domingo, 3 de julho de 2011

Imagem cerebral revela o que uma pessoa planeia fazer


Uma máquina de ressonância magnética parecida com esta foi usada para "ler os pensamentos" dos voluntários

Investigadores encontram uma maneira de descobrir o que uma pessoa pretende fazer por meio de imagens de ressonância magnética do cérebro

Investigadores da Universidade de Western Ontario, no Canadá, encontraram uma maneira de determinar o que uma pessoa está a planear fazer. Por meio da análise da actividade cerebral, revelada em imagens obtidas por ressonância magnética, as acções de um indivíduo puderam ser previstas. A façanha foi descrita no periódico especializado Journal of Neuroscience. “Este é um considerável passo adiante em nossa compreensão sobre como o cérebro humano planeja acções”, afirma Jason Gallivan, autor do artigo.

Durante um ano pessoas foram submetidas a ressonâncias magnéticas funcionais (fMRI), que fornece imagens da actividade cerebral, enquanto faziam um em três movimentos possíveis: agarrar o topo de um objeto, agarrar o fundo de um objeto ou simplesmente tocar o objeto.

Os investigaores descobriram que as imagens obtidas sobre estas experiências podiam predizer quais acções seriam escolhidas pelos voluntários. “A neuroimagem nos permite olhar como o planeamento de acções se desenvolve no cérebro”, afirma o professor de psicologia da Western, Jody Culham, coautor do estudo.

De acordo com os investigadores, as descobertas têm importantes implicações clínicas, especialmente para auxiliar pessoas que sofreram danos na medula espinhal ou síndrome do encarceramento. Nestas condições, os pacientes mantêm as faculdades mentais perfeitas, mas não conseguem se movimentar. Sinais do cérebro podem servir como base para mecanismos de sinalização ou controle de músculos do corpo.

fonte: Exame.com

À procura de ossos em Beja


Raquel Santos e a equipa de arqueologia da empresa Neoépica foram contratados pela Parque Escolar, um projecto de modernização da rede pública de escolas secundárias, para acompanhar as obras da Escola Secundária Diogo Gouveia, em Beja. O edifício já antigo e a localização dos trabalhos - no centro da cidade alentejana - faziam prever a necessidade de apoio arqueológico. Mas a descoberta foi surpreendente: a maior necrópole islâmica do país.

Em Novembro de 2009 encontraram o primeiro achado. Um silo com cerca de 500 anos, utilizado para depósito de cereais e, depois de inactivo, para lixeira, que atravessava um cemitério islâmico com cerca de mil anos e de onde já foram recolhidos 250 esqueletos.

Maria Luís, antropóloga, foi imediatamente chamada à escavação.

“Só os antropólogos podem levantar ossadas humanas”, explica Raquel Santos. Os indivíduos tinham sido enterrados deitados de lado, em sepulturas muito estreitas e compridas. “Também encontrámos alguns enterramentos cristãos, onde surgem deitados de costas, como é para nós habitual”, diz a arqueóloga.


“Os enterramentos são exumados, etiquetados pela especialista que os identifica e depois são trazidos para a nossa empresa, limpos e armazenados”, continua. Nos cemitérios islâmicos não se encontram espólios, porque não fazia parte da cultura enterrar os entes queridos com objectos familiares. “Mas os silos são um óptimo sítio para recolher peças de cerâmica e ferramentas usadas”, conclui Raquel Santos.

Quantos corpos estão naquele armazém? Os arqueólogos nunca fizeram as contas. E não têm medo de maldições? “Não somos supersticiosos. Não podemos ser!”, diz. “Mas às vezes...”, hesita a arqueóloga: “às vezes há enterramentos que puxam pelos nossos sentimentos. Somos muito frios no nosso trabalho, mas quando se encontra uma mãe enterrada com o seu bebé recém-nascido é difícil ficar indiferente”, relembra a arqueóloga.

Quando encontra apenas algumas ossadas, a equipa dá nomes aos indivíduos desenterrados. “Normalmente é, por brincadeira, o nome de alguém da equipa ou então de um arqueólogo famoso”, explicam.

Alguns ficam para a história: em Cascais a equipa encontrou um esqueleto que segurava na mão esquerda um instrumento de trabalho igual a um utilizado na arqueologia. “Desse nunca mais nos vamos esquecer”, conta Nuno Neto, membro da equipa. “O dono da obra disse que era o último arqueólogo que lá tinha andado a escavar”.


O tamanho do cemitério e o número de indivíduos enterrados nunca serão conhecidos, porque não é possível escavar uma necrópole completa, apenas o local em obras. Até porque quem financia, quase na totalidade, o trabalho arqueológico, são as empresas de construção civil.

“É a lógica do poluidor-pagador: quem perturba os vestígios arqueológicos financia a sua salvaguarda”, diz a especialista. O trabalho tem de ser simbiótico: “A obra não pára por nossa causa, só mudam de sítio os trabalhos e atrasa-se sempre um bocadinho.” Estes, estão mesmo para terminar. Em Março, a equipa Neoépica arruma as ferramentas e acaba o trabalho de campo.

