quarta-feira, 18 de julho de 2012

Churchill poderia ter sido assassinado por chocolate explosivo


O primeiro-ministro britânico, Churchill

Documento histórico revela existência de um complô nazi para assassinar o célebre primeiro-ministro britânico, Winston Churchill, com barras de chocolate explosivas.

O plano consistia no disfarce de explosivos numa capa de chocolate preto e era depois embrulharado com papel dourado. A intenção era utilizar agentes britânicos na missão. Segundo o jornal inglês "The Telegrafh", iria colocar-se as barras de chocolate entre os outros artigos que Churchill costumava levar consigo.

Contudo, o plano foi descoberto pelos serviços secretos británicos, que avisaram o chefe da inteligência britânica da época, Lord Victor Rothschild, do estratagema antes que a vida de Churchill pudesse ser posta em risco.

Rothschild escreveu imediatamente uma carta ao ilustrador Laurence Fish, a pedir desenhos em grande escala do chocolate explosivo criado pelos nazis para que dessa forma as pessoas estivessem alertas quanto ao perigo.

A carta endereçada ao desenhista, com a data de 4 de maio de 1943, foi escrita a partir de um esconderijo em Londres. O documento só foi descoberto mais de 60 anos depois pela mulher de Fish, Jean Bray, enquanto esta limpava os antigos pertences do falecido marido. A carta adverte sobre o seu conteúdo "confidencial" e diz o seguinte:

"Estimado Fish, pergunto-me se poderias desenhar uma barra de chocolate explosiva. Recebemos informações de que o inimigo está a fazer passar barras com uma mistura de carbono e ferro cobertas por uma pequena camada de chocolate. Dentro delas há explosivos muito perigosos. Quando se rompe uma das partes do chocolate, aciona-se o mecanismo e soa um tictac."


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