fenómenos Aeroespaciais em Portugal – 2022”, com cerca de 30 páginas, onde estão descritos os fenómenos sinalizados por portugueses, que vão desde o Algarve até às Ilhas. Este ano, pela primeira vez, foram sinalizados avistamentos no distrito de Braga, nomeadamente em Famalicão e em Esposende.


Mapa de ocorrências por distrito. FONTE: CIFA

Balões, drones e satélites correspondem a 18 dos avistamentos

Dos 31 fenómenos sinalizados, seis correspondem a balões Led, seis a drones, seis a satélites, dois a sinalização de aeronaves, dois a planetas, entre outros. Contudo, há sete alegados avistamentos que não tinham informação ou dados suficientes para que pudessem ser avaliados, pelo que foram catalogados como “informação inconsistente” e encerrados como nível 1.


Tabela com explicações para os avistamentos. Fonte: CIFA

Drones e Starlink ainda confundem muita gente

A O MINHO, a entidade considera de vital importância o conhecimento público das explicações desses fenómenos ainda com enorme défice temático na divulgação na sociedade. “Maioritariamente a percentagem dos casos explicados envolvem a tecnologia vinculada aos drones, que continuam a fazer confusões na sua interpretação por testemunhos menos esclarecidos a este tipo de visualizações no firmamento”, explica Vítor Moreira, presidente da entidade.

Em relação a este último relatório, o CIFA em considerações unânimes pelo seu grupo de investigadores, reitera que não houve qualquer registo que possa ser considerado como provável fenómeno aeroespacial desconhecido ou fenómeno aéreo não identificado em território nacional e nas ilhas adjacentes.

Diafragma das máquinas fotográficas prega partidas

Uma das novidades em relação ao relatório do ano passado foi a inclusão de especialistas em fotografia digital na investigação dos ditos fenómenos, originando, por exemplo, na desmistificarão de um caso ocorrido em Bragança, onde numa fotografia de paisagem surgia “um objeto estranho sem que exista observação do fenómeno”. Ou seja, apenas ficou no registo fotográfico. Após análise do CIFA, foi determinado que se tratou de um registo definido pela abertura do diafragma da máquina (velocidade do obturador) que determinou o objeto observado.


Objeto em bragança foi causado pela própria câmara fotográfica. foto: CIFA

Salienta também que todos os registos de ocorrências foram devidamente classificados como explicados, não obstante, de alguns carecerem de maior informação complementar de dados para análise mais aprofundada;

Lamentam ainda a “ausência de interesse da divulgação pela média sobre o tema”, que “contribuiu para a escassez de relatos que possam determinar uma intervenção mais efectiva pelo CIFA e sua consequente validação de factos nacionais”.

Para o CIFA, e embora só estejam classificadas duas ocorrências neste relatório referentes ao projeto de satélites STARLINK, “este é um dos temas que mais erros de interpretação tem originado e que necessita de um maior trabalho de esclarecimento”.

Objetos em fila indiana ainda surpreendem muitos cidadãos


Um dos casos analisados que remete para os ‘comboios’ de satélites lançados frequentemente por Elon Musk (já existem 4.500 na órbita-baixa da Terra e o objetivo são 30.000), ocorreu em Mértola, em setembro do ano passado. A testemunha foi “surpreendida por objetos luminosos em fila indiana nos céus”, não sabendo do que se tratava.


Comboios de satélites starlink ainda surpreendem muitos cidadãos. foto: cifa

Por fim, diversos tipos de balão e a falta de conhecimento do observador na leitura do firmamento, e também os drones, continuam a ser das categorias com mais presenças nos casos analisados.

