domingo, 12 de junho de 2022

OVNIS: Nasceu Novo Projecto de Divulgação em Portugal

 


CIFA

QUEM SOMOS

O CIFA – CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DE FENÓMENOS AEROESPACIAIS – é uma entidade civil, sem lucrativos, que se propõe ao estudo, análise e investigação de fenómenos aeroespaciais (vulgo OVNIs), bem como a divulgação dos seus trabalhos possam contribuir na sociedade portuguesa, para um melhor esclarecimento global sobre a temática inclusa no seu âmbito de atividades nacionais.

OBJECTIVOS E MISSÃO

Após muitos anos de divulgação pelos média e alguns grupos civis sempre presentes num passado no quotidiano do cidadão comum, emerge a necessidade de quantificar e analisar dados do fenómeno, que em muitas épocas distantes das atuais, fizeram-se prevalecer sem qualquer explicação racional.

Embora os relatos destes fenómenos habitualmente descritos no âmbito civil e pelos média, nunca tenha sido consagrado numa avaliação por profissionais em Ciências, a nossa convicção passa por reverter este quadro e reformular “as mentes abertas” no que concerne ao apoio e referenciado tema de estudo.

No trajeto realizado mesmo antes da sua fundação oficial da entidade, a preocupação máxima estabelecida no seu quadro de Membros voluntários foi desenvolver aprendizagens, técnicas de estudo e de intervenção, que sejam capazes em Ciência na obtenção resultados práticos sempre na máxima exigência no seu percurso de trabalho no investigador.

Os estudiosos civis na máxima e total transparência e determinados na procura de respostas face ao desconhecido destas fenomenologias, estão unidos na procura de novos dados nacionais que permitam estabelecer um padrão de conhecimento global, na sua melhor compreensão destas manifestações e de forma pedagógica promover a sua melhor divulgação na sociedade portuguesa.

Nesta realidade para a identificação destes fenómenos aeroespaciais (OVNIs) que ultrapassam diariamente as nossas fronteiras, é confrontado um enorme fosso e resiliência entre o apuramento de tecnologias Físicas, provocando padrões sociológicos e culturais muito adversos, naquela que é conhecida como a História da Humanidade.

O NOSSO COMPROMISSO

Incentivar a sociedade civil, comunicação social e demais entidades oficiais (estabelecendo protocolos institucionais) num planeamento e modelo de estudo que possam contribuir num juízo mais fundamentado face às ocorrências nacionais sendo a diretriz prioritária a que nos propomos.

Formar equipas de trabalho em Gabinete e de intervenção no Terreno, são diretrizes a que nos propomos realizar por etapas e localizadas estrategicamente em território nacional.

Para saber mais consulte CIFA.PT

Ciclistas encontram “maior bruxedo de sempre” no monte em Barcelos

 

Não será, certamente, o “maior bruxedo de sempre”, mas a verdade é que a quantidade de objetos utilizados para esta invocação sobrenatural deixa qualquer um impressiona
do.
Gaspar Pinheiro, presidente do Clube de Cicloturismo de Lousada, participava, esta manhã, em mais uma etapa do circuito nacional de eventos BTT com navegação GPS e autonomia total NGPS, organizado pela Cabreira Solutions, com sede em Barcelos, quando se deparou com um cenário não pouco habitual para ele, mas que impressionou pela quantidade.

Conforme Gaspar e os colegas vindos de Lousada – cerca de dez – iam descendo o Monte do Facho, em Barcelos, depois de um visita à capela de São Lourenço, entraram por um caminho, que deu numa encruzilhada, e nem queriam acreditar no que estavam a ver.

“Olhe, tinha ali mais de 500 euros de material. Era postas de vitela, atum, carne, uns 50 euros em maços de tabaco, charutos, cachaça, whisky, licores, enfim, tanta coisa que, com certeza, teria um custo de largas centenas de euros”, considerou.

Referia-se, pois, a uma das muitas feitiçarias pagãs que assolam os montes (sobretudo nas encruzilhadas) pelo país fora, mas desta vez era uma “em grande”, conforme comparou: “Eu ando por muitos lados, conheço os trilhos de Barcelos de ‘ginja’, ainda ontem estive em Arco de Baúlhe (Cabeceiras de Basto) e na próxima vou estar em Vieira do Minho, e olhe que farto-me de ver estes ‘rosmaninhos’ – sim, porque é assim que eu chamo aos bruxedos – e nunca tinha vista nada como isto”.

Com cerca de 150 elementos, Gaspar Pinheiro lidera o Clube de Cicloturismo de Lousada desde o início do ano, e há mais de uma década que percorre os trilhos de Portugal em BTT. “Nós, em Lousada, temos trilhos mais agressivos, em maior quantidade e, até posso dizer, com mais qualidade. Mas nunca vi lá nada como isto”, conclui, entre risos. Quanto ao ‘rosmaninho’, Gaspar garante que “ficou lá tudo na mesma”, para alívio dos autores.

fonte: O Minho