A borboleta 'Aricia agestis'
Novos dados revelam evolução genética para adaptação a mudanças decorrentes das alterações climáticas, que poderão ser, afinal, mais vastas do que se supunha
Com a cimeira do clima a decorrer em Durban, na África do Sul, os estudos sobre os efeitos das alterações climáticas ganham novo fôlego. Dois, publicados hoje, são alertas para o futuro. Um tem uma borboleta do Reino Unido, a Aricia agestis, como protagonista de uma das primeiras provas de alterações genéticas numa espécie associadas às alterações climáticas.O outro sugere a possibilidade de "inundação" da atmosfera da Terra com o dióxido de carbono (CO2) contido no permafrost (solo permanentemente gelado) do hemisfério Norte, com o Árctico a aquecer rapidamente.
fonte: DN
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