Para finalizar este relatório o CIFA contou com apoio de diversas entidades, nomeadamente a Força Aérea Portuguesa, o IPMA e José Manuel Grosso-Silva, do Museu de História Natural de da Ciência.
OVNI em Esposende era um drone militar

Um dos casos analisados durante o ano de 2022 ocorreu em Esposende, no início de outubro (dia 02). Testemunhas estavam na varanda do prédio quando viram o que parecia um “triângulo de luzes, sempre consistentes na formação, bem definidos, em velocidade rápida”. A formação aparentava ter a forma de uma asa-delta e foi possível observar durante cerca de 15 segundos, acabando por “desaparecer no horizonte”.

Segundo a investigação do CIFA, este avistamento tem como causa-efeito os dados posicionais de luzes de uma aeronave (drone) de características militares, algo que, considera, tem 100% de probabilidade de explicação, dando como exemplo avistamentos semelhantes, confirmados, de outros drones do género.


OVNI avistado em Esposende será um drone militar. foto: CIFA

OVNI em Famalicão era um balão das Antoninas

Outro dos casos esclarecidos aconteceu em Famalicão, no dia 11 de junho de 2022. Um jovem, designer de profissão, juntamente com os seus pais, observou da varanda um objeto de cor cinza com luminosidade e que realizava “estranhas manobras depois de alguma imobilidade”, acabando por “subir em direção a sul/sudeste, em velocidade moderada, desaparecendo no horizonte”.

O CIFA lembra que esta observação foi feita durante o período dos santos populares, e no dia 11 de junho de 2022 já se celebrava o Santo António em vários pontos do Minho, incluíndo em Famalicão, num período em que decorriam as Antoninas.

“Tudo indica que na base da descrição e trajetória seja apontado para algum modelo de balão que tenha sido presenciado pela testemunha”, consideraram os investigadores do CIFA.


Avistamento em Famalicão era um balão das antoninas. foto: CIFA

CIFA está legalizado desde 2021

O CIFA está legalizado oficialmente desde 14 de julho de 2021, em Vila do Conde, e tem o seu site (cifa.pt) como divulgação do seu trabalho.

Possui mais de 20 elementos operacionais nacionais associados na sua atividade, “estando a incrementar uma equipa pluridisciplinar no trabalho de intervenção no terreno”.

A entidade não vai andar atrás de luzes no céu mas sim “de procurar indícios relevantes de estudo nos casos designados de perto e/ou com evidências constatadas no solo de um eventual fenómeno extraordinário”, reforça.


Centro de Investigação de Fenómenos Aeroespaciais

Nos dias de hoje não se coloca a questão da existência dos designados Fenómenos Aéreos (OVNIs), “mas sim se a sua tecnologia e procedência exige ou não uma intervenção mais cuidada a nível governamental no âmbito de salvaguarda do espaço aéreo contra a respetiva violação de fenómenos aeroespaciais desconhecidos”, conclui o CIFA.

fonte: O Minho

terça-feira, 9 de julho de 2024

Esta estranha criatura marinha era anatomicamente diferente de tudo - virá-la ao contrário levou a uma revelação

 


Uma criatura marinha extinta, semelhante a uma fita, do tamanho de uma mão humana, foi um dos primeiros animais a desenvolver um precursor de uma espinha dorsal. Recentemente, os cientistas identificaram o cordão nervoso deste animal através de uma reviravolta: viraram os seus fósseis... de pernas para o ar.

O paleontólogo Charles Doolittle Wolcott encontrou pela primeira vez fósseis de Pikaia nos depósitos de xisto de Burgess, na Colúmbia Britânica, datados de há 508 milhões de anos, e descreveu-os num tratado de 1911. O animal media cerca de 16 centímetros de comprimento e tinha um corpo achatado e sinuoso e uma cabeça minúscula, com dois tentáculos na ponta e guelras externas. Inicialmente, pensava-se que estas eram pernas rudimentares, pelo que o animal foi posicionado com estas estruturas viradas para baixo.