Depois escreve-se um relatório com fotografias ou desenhos de tudo o que foi recolhido. Limpar, etiquetar, descrever e conservar tudo em invólucros individuais. Algumas peças - jarros, taças e lamparinas ou ferramentas feitas de ossos de animais- irão para exposição na escola Diogo Gouveia. Mas os esqueletos não.

“Não sabemos quem vai ver os enterramentos e vai ficar impressionado. Não é boa ideia expor esqueletos de pessoas reais numa escola. Talvez alguns placares com fotografias e informações”, diz Raquel Santos.

Mas manter as peças como são descobertas não é fácil, até porque arranjar espaço e maneira de as conservar e armazenar é cada vez mais complicado. Paulo Rebelo, arqueólogo da empresa explica: “Até já há quem proponha voltar a enterrar os espólios!”

fonte: Sábado

Círculo de plantação italiano contém código e nome de deus sumério


A formação de Poirino de 2011 contém algumas informações codificadas ... a borda externa contém os nomes de "Enki Ea", codificado em ASCII. "

- Strob (George Costanza), Caçadores de Círculos Facebook

Duas formações extraordinárias de cícrulos de plantação de 2011 foram relatados na cidade do noroeste de Poirino, Itália, em 13 e 20 de junho de 2011.

Poirino é uma cidade na Província de Turim na região italiana do Piemonte, situada a cerca de 20 km a sudeste de Turim (Torino) onde o famoso Sudário de Cristo é mantido. Poirino também foi a localização de formações de círculos de plantação, na última década, incluindo uma há um ano atrás, em 11 de junho de 2010.

Strob (George Costanza) do Caçadores de Círculos no Facebook escreve: "A formação de Poirino de 2011 contém algumas informações codificadas. Entre outras coisas, a borda externa contém os nomes de 'Enki Ea', codificado em ASCII. Estes são nomes de um deus sumério: Senhor da terra, deus da água, o criador da humanidade".

A Wikipedia diz que o nome Enki traduz-se em "Senhor da Terra." Seu número sagrado era 40 e Enki estava ligado à constelação de estrelas conhecidas como a Quadrado de Pegasus. É Enki que decide criar a humanidade a partir do barro e sangue para serem servos dos deuses. Enki era também conhecido como Ea em acadiano e mitologia babilónica.


Criança chinesa sobreviveu a uma queda de dez andares


Na China, uma criança de dois anos sobreviveu a uma queda de 10 andares. Zhang debruçou-se na janela do apartamento onde vive e caiu. Valeu-lhe uma vizinha que passava em baixo e estendeu os braços para a amparar. A criança está ainda em estado critico, devido a lesões internas sobretudo no estômago. A vizinha ficou com um braço partido.

fonte: RTP

Tríplice Fronteira sob acção de alienígenas e mutilações de animais


Frame de tela detalhando cavidade de órgão sexual retirado de uma ovelha


Muitas perguntas e nenhuma solução

Parece que novas informações da actividade da não tão mítica criatura batizada nos anos 90 como Chupacabras - denominada pelo ufólogo paranaense e consultor da UFO Carlos Alberto Machado como Intruso Esporádico Agressivo (IEA) - podem quebrar a tranquilidade da Ufologia Brasileira. Casos inexplicáveis foram recentemente registados no município de Barra do Quaraí, aproximadamente a 80 km de Uruguaiana e a mais de 700 km da capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Toda aquela vasta região dos Pampas gaúchos é cenário de intensa manifestação ufológica há décadas, como apurou o pioneiro investigador José Victor Soares [Veja edição UFO 147]. No entanto, factos totalmente insólitos e preocupantes ocorridos há pouco no Sul do Brasil foram verificados in loco pelo ufólogo de campo e também consultor da UFO Eloir Varlei Fuchs, retratados detalhadamente na Revista UFO 178, deste mês de junho, em Animais atacados no Rio Grande do Sul reacendem a polémica do chupacabras, com uma constatação não muito "simpática" das mutilações ainda insistentes que se multiplicam naquela região.

A ufóloga argentina e correspondente internacional da UFO Andrea Simondini também demontra as evidências e enigma ainda indecifrável das mutilações de animais, que somente no país vizinho acumula centenas de casos sem conclusão alguma, no texto Argentinos também sofrem com perdas inexplicáveis de animais.

Fuchs executou investigação de campo e entrevistas com pescadores da região, que segundo ele "também foram decisivas para se levantar vários casos ufológicos naquelas paragens. Muitos deles, habituados a pescar à noite no Rio Quaraí e Uruguai, descreveram observações de objectos voadores e luzes não identificadas que aparecem e desaparecem misteriosamente à sua frente", discorreu Fuchs. "As testemunhas os relatam como tendo diversas cores e afirmam que concentram suas actividades nos arredores da chamada Ilha Brasileira, que fica logo à frente da Barra do Quaraí. O local é uma linda área de preservação de aproximadamente 14.000 m2 e composta por "pedaços" dos três países que ali fazem a Tríplice Fronteira — Brasil, Argentina e Uruguai", informou ele.

