Um pacato dia de domingo, passado junto à Barragem de Idanha-a-Nova, acabou por se transformar numa surpresa para Marta Pombo.
A ida até à barragem, no passado dia 8 de julho, não passava de uma saída normal, para estar junto à água, refrescar-se e descansar, preparando-se já para a semana de trabalho. Fez-se acompanhar da sua máquina fotográfica e lá foi disparando em diversas perspectivas.
Quando a mãe foi para a água, em cima da mota, aproveitou o momento e fez diversas fotos, em disparo contínuo. Já de regresso a casa e fazendo um balanço da actividade fotográfica, observando os bonecos depara-se com um objeto estranho numa das fotos, "em que os disparos foram contínuos", como afirma ao Reconquista.
"É algo que voa, mas não aparenta, em nada, ser um pássaro ou um avião, nada do género. Acho que pode ser mesmo um OVNI (objeto voador não identificado)", afirma. E acrescenta que, no momento não se apercebeu de nada, nem de nenhum som, "até porque a mota de água faz bastante barulho".
Marta Pombo nunca tinha visto, nem captado algo do género e à questão sobre se acredita em ovnis ou vida noutros planetas responde "eu acredito que não estamos sós no universo", conclui.
fonte: Reconquista
isso são helicópteros militares (de duas hélices). ultimamente têm passado muito na minha terra também
ResponderEliminarOs extra-terrestres não nos contactam porque são inteligentes. Eles limitam-se a observar-nos para já. Na civilização deles já não existe pobreza, não existe dinheiro, não existe a violência entre os membros do mesmo género. Agora vamos colocar-nos na "pele" de um extra-terrestre, um ser muito superior ao género humano, vamos ler um pouco do seu diário:
ResponderEliminar"Descobrimos um planeta que alberga vida. Tem uma espécie dominante que existe há muito pouco tempo, que no entanto causa um grande impacto neste planeta. Esta espécie mais ou menos inteligente conta com 6.000.000.000 de membros. esta espécie encontra-se mal distribuída pelo planeta, sobrepovoando em excesso algumas metrópoles deixando vastas áreas completamente desertas. Esse superpovoamento gera atritos. É comum ver os humanos matarem-se uns aos outros. Os humanos investem grande parte dos seus recursos em armamento, em vez de cooperarem uns com os outros guerreiam-se uns com os outros. Em vez de cooperarem como espécie, conspiram uns contra os outros. Alguns membros mais velhos da espécie, chamados adultos, maltratam os mais novos, violando-os, deixando-os morrer com fome, violentando-os. A ambição desta espécie baseia-se em exercer poder sobre os outros, em adquirir riqueza, mesmo que isso implique a ruína dos seus semelhantes. Como civilização, caminham para a sua autodestruição, neste momento possuem armamento atómico capaz de destruir cinco planetas iguais àquele que habitam. O planeta está a deteriorar-se a ritmo acelerado, no entanto, continuam a desperdiçar recursos fosseis em detrimento das energias renováveis, tudo por causa do poder económico ligado ao petróleo. É uma espécie que caminha para o abismo. Vivem poucos anos, no máximo 115 anos, e envelhecem depressa. A partir dos 30 anos os seus corpos começam a degradar-se a ritmo crescente.
É uma espécie curiosa de observar, no entanto recorda-nos aquelas outras espécies já extintas deste universo, só que agora podemos assistir a este processo em directo.
Contactá-los será um erro, eles não aceitarão alguém superior a eles próprios, encarando-nos como uma ameaça, acelerando o seu próprio processo de autodestruição. Vamos apenas observá-los.
Fim de observação."