Em 2012, após décadas de estudo dos fósseis de Pikaia, os investigadores descreveram as suas estruturas internas fossilizadas com grande pormenor. Eles identificaram um longo fio perto da barriga como um vaso sanguíneo e nomearam uma estrutura 3D em forma de salsicha que corria abaixo das costas do animal como um órgão dorsal, possivelmente usado para suporte interno, embora tal órgão fosse anatomicamente diferente de qualquer coisa vista em fósseis ou em animais vivos.

No entanto, uma análise recente de fósseis de Pikaia por outra equipa de cientistas, publicada a 11 de junho na revista Current Biology, veio alterar esta visão e todos os outros estudos anteriores sobre o Pikaia.

De acordo com os investigadores, as interpretações anatómicas anteriores posicionavam o animal do lado errado. O chamado órgão dorsal estava de facto localizado na barriga e era o intestino do Pikaia. O suposto vaso sanguíneo era um cordão nervoso dorsal, uma caraterística associada ao grupo de animais conhecido como cordados, no filo Chordata.


As fotografias anotadas mostram a organização recentemente revista de Pikaia gracilens. As abreviaturas na caixa C indicam características-chave do fóssil visto na caixa B: tentáculos na cabeça do Pikaia (Tc); inervação (In); cordão nervoso dorsal (Nc); possíveis gónadas (?Go); e miosepta, ou fáscia conectiva (Ms). O desenho na caixa G identifica características do fóssil na caixa F: apêndices anteriores (Aa); cavidade da faringe (Ph); canal intestinal (Gu); e miómeros, ou segmentos musculares (My). Os espécimes fósseis pertencem ao Smithsonian National Museum of Natural History, exceto o fóssil da caixa I, que pertence ao Royal Ontario Museum. Giovanni Mussini

Todos os cordados, como os vertebrados, os lancetados semelhantes a enguias e os tunicados, ou esquilos marinhos, têm, a dada altura das suas vidas uma estrutura nervosa flexível, em forma de bastonete, chamada notocorda, no seu dorso. Um cordão nervoso tubular dorsal é também uma caraterística dos cordados.

Inicialmente, pensava-se que o Pikaia era uma minhoca, tendo sido mais tarde classificado como um tipo primitivo de cordado, com base em características como a forma de certos músculos e a posição do seu ânus. Mas os especialistas não tinham a certeza de qual era exatamente o lugar do Pikaia na árvore genealógica dos cordados.

Com a descrição de um cordão nervoso dorsal, o Pikaia pode agora ser considerado parte da linhagem fundadora de todos os cordados, apesar de não ter descendentes directos que estejam vivos hoje, relataram os autores do estudo.

A inversão do Pikaia "esclarece muito as coisas", disse o biólogo evolutivo Dr. Jon Mallatt, professor clínico da Universidade de Idaho. Mallatt, que não esteve envolvido na nova pesquisa, publicou um artigo sobre o Pikaia em 2013, trabalhando a partir da posição corporal estabelecida (e de cabeça para baixo).

Em retrospetiva, a verdade estava "escondida à vista de todos", e a inversão na orientação resolve questões sobre porque o suposto vaso sanguíneo e a estrutura dorsal de Pikaia colidiam com características anatómicas estabelecidas noutros cordados, disse Mallatt.

"O Pikaia tornou-se de repente muito menos estranho", disse.

Nova orientação

A reavaliação da orientação do Pikaia teve origem há anos com um coautor do novo estudo, Jakob Vinther, professor de macroevolução na Universidade de Bristol, no Reino Unido, disse o autor principal do estudo, Giovanni Mussini, investigador e doutorando no departamento de Ciências da Terra da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

Houve uma série de razões para rever as interpretações anteriores dos fósseis, disse Mussini à CNN. Por um lado, havia o enigma do que os cientistas acreditavam ser a posição do órgão dorsal. A sua colocação - perto do que supostamente eram as costas do Pikaia - parecia excluir a possibilidade de o órgão ser um intestino.

