quinta-feira, 11 de junho de 2020

Coronavírus causa praga de ratazanas gigantes

Relatos de invasão de ratazanas gigantes multipliccam-se nas redes sociais

Relatos de invasão de ratazanas gigantes multipliccam-se nas redes sociais

Relatos de invasão de ratazanas gigantes multipliccam-se nas redes sociais

Relatos de invasão de ratazanas gigantes multipliccam-se nas redes sociais

Relatos de invasão de ratazanas gigantes multipliccam-se nas redes sociais

Reino Unido vê-se a braços com outro problema de saúde pública em plena pandemia de Covid-19.

Numa altura em que no Reino Unido continuam a aumentar os casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus (tendo já ultrapassado os 280 mil casos e as 40 mil mortes), o país vê-se perante outro sério problema de saúde pública que está a assustar muitos britânicos: ratazanas gigantes.

Multiplicam-se os relatos e as imagens nas redes sociais, que mostram animais que ultrapassam os 40 centímetros apanhados dentro de casas por todo o Reino Unido. A Associação Britânica de Controlo de Pestes confirma que o caso está a tomar proporções preocupantes, e não apenas pelo tamanho dos animais, confirmando que houve um pico em atividade de roedores em quase todo o país desde o início das medidas de contenção e restrições decretadas.

Martin Kirkbride, um especialista em desratização, conta ao Telegraph que o negócio de ‘caça ao rato’ tem florescido com a pandemia do novo coronavírus e que recebe vários pedidos de ajuda diariamente, relatando casos em que os animais invadem prédios inteiros.

“Num dos últimos casos, havia uma infestação destas ratazanas gigantes dentro de um carro abandonado. O veículo estava junto a um restaurante chinês, que tinha deixado comida a apodrecer em sacos na rua. Não foi bonito”, conta Martin. O homem explica que estas invasões de roedores devem-se às medidas de confinamento, que deixaram estes animais sem as suas fontes de alimento habituais (lixo). Com os restaurantes fechados, sem produzir desperdício, as ratazanas foram ‘obrigadas’ a procurar alimento nas casas dos ingleses.

Martin Kirkbride, um especialista em desratização, conta ao Telegraph que o negócio de ‘caça ao rato’ tem florescido com a pandemia do novo coronavírus e que recebe vários pedidos de ajuda diariamente, relatando casos em que os animais invadem prédios inteiros.

“Num dos últimos casos, havia uma infestação destas ratazanas gigantes dentro de um carro abandonado. O veículo estava junto a um restaurante chinês, que tinha deixado comida a apodrecer em sacos na rua. Não foi bonito”, conta Martin. O homem explica que estas invasões de roedores devem-se às medidas de confinamento, que deixaram estes animais sem as suas fontes de alimento habituais (lixo). Com os restaurantes fechados, sem produzir desperdício, as ratazanas foram ‘obrigadas’ a procurar alimento nas casas dos ingleses.


Sem comentários:

Enviar um comentário