Segundo os cientistas, foram observados animais poucos vistos e descobertos muitos outros
Uma das câmeras registou imagens a 1,4 mil m de profundidade no coral Osprey
Os investigadores afirmam que o principal objectivo era registar os animais em seu habitat natural, a maior biosfera da Austrália - o fundo do mar
Os cientistas dizem que entender melhor esses animais pode ajudar outras áreas da ciência
A equipa, conduzida pelo professor Justin Marshall, capturou imagens com sensores especiais para pouca luminosidade e cameras por controle remoto
A expedição registou imagens de animais que vivem numa região onde a luz do Sol não chega
A Universidade de Queensland divulgou novas imagens de uma expedição que registou animais nas profundezas de corais australianos. A equipa, conduzida pelo professor Justin Marshall, capturou imagens com sensores especiais para pouca luminosidade e cameras por controle remoto.
Segundo a universidade, foram registados tubarões de seis guelras pré-históricos, peixes gigantescos, grupos de crustáceos e muitos peixes desconhecidos em uma das cameras, que ficou a 1,4 mil m de profundidade no coral Osprey.
Os investigadores afirmam que o principal objectivo era registar os animais em seu habitat natural, a maior biosfera da Austrália - o fundo do mar. Os cientistas dizem que entender melhor esses animais pode ajudar outras áreas da ciência. "Aprender mais sobre os olhos primitivos dessas criaturas e seus cérebros pode ajudar neurocientistas a entender melhor a visão humana", diz Andy Dunstan, que participou da expedição.
Os investigadores pretendem agora registar a vida nas profundidades do mar no Peru e seu principal objectivo é observar a lula gigante, animal que tem as maiores células nervosas da natureza.
fonte: Terra
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