No entanto, quando o Pikaia foi virado de cabeça para baixo, a localização e as características do órgão fizeram mais sentido do ponto de vista anatómico. O órgão alargou-se e estendeu-se até à faringe do animal, a região da garganta onde o intestino normalmente se liga à boca. O seu estatuto 3D poderia ser explicado pela presença de tecidos quimicamente reactivos - características de um intestino. Noutros fósseis do xisto de Burgess, a abundância de iões e compostos reactivos que se encontram tipicamente no tecido intestinal faz com que as estruturas digestivas se mineralizem mais rapidamente do que o resto do corpo, retendo assim mais das suas formas originais. As estruturas no interior do órgão de Pikaia eram possivelmente restos de comida engolida, de acordo com o estudo.


Uma imagem de um espécime fóssil de Pikaia no Museu Nacional de História Natural Smithsonian mostra o canal intestinal, blocos de tecido muscular conhecidos como miómeros e o cordão nervoso dorsal. É visível um sedimento de cor clara no interior do intestino (em direção à cabeça, à direita). Giovanni Mussini

Num Pikaia invertido, as brânquias externas, que anteriormente apontavam para baixo, estavam agora inclinadas para cima, tal como as brânquias externas dos modernos saltadores de lama e axolotes.

A inversão do Pikaia também alterou a orientação dos grupos musculares que se agrupam numa formação ondulatória. Estes músculos, chamados miómeros, são uma caraterística fundamental dos vertebrados. Na nova posição do Pikaia, o ponto de flexão mais forte destes músculos encontra-se ao longo do seu dorso, o que também se aplica à disposição dos miómeros noutros animais com coluna vertebral.

"Isso torna o movimento do Pikaia consistente com o que vemos nos cordados modernos", disse Mussini.

Encontrar o nervo

O presumível vaso sanguíneo do Pikaia era também anatomicamente intrigante, pois não tinha as ramificações típicas dos vasos sanguíneos dos vertebrados.

"É uma linha única que atravessa a maior parte do corpo até à cabeça, onde se bifurca em dois filamentos nos tentáculos", disse Mussini.


Um desenho interpretativo da cabeça de Pikaia gracilens de um espécime fóssil do Museu Nacional de História Natural Smithsonian destaca uma parte espessada do cordão nervoso dorsal. A descoberta de outros sistemas nervosos fossilizados do Cambriano ajudou os cientistas a olhar de novo para a forma como o Pikaia estava organizado. Giovanni Mussini

Uma parte importante do reconhecimento da estrutura como um cordão nervoso foram os sistemas nervosos fossilizados noutros animais do Período Cambriano (541 milhões a 485,4 milhões de anos atrás) que foram descobertos na última década, acrescentou Mussini.

"Temos uma melhor compreensão de como os cordões nervosos e outros tecidos se fossilizam porque tivemos a sorte de encontrar alguns sistemas nervosos do Cambriano preservados noutros depósitos", disse ele, "principalmente de fósseis chineses que vieram à luz nos últimos anos".

Muitos destes fósseis eram artrópodes - invertebrados com exosqueletos - com parentes vivos como insectos, aracnídeos e crustáceos; a comparação dos fósseis com artrópodes modernos ajudou os paleontólogos a identificar os tecidos internos preservados. Um exemplo é um espécime fóssil do artrópode cambriano Mollisonia, que mostrou uma organização cerebral comparável à das aranhas, escorpiões e caranguejos-ferradura vivos, disse Mussini.

Embora não existam análogos vivos para o Pikaia, os dados do artrópode fóssil deram aos cientistas um quadro de referência mais detalhado para o cordão nervoso do Pikaia. Tal como outros tecidos nervosos fossilizados, o cordão nervoso do Pikaia era escuro, rico em carbono e relativamente frágil em comparação com outros tecidos fossilizados.

Esse cordão nervoso dorsal solidifica o status do Pikaia como um cordado, colocando-o "praticamente na base do que consideraríamos cordados tradicionais", disse Mallatt.

