sábado, 2 de junho de 2012

"Zumbi de Miami" foi drogado ou vítima de vodu, diz namorada


Fotos não datadas divulgadas pela polícia de Miami de Rudy Eugene, 31, à esquerda, que foi morto quando atacava Ronald Poppo, 65, em estrada da cidade (Foto: AP)

O homem baleado pela polícia no sábado, enquanto devorava o rosto de um morador de rua numa rua de Miami, foi drogado sem seu conhecimento ou vítima de um feitiço vodu, declarou sua namorada nesta quinta-feira ao jornal Miami Herald. 

"Eu não sei como explicar tudo isso de outra forma", disse a jovem, que testemunhou de forma anónima ao jornal, e que afirma que não acreditava em vodu até o incidente envolvendo o namorado Rudy Eugene, de origem haitiana, de acordo com a imprensa americana. 

Segundo ela, seu namorado, chamado por ela de "meu bebé, coração", fumava maconha regularmente, mas tentava parar e nunca tinha experimentado drogas mais fortes. 

A jovem também o descreveu como um homem piedoso e que nunca foi violento. Contudo, de acordo com relatórios da polícia citados pelo jornal Miami Herald, em 2004 ele chegou a ameaçar a mãe e partir seus móveis durante uma discussão.

A mãe, entrevistada pela emissora de televisão local CBS-4 e também citada pelo jornal, assegura que seu filho "não era um delinquente". "Todo mundo diz que era um zumbi, mas eu sei que não é verdade. É o meu filho", declarou Ruth Charles.

Ainda internado em estado grave num hospital de Miami, a vítima de Rudy Eugene, Ronald Poppo, era um estudante brilhante de Nova York antes de se tornar alcoólatra e ir parar nas ruas, de acordo com uma de suas irmãs entrevistada pelo canal WFOR-TV. Sua família perdeu o contacto com ele há anos, disse. "Nós pensávamos que ele estava morto", acrescentou.

Rudy Eugene foi morto no sábado, no início da tarde, de baixo de uma ponte no centro de Miami enquanto devorava o rosto de Ronald Poppo. 

O crime, cujos detalhes foram muito comentados nas redes sociais nos Estados Unidos, pode estar ligado ao consumo de uma nova droga sintética, segundo a polícia.

Fonte: Terra


Estudante americano confessa ter matado colega e comido coração e cérebro da vítima


Alexander Kinyua, à esquerda, e sua vítima Kujoe Bonsafo Agyei-Kodie

Um estudante americano confessou à polícia ter matado o companheiro de quarto, desmembrado o corpo e comido o coração da vítima e parte do cérebro, segundo informou o jornal “The Baltimore Sun” nesta sexta-feira (1º ).

Alexander Kinyua, um estudante de 21 anos da Universidade de Morgan, em Baltimore, no Estado de Maryland, foi preso na última terça-feira (29) depois que sua casa foi revistada pela polícia, após denúncia de seu irmão, que encontrou uma cabeça e mãos humanas no local.

Ainda de acordo com a publicação, Kinyua confessou não apenas o assassinato de Kujoe Bonsafo Agyei-Kodie, que estava desaparecido desde sexta-feira (25), mas também a acusação de que teria comido partes do corpo da vítima.

O acusado não explicou, no entanto, a motivação do crime. Kinyua foi acusado de assassinato em primeiro grau na quarta-feira (30).

fonte: UOL


Casos de canibalismo fazem agência americana negar que existam zumbis


Internet tem rumores de suposto 'apocalipse zumbi' após casos recentes. Órgão de controle de doenças já chegou a fazer piada sobre o tema.

O órgão americano de controle e prevenção de doenças afirmou que, apesar dos recentes casos de canibalismo noticiados nos EUA, zumbis não existem, relatou nesta sexta-feira (1º) o site "Huffington Post".

"O CDC (centro de controle e prevenção de doenças) não conhece nenhum vírus ou condição que possa reanimar os mortos (ou fazer qualquer um apresentar sintomas parecidos com o de um zumb)i", disse o porta-voz da agência, David Daigle, em e-mail ao site.

Casos recentes, como o do homem que comeu o rosto de um mendigo em Miami, fizeram com que muitas pessoas, em redes sociais, especulassem se poderia estar havendo um "apocalipse zumbi", com a aparição de "mortos-vivos" que comem carne humana.

O CDC, muitas vezes, lançou "alertas" sobre zumbis, mas sempre como metáforas bem humoradas para ajudar os americanos a se prevenir para catástrofes e emergências reais.

fonte: G1

Sem comentários:

Enviar um comentário