A Ilha Brasileira ainda é considerada ponto estratégico entre as nações, com excelente potencial turístico e pouco explorada. "Agora sabemos também, pelos moradores e pescadores do local, que a região detém grande quantidade de manifestações ufológicas — que podem estar relacionadas aos ataques do suposto chupacabras", disse Fuchs. "Entre as inúmeras histórias e lendas da Ilha Brasileira contadas por pescadores, como o senhor Darci Lopes, que há décadas frequenta o local, estão contos do tempo das guerras que tiveram a área como cenário".

fonte: UFO

Peles de sapos podem tratar mais de 70 doenças, dizem cientistas


Peles de sapos podem tratar mais de 70 doenças

Cientistas da Queens University, em Belfast, na Irlanda do Norte, ganharam um prémio pela pesquisa sobre o uso de pele de anfíbios como pererecas e sapos, que pode levar à criação de novos tratamentos para mais de 70 doenças.

A pesquisa, liderada pelo professor Chris Shaw, da Escola de Farmácia da universidade, identificou duas proteínas nas peles dos anfíbios que podem regular o crescimento de vasos sanguíneos.

Uma proteína da pele da perereca Phyllomedusa sauvagii (Hylidae) inibe o crescimento de vasos sanguíneos e pode ser usada para matar tumores cancerígenos.

Shaw informou que a maioria destes tumores apenas pode crescer até um certo tamanho, antes de precisarem de vasos sanguíneos fornecedores de oxigénio e nutrientes.

"Ao paralisarmos o crescimento dos vasos sanguíneos, o tumor terá menos chance de crescer e, eventualmente, vai morrer", disse. "Isto tem o potencial de transformar o cancro de doença terminal em condição crónica", acrescentou.

Na segunda-feira, os cientistas receberam o prémio Medical Futures Innovation, em Londres.

CRESCIMENTO

A equipa de investigadores também descobriu que o sapo Bombina maxima (Bombinatoridae) produz uma proteína que pode estimular o crescimento de vasos sanguíneos, o que pode ajudar pacientes a recuperarem-se de ferimentos e operações muito mais rapidamente.

"Isto tem o potencial para tratar uma série de doenças e problemas que precisam do reparo rápido dos vasos sanguíneos, como a cura de feridas, transplantes de órgãos, ulcerações diabéticas e danos causados por derrames ou problemas cardíacos", disse Shaw.

Segundo o professor, os cientistas e companhias farmacêuticas do mundo todo ainda não conseguiram desenvolver um medicamento que possa, de forma eficaz, ter como alvo o controle do crescimento de vasos sanguíneos, apesar dos investimentos em torno de US$ 4 biliões a US$ 5 biliões por ano.

"O objectivo de nosso trabalho na Queens (University) é revelar o potencial do mundo natural - neste caso, as secreções encontradas na pele de anfíbios - para aliviar o sofrimento humano", disse Shaw.

"Estamos totalmente convencidos de que o mundo natural tem as soluções para muitos de nossos problemas, precisamos apenas fazer as perguntas certas", acrescentou.

Ao comentar o trabalho da equipa de Chris Shaw, o professor Brian Walker e o Dr. Tianbao Chen, do painel julgador do prémio Medical Futures Innovation, afirmaram que querem estimular os investigadores, para que eles progridam com seus trabalhos.

"Muitas das grandes descobertas ocorreram através do acaso e a ideia do professor Shaw é, sem dúvida, muito inovadora e animadora", afirmou o painel. "É importante perceber que a inovação está em primeiro estágio e é necessário muito trabalho para tornar isto numa terapia clínica."

fonte: Folha.com

Fragmento de osso com imagem de mamute é encontrado em praia da Flórida


Esta foto divulgada pelo Smithsonian Institute mostra a imagem de um mamute ou mastodonte encravada em um fragmento de osso há pelo menos 13 mil anos. A imagem foi encontrada em Vero Beach, na Flórida e é um indício de que os primeiros americanos podem ter sido artistas. O fragmento é o primeiro do tipo encontrado nos Estados Unidos, segundo especialistas.

fonte: O Globo

sábado, 2 de julho de 2011

Mão Cósmica


No Espaço é comum haver nebulosas, são "nuvens" de gases que se formam após o fim-de-vida / explosão de uma estrela.

Esta nebulosa tem uma forma intrigante, uma mão azul... Uma Mão Cósmica.

A imagem foi capturada pelo telescópio da NASA localizado no observatório de Chandra, e mostra uma nebulosa de 150 anos-luz de comprimento, ou seja, 142.000.000.000.000.000 km

A área azulada contém raios-X de alta intensidade, a parte vermelha é composta por raios-X de baixa intensidade. A nebulosa formou-se após a explosão da estrela PSR B1509-58. A nuvem avermelhada é "vizinha", uma nuvem de gás chamada de RCW 89.