Muito sobre a anatomia do Pikaia permanece um mistério, mas olhar para ele de um novo ângulo pode oferecer novas perspectivas sobre o seu conjunto de características intrigantes, disse Mussini.

"Muitos destes pormenores só vieram a lume nos últimos 10 ou 12 anos", acrescentou Mussini. "Os autores do artigo de 2012 podem certamente ser perdoados por não terem trazido estes pormenores para a conversa, porque se trata de um trabalho em curso."

Mindy Weisberger escreve sobre ciência e é produtora de média. O seu trabalho foi publicado em Live Science, Scientific American e na revista How It Works.

Imagem de topo: um fóssil de Pikaia gracilens (a cabeça está à direita) do Museu Nacional de História Natural Smithsonian, visto com o lado direito para cima. A criatura marinha extinta foi um dos primeiros animais a ter um precursor de uma espinha dorsal. Imagem Giovanni Mussini.


Turista morre esmagado por elefantes ao tirar foto em Parque Natural na África do Sul

 


Testemunhas dizem que o homem de 43 anos parou o parou o veículo dentro da reserva, desceu e aproximou-se dos animais para tirar fotografias.

Um homem de nacionalidade espanhola morreu, este domingo, ao ser pisado por um grupo de elefantes no Parque Nacional Pilanesberg, a cerca de 200 quilómetros de Joanesburgo, na África do Sul. O turista saiu do carro onde se encontrava para tirar uma fotografia aos animais, segundo o The Guardian.

O homem, de 43 anos, estava com a namorada e outras duas mulheres quando apareceram três elefantes e três crias, contaram os funcionários do parque. Para registar o momento, a vítima ainda se aproximou dos elefantes, mas nesse momento foi atacado.

"As informações sugerem que o homem parou o veículo, desceu e aproximou-se dos elefantes para tirar fotografias", disse um porta-voz da polícia, acrescentando que os animais, "supostamente, o atacaram até à morte".

As restantes pessoas que acompanhavam o homem saíram ilesas, de acordo com a polícia.

fonte: SIC Noticias


domingo, 16 de junho de 2024

Biólogo admite ter provas de que os animais de estimação mortos podem voltar a visitar os donos

 


Comunicações geralmente ocorrem alguns dias ou semanas após a morte e tendem a desaparecer no primeiro ano.

Dr. Rupert Sheldrake, um biólogo de renome e autor de cerca de 100 artigos de revistas científicas, recolheu provas durante mais de 20 anos sobre o facto de as pessoas poderem ter comunicação com entes queridos ou animais de estimação que já morreram.

Judge, um pit bull terrier, gostava de ir para a cama dos donos às 21h00. Quando morreu, de insuficiência renal, os donos ficaram destroçados, mas alguns dias mais tarde, dizem que o voltaram a ver. Não foi uma aparição etérea, foi, diz o dono, "tão claro como se visse as próprias mãos". "Vi-o a ir para a cama", disse.

Para o Dr. Rupert Sheldrake esta história não é invulgar. "Até 75% das pessoas em luto relatam a sensação de que de alguma forma foram visitadas por um ente querido após a morte", refere num artigo do Daily Mail.

De acordo com o biólogo os donos de animais de estimação podem desenvolver uma ligação extremamente forte com os animais e as comunicações após a morte (CDAs) não são específicas de lugares, mas de pessoas que estão de luto. São frequentemente descritas como mensagens, por vezes de tranquilização ou despedida. Geralmente ocorrem alguns dias ou semanas após a morte e tendem a desaparecer no primeiro ano.

Há muito tempo que existe um forte tabu: embora a maioria das pessoas pareça ter estas experiências, não se sentem à vontade para as discutir.

"Esse tabu está a enfraquecer, uma mudança social que só pode ser saudável", refere no artigo o biólogo.


quinta-feira, 2 de maio de 2024

Nem pisque! O momento em que capturaram um suposto OVNI sobre Nova York

 

Ovni captado nos Estados Unidos Captura de pantalla

Um vídeo de uma viagem agradável acabou se transformando em uma prova ufológica.

No último dia 25 de abril, um vídeo viralizou mostrando um turista, que estava em um avião, capturando um suposto objeto voador não identificado (OVNI). A gravação, feita em velocidade normal, permite ver como o objeto se desloca em questão de segundos pelo céu de Nova York.

Uma vez que a imagem pôde ser parada, foi possível observar um objeto voador de características cilíndricas que não se assemelha a nada existente no mundo.

Disco voador em forma de Cigarro

É um tipo de nave cilíndrica e alongada, com pelo menos vários metros de comprimento. Algumas de suas classes chegam a alcançar quilômetros de extensão, sendo consideradas ‘nave-mãe”' pois podem abrigar outras em seu interior.

Segundo o investigador espanhol de teorias da conspiração, Luis Carlos Campos, eles pertenceriam à raça extraterrestre reptiliana.

Recentemente, foram vistos exemplares entrando e saindo do vulcão mexicano Popocatépetl, conforme apontado em documentos anteriores.

No caso do que aconteceu nesta quinta-feira, ainda não foi determinada a natureza do mesmo ou se foi algum objeto desconhecido no céu da cidade americana.

O surpreendente da descoberta é que o mesmo foi registrado de uma forma comum, como gravar a decolagem de um avião. Da mesma forma, não se sabe se as autoridades emitiram declarações sobre o incidente.

Destacar que esse tipo de avistamentos de OVNIs não significa que o planeta teve contato com inteligência extraterrestre. A NASA já forneceu uma perspectiva sobre esse tipo de evento em um relatório recente.

Os relatórios sobre objetos voadores ou naves extraterrestres suspeitos geralmente tinham “explicações do dia a dia”. Eram “objetos e fenómenos comuns, e o resultado de uma identificação errada”, às vezes por parte de testemunhas bem intencionadas que pensavam ter visto algo de outro mundo.

fonte: Metro

segunda-feira, 2 de outubro de 2023

Cantora que se divorciou do marido fantasma acusa-o de a estar a perseguir por ciúmes

 


Brocarde

Britânica diz que o ex-marido está a fazer de tudo para a seduzir.

Uma mulher que se divorciou do marido fantasma, no início deste ano, acusa-o de a estar a perseguir por ciúmes, relatou esta sexta-feira o Indy100.

Brocarde, cantora e compositora britânica, apaixonou-se por Eduardo, o fantasma de um soldado vitoriano, em 2021. Segundo a artista, o casamento entre os dois ficou marcado por acusações de traição.
Após o divórcio, consumado através de um exorcismo, Brocarde esteve com outros homens, de carne e osso, mas alega que o ex-marido a persegue, disfarçando-se de outras entidades.

"Ele tem ciúmes de que eu me envolva com homens de verdade", atira.

"Ele sabe que eu já não acho o uniforme dele atraente, então está a fazer de tudo para me seduzir", prossegue a cantora, mencionando que Eduardo até se chegou a apresentar "como um boneco Ken".


Polícia detém e algema boneco 'chucky' que estava a ser usado para assustar pessoas no México

 


Polícia detém e algema boneco 'chucky' que estava a ser usado para assustar pessoas no México

Agente já foi repreendido por não levar o trabalho a sério.

Um homem usou o boneco do conhecido filme de terror 'Chucky' para assustar pessoas no México. O homem foi detido pelas autoridades, que decidiram algemar o boneco. Ambos foram acusados de perturbar a paz e colocar em risco a integridade da comunidade.

Para além de ser algemado, o boneco foi colocado contra a parede enquanto um agente o segurava, pelos cabelos, para tirar a fotografia policial.